E a editora HQM anunciou (depois de mais de um ano de espera :P) o lançamento do mangá seinen Who Fighter e o Coração das Trevas que, conforme divulgamos aqui, chega às bancas nesse mês. Inaugurando um selo dedicado exclusivamente para o gênero – o HQMangá – a editora publicará também dois trabalhos que representarão um paradigma no chamado mangá nacional: Vitral e O Príncipe do Best Seller.
Já chegamos a comentar no começo do ano acerca do lançamento de O Príncipe do Best Seller via editora Quadrix, mas o mangá acabou não saindo por essa empresa. Mas agora o material do competente Futago Estudio chegará às bancas via HQM que além d’O Príncipe, lançará também Vitral, “emulando” o melhor estilo dos autênticos mangás japoneses. Confira a seguir as capas e sinopses:
Vitral é uma história que se passa em Mekata, uma cidade num país muito distante. Lá vivem Tsumi e Daiji, dois jovens que se encontram por acaso numa noite de Natal. Tsumi sonha em ser um mega-astro da música pop como seu ídolo, Muyami Murasaki.
Daiji, por sua vez, sonha em ter uma vida comum longe de Muyami. Sem imaginar que Daiji é filho de Muyami e que está fugindo dele, Tsumi ajuda seu novo amigo, mas na fuga, algo misterioso acontece: os dois se deparam com um vitral fantasma que mostra um futuro de desgraça para ambos.
Sem ter ideia do que fazer, Daiji e Tsumi resolvem lutar para que aquela visão não aconteça. Porém, logo percebem que não será nada fácil, pois estão amaldiçoados pelo vitral.
Vitral possui roteiro e desenhos da autora Shirubana, 68 páginas, modo de leitura japonês e custa R$ 6,90. O estilo da história flerta com o Yaoi!
Já em O Príncipe do Best Seller, a grande pergunta que conduzirá a trama é a seguinte: será possível criar um escritor de best sellers? Na escola Princess School, um entre os alunos que gostam de escrever será escolhido para ser um autor. Para essa seleção, a instituição conta com os serviços de Paulo Lebre, um famoso escritor best sellers para dar aulas.
Theodore é fã de Paulo e é um dos alunos selecionados, porém, Paulo é osso-duro e não dá moleza pra ninguém! Como se não bastasse, um dos alunos desaparece misteriosamente. Theodore se junta aos amigos Pedro e Maximiliam para solucionar o caso e escrever um livro que agrade o professor.
O Príncipe do Best Seller, de autoria da Soni, possui 60 páginas, mesmo formato de leitura que um mangá japonês e também custa R$ 6,90.
Você pode acessar o site do Futagio Estúdio clicando aqui para conferir a qualidade do material. Se toda produção de mangá tupiniquim seguisse o padrão de qualidade do estúdio… O lançamento ocorrerá, sábado (17/07) no Anime Friends.
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Isso é de cair o queixo??? Eu tenho outros parâmetros. O traço pode estar muito bom, e talvez até a qualidade do papel, etc, seja boa. Porém é mais um fracasso anunciado nas bancas.
Isso porque não investe nem um pouco em originalidade, são apenas cópias do que existe por aí. A começar pela leitura no sentido oriental, mesmo sendo um quadrinho brasileiro. O enredo, a julgar pelas sinopses, também são cópias descaradas de outro. Vitral é uma cópia de Gravitation. E se passa no Japão, não no Brasil. Quer dizer, pior ainda: é uma cópia de Tóquio, com personagens que trazem nomes em japonês.
Já O Príncipe de Best Seller é uma cópia de títulos como Princess Princess e Colégio Ouran Host Club.
Quadrinhos como esse são uma vergonha no mercado nacional. Vão fracassar… Afinal, sempre é melhor ficar com o original, né?
Perto do que já saiu no país até hoje, no tocante de arte principalmente, esse material caso não seja apontado como mangá nacional, passa batido como mangá japa. Como comentei, ele emula o estilo japonês direitinho :P.
Qualidade visual tem, só falta saber se tem qualidade de roteiro. E apoio do público, claro.
Freakazoid
então para de ler mangá ou ver anime
um é copia do outro
Bem, nenhum destes dois está na minha lista de compras, mas apoio a iniciativa. Já tava na hora de alguém começar a fazer mangás no Brasil. Só ter como representação o Holy Avenger não dava.
As vezes não é questão de cópia, daqui a pouco vão dizer que porque tal anime tem fontes termais vai ser cópia de outro que teve fontes termais primeiro, nesse caso é cultra japonêsa, e na maioria das vezes o que você chama de cópia pode ter se originado da mesma inspiração do “copiado”, e muitas vezes são apenas Clichês mesmo que todo mangá tem como hoje em dia todo shonen tem “super saya-jin”, se é que me entende.
Além de provavelmente aqui em Pernambuco não chegar nem mangá da NewPOP pelo que eu vi, isso ai não vai chegar nunca, e mesmo que chegue eu não irei comprar não pelo fato de ser cópias ou por serem mangás brasileiros, mas sim porque não me interesso por esses gêneros.
Cara, na boa, se O Príncipe de Best Seller for cópia destes dois ai, então pode se dar bem. Pq, na boa mesmo… quem leu estes mangás ai?
O traço do mangá nacional é, pelo menos, bonito.
Daí, concordo com o “kanta”. Mangás, a esmagadora maioria, são cópias uns dos outros. Pq tanta restrição? Só pq é nacional?
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com
Freakazoid,
Você fala como se Gravitation, Princess Princess ou Ouran fossem originalidade pura :laughing: E, na boa, não entendi a ligação que você fez entre Gravitation e Vitral.
Eu só acho que poderiam fazer um shonen ou uma história a lá Requiem from the Darkness. Seriam bons produtos para o mercado brasileiro. Sem contar que uma história que ocorresse em território nacional chamaria a atenção.
Podiam ter lançado no primeiro final de semana do Friends que eu levava os dois numa boa – agora pra eu comprar mais mangá, só em outubro no Fest Comix :tongue:
Não tem porque chamar de cópia ou criticar por ter o estilo japonês. Futagio Estúdio provavelmente é constituido por pessoas que desde pequenos vem trabalhando com a referência do mangá em seus desenhos e acredito que por isso eles tomam como base o estilo de história, traço e leitura japones. Não é só por eles serem artistas brasileiros que são obrigados a criar um estilo de traço e história genuinamente brasileiro. Eu pessoalmente não sou atraido por este tipo de história, mas a arte e o traço deste estúio tem tudo para criar um marco no nivel de qualidade em que o quadrinho brasileiro deve ter para entrar no mercado, ja vi tanta porcaria nas bancas feito por brasileiros e que de alguma forma foi publicado que até fico feliz em ver algo tão belo quanto o trabalho do Futagio.
Dependendo do roteiro o “O Príncipe do Best Seller” tem potencial para ser uma boa pedida se for tratado mais como um “Nodame Contabile” da literatura que um “Ouran” do mesmo.
acho q eles deviam ter feito uns mangás com jeito mais brasileiro. ou melhor, gibis híbridos, com sentido de leitura ocidental, personagens brasileiros, lugares q se aproximem do Brasil, mas com toda a dinâmica de um mangá, como foi Holy Avenger.
sei lá, acho o mangá muito íntimo da cultura japonesa, apesar de ser muito difundido no mundo…
Agora que eu realmente decidi ler toda a matéria com atenção eu percebi uma coisa: Paulo Lebre. Não tinha como fazer uma referência menos óbvia a Paulo Coelho, não?
,por que sera que é tão déficil repetir o sucesso de hole avenger é victory,hummm….traço é legal mais é critante a copia do roteiro dos mangás super citados ….
Eu acho que o preço não vale a pena, ficou muito caro pra só 60 páginas D:
É o preço dos meio-volume da JBC que por sinal são uma bosta.
Quem não entendeu a ligação de Vitral com Gravitation, favor ler a sinopse disponível no site oficial da HQM.
E dizer que todo anime tem clichê, ou é cópia ou um do outro, é reduzir muito a problemática. Não, nem todo mangá japonês é uma cópia. Os que são não costumam chegar aqui, afinal seriam um fracasso. Claro que há várias semelhanças, mas isso porque são quadrinhos produzidos dentro de uma cultura.
É o mesmo com novelas brasileiras. Talvez fosse fácil falar que toda novela é uma cópia da outra. Não é bem assim. Há vários clichês, mas não vejo cópias descaradas entre obras diferentes.
E porque alguém copia, isso não justifica brasileiro copiar. Eu queria era ver mais originalidade, temas brasileiros. Daiji, Muyama? Porque não Guilherme, Roberto? Porque a estória não se passa em São Paulo? Porque “coincidentemente” o enredo se passa numa Tóquio alternativa, com personagens com nomes japoneses?
Eu não ligo para algo que se inspire no mangá. Mas, que isso seja apenas uma parte do todo, e que dê espaço a originalidades. É isso que fizeram com Holy Avenger, ou com Turma da Mônica Jovem, dois sucessos das bancas. Não vejo nem um pouco disso nesses títulos da HQM.
Mas quem vai comprovar isso ou não são vocês mesmos, leitores. Se eu estiver errado, provavelmente isso será um sucesso de vendas. Vamos ver se só o traço e uma embalagem bonito consegue fazer isso vender.
Gostei da iniciativa, e na Coreia se faz mangás também (manwhas), e eles conseguiram o respeito do mundo todo, por que no Brasil não poderia fazer o mesmo ? :smile:
Tá, como se Naruto, na prática não fosse um novo Dragon Ball Z…
Já ouviu aquela frase “A grama do vizinho é sempre melhor”? Infelizmente, por preconceito ou inércia, no GERAL, ninguém compra quadrinho nacional onde os personagens e lugares se passam em nosso país.
Para um quadrinho dar certo, ele não precisa ser um guia de turismo, basta ter qualidade. Holly Avenger que vc mesmo citou, não tinha nada de Brasil na obra e mesmo assim foi um sucesso.
Sem falar que isso não deixa de ser uma estrategia. Quanto mais a história tiver a cara de um mangá japones como outro qualquer, mais facil os leitores que amam e veneram apenas mangás podem comprá-lo. É claro que eles fizeram isso com “amor”, mas so isso não faz o mangá se vender e vc sabe que as contas não param…
Parece que Alan Moore disse uma vez: “Todas as hisórias já foram contadas. Portanto devemos agora contar as mesma histórias, só que de um jeito diferente”
Para o bem ou para o mal, esse tipo de trama/narrativa se tornou um gênero no Japão. Histórias de Harém, de pancadaria, loser que traça todas, caras que invocam poderem sei-lá-de-onde, robos pilotáveis, super esquadrão… a lista não tem fim.
É claro que isso nãoi justifica a cópia descarada ou até mesmo plágio, mas até os mangás serem lidos, eles por enquanto na minha opinião, se enquandram apenas em mas um dos vários generos de mangás que existem por ai.
ahhh gente, que isso ¬¬
fala serio, como se nos mangás japoneses mesmo não houvessem nomes que são originalmente de outros idiomas…
como se todo mangá se ambientasse no japao…
vcs tem que parar de olhar só pra esse superficial né?
isso é só um detalhe…entao se nao for brasil e nomes brasileiros…nao pode?
tem que ser um turma da monica mangá né?
ah fala serio…
pra mim o que importa é ter um boa arte e um bom roteiro…
apoio TOTALMENTE o sentido de leitura ocidental,
afinal, ja lemos os mangás assim, qual o problema desse tmb ser lido assim? só porque é brasileiro nao me é uma justificativa válida…
é uma mera questão de estética…talvez até preferência da autora..
acho isso um detalhe tão besta pra causarem tanto alarde
na outra vez que anunciaram isso foi a mesma palhaçada…
pra mim o povo deve estar é com preconceito com o material nacional, só pode ser…
julgando o material por detalhes tão infimos..
se queremos poder sequer sonhar em ter um mercado nacional,
deviamos parar de tentar desestimular os nossos artistas por coisas tão pequenas!
acho uma iniciativa muito válida!
espero que tenha um retorno merecido!
abraços!
o traço n tah feio, soh n gostei dos olhos dos perssonagens de Principe do Best Seller, mas infelizmente nenhuma historia chamo atenção ._.
Brasil n faz Shounen n? D; qq KSAPKPSASAPKSAPKPKSAKPASKPSAKPAS
ou pelo menos algo voltado pro publico masculino… lembrando q pra ser do publico masculino q to falando, n basta ter pipi –“
Ainda não conheceu Nova Ventura então, da de 10×0 em muita modinha por ai como Naruto e Fairy Tail.
Pessoal tá esquecendo que já tivemos mangás nacionais de qualidade gráfica impecável e que não passaram do número 2.
Já teve Estúdio Seasons em banca e não vendeu.
Já teve Daniel HDR, outro fracasso.
Já teve Ethora, idem.
Já teve Cassaro, falhou na continuidade do processo.
O problema não é o desenho é sempre a história.
De minha parte, vou comprar Vitral e O Príncipe, dois exemplares de cada, um pra mim outro pra algum conhecido.
Vamos ver se vai. A HQM tá focando no pessoal que curte Yaoi, não sei se vai descambar pro lado deles, muitos já leram muita coisa, talvez os lançamentos para eles sejam mais uma curiosidade no meio de tanta coisa.
Só mais um.
Veremos, veremos!
Peço uma coisa aqui: quem comprar Vitral e o Princípe, por favor, mandem e-mails pros autores com as opiniões! Uma coisa que sempre sufoca o artista nacional é esse silêncio.
Artistas precisam de retorno do seu público!
Isso não pode continuar assim! Mas eu não sou a consciência do mundo, então…
Vou fazer minha parte, espero que vocês também.
Valeu!
PS: Concordo que deveriam ter lançado isso na AF, vacilo. Pode custar caro. Espero que não.
acho q a editora ta aproveitando essa modinha de bandas coloridas e pessoas mais coloridas ainda revelando toda a sua felicidade , quebrando a munheca e etc para vender uns mangás do tipo yaoi, mas quando as primeiras cobaias não derem certo as obras vão ser canceladas e o estilo vai ser banido para sempre do pais :laughing: :laughing: :laughing:
p/ os q curtem o estilo eu sinto muito mas concerteza vai ser o fim dos mangás no estilo yaoi :wink:
é claro q não se sabe até aonde isso foi proposital ou nãoFabiano Alves disse tudo. Outras HQs em estilo de mangás com traço muito bom (incluo outra aqui: Oiran) não passaram do número 2 por serem cópias de mangás. Acho que o mesmo acontecerá com esses aí.
E sim, eu apoio quadrinho nacional. Mas só quando é bom. Eu tenho muitas HQs nacionais aqui, como Turma da Mônica Jovem (que colecioneia até o número 15) e Holy Avenger (que ainda quero completar). Fora muitas e muitas outras que não seguem o estilo do mangá, de editoras como Desidarata, Conrad e Devir.
Eu apoio quadrinhos nacionais, mas só se for bom. Não vou apoiar porcarias como essas, e acho que o público brasileiro fará o mesmo, como já fez com os outros citados pelo Fabrício.
Na minha opinião, o melhor mangá nacional lançado no Brasil é “Mangá Tropical”, lançado em 2002 pela Via Lettera. Eu comprei, tenho aqui, e compraria muito mais se fossem bons como esse.
Freakazoid, seu jumento vestido de anta que acha que tem ar de intelectual, voce leu a obra antes de vomitar merda ???
Não ? Então cala a boca, e leia antes de escrever bobagens.
A autora dos mangás no blog dela te respondeu suas criticas, seja homem se é que voce é, e tenha humildade antes de falar merda, seu idiota. :angry:
Só de pirraça eu vou comprar esse mangá =P Obrigada por fazer propaganda, Freakazoid ^__^
Tirou as palavras da minha boca. Se não leu, não fale.
Além disso, é quase impossível um mangá no dias de hoje não se utilizarem de um conteúdo que já foi exposto em outra obra. Não existe essa de clichê, é só conteúdo muito utilizado, o que não menospreza a obra.
Você leu o mangá? Só responda sim ou não, que eu mesma vou julgar a sua capacidade intelectual.
E você acha mesmo o público brasileiro fará isso? Duvido, tem muitas pessoas que valorizam o trabalho alheio, ao contrário de você. E a sua “propaganda”, bem, leia o que eu disse no ínicio.
Óbvio, como falaram anteriormente: Faz mais sucesso se tiver referências e características nipônicas. E EU PREFIRO ISSO. Não é uma questão de plágio, é uma questão de interesse. Se eu fizesse um mangá, eu não coloria SP, por exemplo, como o palco. E fala sério, “Roberto” e “Guilherme”? Rídiculo para um mangá nacional .Assim como eu, e a maioria dos fãs que compram esses títulos, preferem
Leu o mangâ? ¬¬
Nem sempre. Tem muito título e obra por aí que, por mais que possuam qualidade e enredo, não fazem o sucesso merecido. Veja o próprio mangá ‘Uzumaki’, lançado pela Conrad, criado pelo mestre do horror Junji Ito: excelente, mas impopular. Fora os diversos filmes, mangás, livros, e vários outros segmentos do entretenimento que possuem material bom, mas que não chegam ao público maior.
Única conclusão possível.
Uffs, nunca escrevi tanto em um comentário. Gomen :tongue:
Depois vo postar minha foto de coleção de quadrinhos nacionais para vocês verem se tenho preconceito ou não, aguardem.
Olha, eu entendo o lado do Freak, porque é f* mesmo, perdão pela má palavra.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Agora…Freak, sejamos razoáveis. Eu li tua postagem, tu quer uma coisa mais próxima da nossa realidade.
É possível, mas não pra agora. Sério. Pelo jeito, tu deve ter lido tanto gibi nacional quanto eu, mas cara, pé no chão: a gente não tem uma base sólida de gibi comercial!
Não dá pra ter uma coisa como a que tu deseja sendo que não existe nada!
Olha, eu falei isso no meu primeiro post, vou comprar o mangá, vou ler, tecer comentários, dizer o que eu não gostei, o que gostei, repasso pras autoras.
Repito: o que eu não posso fazer é ler, jogar de canto e não falar um “A” pras autoras, isso não!
Como elas vão saber onde estão acertando? Bola de cristal? Tarô? Cartas Clow??
Eu acho que não.
Não é o que eu gostaria de ler, não mesmo. Eu por mim leria um yuri com ação e romance, mas é o que eu posso ler.
Ademais, fazer um gibi, seja mangá ou não, dá um p* trabalho! Cadê minha consideração pelas meninas?
Mais importante: como eu posso querer que as coisas mudem, se eu mesmo não mudo minha postura perante quem fazer quadrinhos nesse país?
Bem, eu não sei vocês. Mas eu quero que as coisas melhorem pra todo mundo!
E vocês? Querem o quê? Ficar discutindo aí e quando o gibi chegar na banca, vocês dão uma olhada, falam algo como “Ah, que legal!” e passam batido e dane-se os autores?
Desculpa, eu não sou assim e nem quero ser!
Até mais!
http://www.nagado.blogspot.com/
O Alex Nagado levantou uma discussão sobre os títulos.
Só não concordo com o sentido de leitura oriental. Mangas são de tras pra frente pq japoneses leem da direita pra esquerda, manwhas por exemplo, são da esquerda pra direita. (certo?) :wassat:
E tbm não acho problema ser ambientado no Japão ou coisa parecida. Se o Japão pode fazer um anime sobre o Brasil(Michiko to Hachin) o Brasil também pode fazer um mangá sobre o Japão. O importante é ter uma boa historia, e ser coerente, pq dizer que os carros de policia do Brasil são fuscas, é forçar d+ a amizade xD :laughing:
Mas enfim, não seria legal ver um manga brasuca nas bancas do ladinho de Bleach e Naruto? Inclusive um dia serem licenciados em outro país.
Não vou comprar enquanto não lançarem o segundo volume de Liberty Meadows. :angry:
Ainda estou esperando os tais quadrinhos nacionais bons que você mencionou…
Titulos brasileiros ñ me convencem e os unicos q me convenceram foram a Turma da Monica Jovem e Holy Avenger e olhe lá em!
Então qualquer coisa te convence.
Não questiono gosto, isso é pessoal.
Mas Mônica Jovem e Holy Avenger estão longe de serem considerados de qualidade.
Sucesso comercial é uma coisa, qualidade já é outra. Ambas não são necessariamente correlacionadas.
Tenho que concordar, nada a ver o lançamento de um quadrinho brasileiro em leitura no sentido oriental.
Como seria bom ver originalidade e ousadia nos quadrinhos nacionais..
Freakazoid, você acha que algum Best-seller, Brasileiro ou de outra nacionalidade teria sucesso sem pegar carona no sucesso de outra modinha? Ruim ou não, eu aprovo a iniciativa das autoras, que batalharam para publicar de seus trabalhos, abrindo caminho para outras autoras de Bl brasileiras, ao contrario de certas pessoas que sentem prazer em criticar sem ler. Até mesmo sem pensar. Meu único consolo é que pessoas desse tipo nunca chegam muito longe na vida. :angry:
Falou falou, mas hoje soube que saíram os volumes 2 e 3 dos mangás pra queimar sua boca maldita! KKKKKKKK