A princípio eu ia falar algo besta, mas acabei me empolgando e a coisa ficou muito específica e um pouco off-topic (a não ser que você assista muito hentai). Vou explicar alguns fetiches “divertidos” e exóticos japoneses, ou seja, a “cultura sexual” japonesa que é vista em mangás, animes e games.
Portanto, é um tópico para pessoas com mais de 18 anos (segundo a legislação brasileira). Se quer manter sua inocência, pare de ler. Se você tem problemas ou vergonha da sua sexualidade ou acha que sexo e prazer é coisa do demo, pare de ler também.
[aviso]Estou ciente e tenho mais de 18 anos.[/aviso]
[spoiler]Muita gente, no Brasil em especial, tem vergonha de falar nesses assuntos, é “indecente”. Todo mundo finge que não faz sexo, que os pais não trepam, que a irmã não dá, que o vizinho não se masturba, etc… Se você vive nesse mundinho de mentirinha, sugiro que não leia.
Vamos lá, a primeira coisa que você precisa saber sobre Hentai é que essa palavra não existe em japonês, ou seja, isso foi uma criação ocidental. Provavelmente algum rapaz inteligente estava estudando japonês e viu a palavra “hentai seiyoku” que significa “perversão sexual” e, a partir da lógica desse indivíduo, ele imaginou então que “hentai” é pornografia. Assim passou-se a usar o termo.Na verdade, Hentai significa transformação e metamorfose, também podendo ser usado (secundariamente, geralmente em conjunto com outros kanjis ou como gíria) com o sentido de anormal e pervertido.
Mas, se os japoneses não falam Hentai, o que eles falam? Curiosamente são como nós, eles dizem “mangá para maior de idade” ou “mangá para adulto”, que equivale a “18-kin” (18+) e “seijin manga”, podendo ser usado o “eromanga/anime”. Tem também o “AV”, adult video. Lemon então é outra palavra americana, usado no mundo dos fanfics e, depois, nos “yaois”.
Em todo caso, essa pornografia japonesa é muito recente, os primeiros hentais como conhecemos hoje em dia foram produzidos por volta de 1980. No começo eram desenhos animados (OVAs) e algums filmes (AV), mas hoje em dias, além desses, é possível encontrar mangás, games (eroge), livros de ilustrações, doujinshis, miniaturas, dentre outros.
Ok, vamos “fingir” que hentai existe e definí-lo (olha que abstrato, definir uma palavra inventada que no fundo pode significar o que você quiser). No ocidente, hentai responde por qualquer coisa que possua sexo e venha do Japão! Basicamente foi um gênero criado para “alertar” o público ocidental de um “conteúdo” que não estamos tão acostumados a encarar.
O “ecchi” que vem também de “hentai” é a leitura da letra H em inglês (etching). Esse é sinônimo de “erótico” e “fazer sexo”. É muito comum os japoneses (em geral as meninas) usarem “ecchi” no lugar da palavra sexo, algo como “você quer fazer uns H?”. Tem um mangá que li onde isso aparece bastante, se chama HEN, do mesmo autor de Gantz, Hiroya Oku.
Geralmente no ocidente se define os ecchi como mangá e animês cujas cenas sexuais são indiretas e leves, não mostrando as genitais ou o sexo abertamente. Embora esse sentido seja até possível em japonês, eles não usam a palavra dessa forma usualmente.
Aí você fala: “mas nós também temos pornô”. Verdade, mas nosso pornô é geralmente “leve” se comparado ao japonês. O pornô japonês tem uma carga de fantasia muito pesada, muita gente chega a dizer que o Japão é o país dos fetiches.
Talvez alguém se pergunte o porquê. Bem, existem algumas teorias… Dizem que a cultura e o forte moralismo da sociedade japonesa reprimiram os desejos sexuais, causando o efeito reverso. Quanto mais se reprime, mais pervertido e cheios de segredos eles se tornam. Existem alguns exemplos que corroboram essa teoria, como a lei de 1956. Ela é conhecida especialmente pela parte onde se proíbe a prostituição e o “consumo” da mesma. Após isso, a indústria japonesa de sexo teve que “se virar”, procurando brechas. Daí nasceram ou se resgataram vários fetiches que não envolvem a penetração, como o Bukkake e Sumata (explicados abaixo).
Existem outras leis também, como a famosa que obriga a utilização de tarjas e semelhantes nos órgãos sexuais, mesmo na TV, livros, mídia de qualquer forma. Outra era contra pêlos pubianos, que eram proibidos de serem desenhados ou mostrados. Essa lei foi abolida, mas a “mania” continua viva.
Por causa disso tudo há diversos tipos. Fora o ecchi, têm aqueles que definem o tipo de casal (hetero, homo etc.), os que são os fetiches quanto ao tipo de parceiro, ao tipo de sexo, ao tipo de “complemento” ou que são só fantasias (até impossíveis). No fundo, qualquer mangá que citar o sexo, direto ou indiretamente, é hentai.
É importante entender que “hentai” é um gênero temático, todo hentai possui seu próprio gênero demográfico (tipo seinen, josei, shoujo, shounen). Alguns são muito específicos, outros são encontrados em todo lugar, inclusive nas obras infanto-juvenis.
Começando com os tipos de casal. Tem os yaoi, boy’s love, gei comi, ero-mangá/anime, yuri, teen’s love, ladies’ comics. Já deu para ver que japonês adora criar palavra dizendo que é amor (love) de alguém.
Os heterossexuais: geralmente pornografia no Japão é feito para o público masculino, mulher é muito repreendida por ter “desejos” sexuais. Então geralmente, os “ero-mangá/anime” são feitos para os homens se “divertirem”.
Quando é feito para a mulher, começou-se a usar o termo “ladies’ comic“, que antes era usado somente como sinônimo de Josei. Li pouquíssimos hentais para mulheres, em um deles a história era da primeira vez do casal (para ambos) e os mostrava “fazendo amor”, ou seja, cada toque de carinho, amor e romance, mas extremamente detalhado e erótico (para não dizer pornográfico). Além disso se passam muitas páginas nas preliminares e o rapaz tem uma resistência louvável.
Existe também pornografia feita para adolescentes, no ocidente se chama de “smut shoujo” e “ecchi/fanservice” por lá é “teen’s love” (TL). Basicamente são todas aquelas séries de shoujo (ou josei jovem) com forte conteúdo sexual. Onde geralmente a moça é “estuprada” por um cara gostosão. Existe a versão shounen também, que adoooora calcinhas.
Aí passamos para os homossexuais, uma coisa importante de se entender é que não necessariamente esses tipos abaixo precisam ser hentai (no sentido sexual explícito). É muito fácil achar Yuri, por exemplo, que mostra apenas a relação romântica sem nem tocar ou passar próximo de desejo sexual.
O Yuri ou girl’s love (GL): a palavra Yuri vem de “Yurizoku” que significa tribo do lírio, sendo Yuri um nome feminino comum. Este é um dos gêneros mais complicados, existe yuri para vários públicos e todos são chamados de yuri.
O yuri masculino é mais relacionado com o fetiche masculino de duas mulheres se tocando, chamado “girl-on-girl” em inglês. Esse tipo de yuri ocorre como seinen e shounen, sendo um dos “hentais” mais simples e famosos. Mas além disso, existe outro tipo de yuri totalmente diferente para o público adulto (geralmente masculino), para eles um relacionamento lésbico também representa a pureza e fragilidade de uma relação, onde o amor se torna quase divino, totalmente idealizado. Existem alguns estudos sobre isso, inclusive de brasileiros, é um assunto bem vasto se alguém quiser procurar mais.
Como se não bastasse, ainda existe o yuri feminino, voltado para as lésbicas e simpatizantes. Geralmente essas histórias trabalham mais em cima das dificuldades, da luta contra o machismo japonês e o preconceito, a questão do casamento, da independência financeira, etc. Existe também o pornô para lésbicas.
Em todo caso, tirando a versão pornô de yuri para homens, todos os outros tipos facilmente se misturam e às vezes é quase impossível de se perceber para quem aquilo é direcionado. O que não ocorre com o homossexualismo entre homens (leia-se por homossexualismo não só a opção sexual, como cultura e estilo anexado a esta), que ambos os tipos são muitíssimo diferentes e não agradam mutuamente.
Além desses, existem alguns outros termos, como: “Shoujo-ai”, que caiu em desuso no oriente, mas no ocidente denota yuris mais light; “Yuri-Orange” que identifica os yuri realmente pornográficos.
Sobre o homossexualismo masculino: o Boy’s Love, Men’s Love e Yaoi. Quanto a estes existe o “conhecimento” ocidental e o japonês, já que estou explicando cultura JAPONESA, vou tentar ser o mais fiel ao original.
Primeiro os Gei comi, Men’s Love (ML) ou, no ocidente, Bara. São os quadrinhos feitos para o público gay com pornografia gay. É muito diferente dos feitos para o público feminino, menos idealizado. Diferenciam-se dos femininos por ter coisas como pelos (para todo lado), suor em litros, personagens não-afeminados, músculos, tiozões e relacionamentos mais adultos. Confesso que não sou muito familiarizada com esse aqui.
Aí vem o Boy’s Love, que nasceu nas revistas femininas e com o tempo ganhou publicações exclusivas para o assunto. É o gênero shoujo/josei de idealização masculina. Supõe-se que sua fama é consequência do machismo japonês e o patriarquismo, onde as mulheres são tratadas de forma inferior aos homens, sendo submissas. Dessa forma, uma relação entre dois homens não sofreria isso, sendo um relacionamento igualitário.
Por causa disso, o par gay sempre respeita um padrão de perfeição feminina, logo um fetiche/fantasia feminina. O mais alto, forte e sério representa sempre o ativo, chamado de seme. O mais baixo, fraco, delicado e frágil representa o passivo, chamado de uke. Geralmente o uke é submisso e mais medroso, o seme é mais violento e agressivo. O uke seria uma metáfora de uma mulher japonesa, mas em posição igualitária. Por ser um shoujo/josei, muitos gêneros e manias destes ocorrem nos BL, como os “estupros”, os tipos de romance, os finais felizes, os príncipes encantados, os ideais e sonhos femininos. Existem versões um pouco diferentes, mas o Uke-Seme é o mais comum e admirado.
No começo, foi chamado de “Shounen-ai”, amor entre garotos, mas acabou caindo em desuso, embora no ocidente ainda se use como sinônimo de um BL mais light.
Já o Yaoi é sinônimo de homossexualidade, sendo usado no dia-a-dia como a palavra “gay” pelos “otakus”. Na verdade, inicialmente se tratava de doujinshis, yaoi é o acrônimo da frase “yama nashi, ochi nashi, imi nashi”, que significa “sem clímax, sem resolução, sem significado”. Como a maioria tinha teor homossexual, acabou ganhando esse sentido de gay. Inclusive ganhou um “novo” acrônimo “yamete, oshiri ga itai”, que significa literalmente “pare, minha bunda dói”.
A diferença principal entre BL e yaoi é o ideal feminino. Nos yaois, geralmente se usam personagens pré-existentes. Por exemplo, um yaoi do Raito (light) com o L de Death Note, se você analisar os dois, as características de um seme e um uke não estão presentes, ou seja, não segue a lógica dos boy’s love. O Yaoi é um “desejo” diferente, é o desejo de ver certos personagens se pegarem. Embora isso não seja uma regra certinha.
Existem também outros subgêneros mais famosos ou bizarros envolvendo fetiches. Vou citar alguns mais “diferentes” ou comuns. (Caso queira ver imagens, pesquise no Google, esse é um site de família =P)
Bukkake, é um tipo de orgia onde uma mulher (ou mais) é observada por vários homens que se masturbam e ejaculam na cara/corpo dela. A mulher pode estar sendo estuprada, sendo tocada por um homem ou por uma mulher, qualquer coisa que leve os que estão assistindo ficarem excitados. É uma das cenas favoritas dos japinhas. Nasceu por causa de leis japonesas e se tornou um estilo apreciado mundialmente, existem vários bukkakes europeus, por exemplo.
Bakunyuu, que é caracterizado por personagens com seios realmente imensos. Acho que não preciso listar as utilidades de um par desses. Já li em alguns artigos que a tara japonesa por peito é devido ao fenótipo japonês predominante, onde as mulheres tem peitos pequenos (se comparados a outros). Inclusive as roupas japonesas apertam os peitos em vez de destacá-los.
Supõe-se que com a vinda das europeias, os japoneses se depararam com uma cultura diferente que destaca o peito da mulher. Os espartilhos, por exemplo, afinam o corpo e comprimem os peitos moldando-os e fazendo-os parecerem maiores, fora o fato de que em alguns povos europeus as mulheres tem peitos bem avantajados. Sendo assim, acredita-se que com isso a busca por peitos gigantescos e imensos se enraizou na cultura japonesa. Mas existem outras teorias.
Panchira, literalmente calcinha, diz respeito ao fetiche japonês por calcinhas. Chegam a existir máquinas de vender calcinhas usadas (!) e um verdadeiro comércio em cima disso. Eles realmente gostam de cheirar calcinhas… Em mangá e animês pode se referir ao fanservice onde os ângulos mostram as calcinhas das personagens.
Existe uma subcultura que envolve se esfregar e cheirar uma calcinha secretamente ou que foi roubada. A possibilidade de ser pego no ato aumenta a emoção da coisa.
Uniformes, japoneses tem um especial fetiche por eles, especialmente de enfermeira, doutoras, escolares e de educação física. Às vezes, são adultos vestidos, um “role play” ou “cosplay”, mas constantemente envolve observar, perseguir ou dar uma de “stalker” em cima de alguém. Em alguns momentos chega a haver venda ou roubo de itens que pertencem a pessoa com algum tipo de resíduo. Como algo com saliva, urina, suor, entre outros.
Cabelo, japonês ADORA cabelo, o fetiche com eles vai desde os penteados insanos, até a moda e desejo por tipos específicos. Também existe a subcultura, onde alguns homens sentem tesão ao ver cabelos sendo cortados.
Fetiche por roupa-de-chuva, não exatamente aquela amarelinha, mas uma “moda” que visualmente se assemelha às roupas de couro ou aquelas transparentes. Aparentemente esse fetiche tem aumentado no Japão. O fato de estarem molhadas e pingando aumenta a sedução.
O corar é outro fetiche muito comum, uma moça envergonhada que abaixe a cabeça corada é um “turn on” imenso para os japoneses. Se você analisar, isso aparece em toda obra japonesa, em todo fanservice, mas na nossa realidade é uma “ação” mais difícil de acontecer. Somos um povo mais ousado e ativo, se alguém fala alguma pornografia para uma moça ela não baixa a cabeça e morre de vergonha, ela ignora, olha feio, manda ir se foder ou dá aquela risadinha.
Balão, pois é, ultimamnete tem havido muitos hentais e vídeos focados em balão. Aparentemente, agarrá-los, esfregá-los e forçá-los até explorir é estimulante.
Koonago, fetiche por mulheres baixas, pequenas e com jeitinho de criança. Não me pergunte por que, mas eles adoram uma baixinha fofinha. E especialmente adoram casais opostos, ou seja, essa baixinha com um homem alto e robusto (ou mulher se for um yuri). Isso funciona para o Boy’s Love tambem, onde o uke tem as mesmas características.
Omorashi, trata-se de outro fetiche tipicamente japonês, é a cena de uma garota que acaba urinando com calcinha e tudo por estar muito apertada. A princípio, a “diversão” está no rosto da moça, a mistura de vergonha mais o prazer do alívio. Vale a pena entender que na mulher a bexiga fica muito próxima do canal vaginal, com a diminuição da bexiga, a pressão sobre esse órgão diminui e gera um sentimento de prazer (com direito a gemidos dependendo da sensibilidade da moça). Inclusive existem perversões sexuais femininas envolvendo isso.
Possui algumas subculturas. O Yagai, por exemplo, envolve o omorashi que ocorre em público, fora de um quarto ou de um lugar privado. Existe também o que envolve fraldas.
Mas, enfim, junte tudo isso ao fetiche por urina, o “chuva dourada”, que os japoneses também “adoram”. O omorashi é tão “comum” que já chegou a aparecer na TV japonesa, naqueles shows de desafios.
Gokkun, típico fetiche japonês onde a mulher ingere o sêmen de um ou mais homens, direto ou indiretamente. Basicamente os japinhas curtem ver a mulher engolir. O nome vem da onomatopeia de se engolir algo, próximo ao nosso “glup”.
Wakamezake, esse é bem curioso, trata-se de uma mulher que, sentada a maneira oriental, deixa escorrer álcool (sake) em seu corpo, formando uma “pocinha” entre as coxas, na área genital. O parceiro/a então pode se deleitar com esse curioso drink, às vezes usando um canudinho. É especialmente apreciado quando os pelos pubianos boiam no sake, inclusive o nome deriva disso (da aparência da alga). Existe a alternativa em que a mulher está deitada com as coxas juntas.
Sumata, é um tipo de sexo que não envolve a penetração, a mulher esfrega o pênis nas mãos, coxas e a parte externa do órgão femino (os lábios). Nasceu por causa de leis japonesas que proibiam a penetração por dinheiro. Curiosamente, virou um estilo até comum, às vezes como forma de provocação e sedução.
3P, não é exclusivo japonês, mas eles são adeptos. 3P significa “tripla penetração” num mesmo orifício. Geralmente a vagina, mas em caso de yaoi pode ser o ânus também.
Tamakeri, mais um curioso, esse é um fetiche de ambos os sexos, é o ato de se esmurrar, chutar, estapear etc. os testículos (e, sim, eles gostam). Geralmente isso é algo que se restringe a fantasia apenas (imagino que os leitores masculinos consigam imaginar o porquê).
Nyotaimori, fetiche que envolve comida, é definido por sushis, sashimis e semelhantes servidos numa mulher nua. Existe algumas versões com flores e geralmente os sushis e sashimis tem posições fixas e corretas de estar. A versão masculina se chama Nantaimori. A ideia de ter uma mulher-bandeja os agrada, é comum haver treinos para que a mulher fique paradinha por horas, muito comum que as gueixas o façam. E não, ninguém come a bandeja… É até proibido tocá-la, falar com ela ou fazer qualquer coisa indecente.
Ero Guro ou Guro, do inglês Erotic Grotesque (Grotesco erótico), nasceu como um movimento, mas se tornou também o estilo. O guro explora a corrupção e decadância sexual, são relações com masoquismo, sadismo e outras formas violentas de sexo. É comum a mistura com a tortura e o assassinato.
Só um adendo sobre Gore, muita gente acha que é a mesma coisa que guro, mas não é. Gore indica temas envolvendo sangue, horror e tripas, sem envolvimento sexual obrigatório.
Violência Sexual, geralmente parte do Guro, é relativo às formas sexuais que envolvem não só tortura como assassinato. Neste caso, a dor, a humilhação e a desgraça da vítima são considerados excitantes, muitas vezes nem há a consumação do sexo. As torturas envolvem decepar, rasgar, arrancar, desfigurar etc, é realmente pesado e viceral. Existem alguns autores especializados nisso, um deles é o autor de Blade, Hiroaki Samura, às vezes em forma de mangá, às vezes em ilustrações.
Shibari ou Kinbaku, técnica de amarrar uma mulher (geralmente) com cordas, também chamado de bondage. Existem vários tipos de laços e posições, algumas delas suspenças. O shibari geralmente tem dois lados, aquele submisso que é amarrado e o sádico ou artista que gosta de controlar a situação (este chamado de Nawashi).
Shokushu Goukan (tentáculos + estupro) ou Shokushuzeme [tentáculos + seme (atacar/ativo)], sexo envolvendo tentáculos, sejam eles de animais, plantas, aliens ou similares. Às vezes, se confunde com o bondage. A diferença é que o que “amarra” está “vivo” e estupra a vítima. Esse gênero foi resgatado pelo ero-guro, embora já existisse anteriormente. A “magia” desse estilo está na mistura do bizarro, com o bondage e a tortura sexual, às vezes também com kemono.
Futanari, relação sexual com hermafrodita, homens com vagina ou/e mulheres com pênis. Embora seja raro nas revistas, é a coisa mais fácil de se achar em doujinshi. O mais comum é a mulher que possui um pênis que é descoberto pela sua amiguinha que decide tirar proveito disso. Se por algum lado se assemelha ao yuri ou yaoi, por outro lado é simplesmente um pornô “shemale”.
Como doujinshi, as personagens protagonistas são geralmente as moças de personalidade forte e líderes. Através de uma interpretação mais profunda, especula-se que colocar o órgão masculino nela é uma forma de “justificar” a personalidade dominante da moça e ao mesmo tempo humilhá-la (já que ela é na verdade uma aberração). Visto dessa forma, o futanari é uma resposta machista.
Kemono ou Yiff, relações sexuais envolvendo zoofilia. Aí vem um quilo de fetiches. Comece imaginando a quantidade de história de “meio-youkais” que você já viu em animê/mangá. Alguns tem forma humanas, mas nem todos. Na verdade eles curtem um humano-animal, um rabinho, orelinhas, garrinhas…
A Zoofilia atual geralmente usa cavalos (ou ungulados similares, tipo burro, camelo, cabra, bode) e cachorros. Mas no Japão geralmente exaltam o mais bizarro, inclusive com “monstros” que estupram as mulheres.
Vale a pena entender que isso não é exclusividade japonesa, a Grécia antiga tem lendas mil envolvendo sexo com patos, cabras, cachoros, bois, inclusive coisas como estuprada por uma NUVEM (tá que não é mais zoofilia…)! Todas essas formas de “estupro” (que é o que as “vítimas” alegam quando são “pegas” no ato) são justificadas dizendo que o animal na verdade é um youkai, ser místico, alien, espírito ou Deus. O exemplo da Grécia, na verdade era Zeus que escolhia formas diferentes (aham, ponho fé…). A Europa toda, na verdade, tem sérios casos e lendas de tudo quanto é tipo de zoofilia, como com focas e javalis; algumas geraram lendas muito famosas.
Além desses, existem algumas formas de masturbação com animais também, principalmente cães e seres semelhantes. Dizem que moças e velhinhas para se divertir lambuzam a vagina com coisas doces, como mel, e deixam seus animalzinhos se servirem.
Incesto, o fetiche do incesto existe no mundo todo, mas é bem famoso no Japão. Geralmente é entre um irmão mais velho e uma irmã mais nova, às vezes são irmãos de sangue, outras vezes é um casamento recente que une dois filhos de lados diferentes. O incesto está tão irraigado na cultura, que mesmo fora de hentais ele está muito presente.
Goukan (estupro), se é que pode-se chamar de estupro, é algo muito presente na cultura japonesa. No Shoujo, por exemplo, o gostosão força a barra com a menina que ele gosta e mesmo que ela peça, implore, resista e sofra no processo, ela se “apaixona” por ele. Ou seja, a própria cultura japonesa prega a submissão não só social, mas aos desejos do rapaz, a típica mulher de malandro.
Tortura, na verdade já presente em tudo quanto é gênero. A maiorias das “torturas” sexuais japonesas envolvem a humilhação feminina. É bem mais difícil encontrar uma mulher altiva que torture seus amantes. Por exemplo, ainda não me deparei como uma Dominatrix em mangá, embora já tenha visto um josei onde uma mulher insana (mentalmente insana) batia no amante.
Existem também os que envolvem pedofilia, são eles Lolicon, Shotacon e Toddlercon. Lolicon vem da palavra “Lolita complex” que é o nome japonês para pessoas que sentem desejo sexual por garotas pré-púrberes (ou seja de 4 a 9-12 anos). Já Shotacon (shota) vem de “Shoutaro complex”, dessa vez por garotos. E por último o Toddlercon que indica o desejo por bebês e crianças com menos de 4 anos, nessa idade menino ou menina é quase igual em todos os sentidos, inclusive a personalidade e cultura (ou falta de).
Esses três temas aparecem bastante na literatura japonesa, principalmente entre os Seinens e os Josei. É muito comum também que esses temas sejam misturados com o homossexualismo, um dos mais famosos sem dúvida é o Shotacon Yaoi, onde um homem tem relações sexuais com um menino. Por mais imoral que pareça, existem algumas revistas só voltadas para esse tema.
Ao contrário da palavra pedofilia (onde o pedófilo tem que ser um maior de idade), os algo-cons podem ser entre duas crianças. Normalmente uma é mais espertinha e decide brincar de mamãe e papai.
Prostitutas, não é bem um fetiche, mas tá incluso. O Japão tem vários tipos de prostitutas, escortes e similares, que vendem o corpo, os serviços e a companhia. Existe prostituição de esquina, gueixas, vários tipos de “call girls” e casas noturnas com dançarinas e outras. Tem aquele sistema de vitrine, onde o cliente paga para ver a moça em posições sensuais, existem aqueles que pagam pela companhia de menores de idade, os host e hostess club. Tudo isso é muito fácil de encontrar no Japão, em alguns bairros é uma verdadeira avenida de casas e clubes noturnos um atrás do outro, cada um com sua especialização. Tem gringo que chega a ir ao Japão especialmente para se divertirem nesses locais.
Além desses, existem todo tipo de fetiche possível, como por fezes, travestis, aliens, vampiros e tudo o mais que vocês puder imaginar. Também existe todo tipo de sexo, como oral, anal etc, mas existe uma enorme variedade que não envolve penetração vaginal (devido a lei japonesa de 1956).
Além disso tudo, a pornografia japonesa dos animes e mangás é caracterizada por exagerar algumas coisas. Por exemplo, é muito comum que nos algo-con da vida, os menores de idade tenham orgasmos e desejo sexual, quando isso não acontece de verdade (a não ser num caso de purberdade precoce). Sem contar nos corpos desproporcionais e beirando o insustentável. Ainda existem alguns em que o “gozo” feminino parece uma ejaculação masculina misturada com o ato de urinar, é literalmente um esguichão para fora (é muito esquisito…). Fora o fato dos caras terem uma resistência e capacidade de gozar 100 vezes ao dia. Muitos Hentais são tão absurdos que você tem absoluta certeza de que o autor é virgem.
Além do teor sexual nos hentais, existem muitos misturados com comédia, ação, romance e histórico. Sinceramente, acho os de comédia e os históricos os mais “interessantes”.
Se você parar e forçar a memória, vai lembrar de alguns desses fetiches nos mangás e animês que você já viu. Eles são um dos principais causadores de censura quando o material é traduzido, afinal, uma amiguinha como a Tomoyo ou um casal gay como Toya e Yukito é no mínimo escandaloso no Brasil. Ou então homens que se transformam em mulheres com poderes mágicos (Sailors Starlight). Ou, em Dragon Ball, a Bulma é depravada e sai oferecendo calcinha e até toques, ou acaba se mijando em público.
E, entenda, não sou eu quem diz que é ou não, o fato é que ambas as culturas se diferenciam e muito na área sexual. Nós até falamos bastante em sexo, mas quase nunca em fetiches ou parafilias. Isso inclui os EUA, que escândalo que a Lady Gaga curta um SM. Até mesmo a mídia, ache algum filme que mostra normalmente essas coisas, só consigo lembrar de Sex in the City e as coisas como Law and Order: Special Victims Unit (Lei e ordem: Unidade de Vítimas Especiais), mas mostrando como crimes ou de forma suave. O que para nós é um tabu super complicado, lá, no Japão, é “normal”.
Diga-se de passagem, algumas coisas ficam tão comuns que aparecem facilmente em obras infanto-juvenis sem nenhuma censura.
Por fim e só para garantir, muitos desses fetiches são considerados parafilias, que são doenças e distúrbios psicológicos, muitos outros são ilegais e dependendo do tipo pode levar a prisão. Qualquer tipo de sexo contra a vontade de alguém ou com menores de idade é crime no Brasil, seja ele físico, filmado ou desenhado.
Lembrando também que nossa legislação e a legislação japonesa são diferentes, então nem tudo que é “oficial” e “legal” lá pode ser consumido legalmente por aqui. A possessão de arquivos em seu computador ou em mãos pode dar cadeia das brabas.
Mais uma coisa, comentários imaturos ou de teor estúpido serão sem dó nem piedade deletados. Não seja preconceituoso, metade do pessoal de discursinho nunca leu hentais decentes para poder falar algo.
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A pedidos um complemento:
Após desistir terminar o meu texto de Hentai e lançá-lo, muito “reclamaram” da falta de alguns fetiches mais darks e violentos. Inicialmente eu evitei-os, por ser realmente pesado e inapropriado para um site de “família”. Mas como há o interesse, vou falar um pouco sobre.
Aviso que não é incomum que pessoas “normais” se sintam enjoadas, com ânsia de vômito e similares com essas parafilias. São todas formas de tortura e violência, são ilegais e imorais, são distúrbios psicológicos.
Muitos dessas parafilias que irei comentar são parte do Ero Guro, embora muitas tenham se distanciado. Em sua imensa maioria o alvo e vítima é uma mulher, embora exista versões alternativas. O atacante por sua vez pode ser um homem, uma mulher ou até uma inteligência artificias ou uma sociedade. Para listá-los aqui vou usar uma obra chamada “Hitodenashi no Koi” (The Love of the Brute) como referência, que você só deve procurar se tiver um estômago forte.
Esses estilos são basicamente físicos, mas todos tem sua parcela psicológica. Em geral são casos de Sadismo, mas não masoquismo, já que são vítimas. Embora exista versões masoquistas e até pessoas que fantasiam em serem mortas ou comidas vivas. O atacante sádico geralmente sofre de algumas doenças, entre elas a incapacidade de reconhecer outro ser humano como seu semelhante, patologia essa mais comum do que você imagina, e a falta de moral.
A tortura com o shibari, essa tortura usa os laços e técnicas do Shibari, a ideia é imobilizar a vítima e infligir dor ao colocá-la em posições desconfortáveis e desumanas. Além do quesito dor, existe o fator humilhação, às veses pública. Alguns Hentais darks possuem mulheres amarradas e tal nas paredes e pilastras, chega a ser considerado um design para o interior.
Outra coisa similar que aparece é a cruxificação, tem mais ou menos a mesma ideia de humilhação pública, mas é usado a base em cruz caracterítica com cordas ou pregos.
Algo muito comum também é a “escravatura“, humilhar sua vítima exigindo dela coisas obcenas ou deshumanas, como limpar o chão com a língua, favores sexuais, dentre outros. Basicamente tratar a pessoa como um animal que deve seguir ordens, um escravo. Muito geralmente tais são tratados mesmo com animais, sendo forçados a dormir numa caixa, a terem coleiras, números de série etc. Um exemplo disso está em HunterxHunter, quando formigas maltratavam dois humanos, tratando-os como cães. O desespero da morte e da dor obriga a pessoa a obedecer e beirar a insanidade.
O espancamento é um tortura que visa infligir bastante dor por um bom tempo, já que a vítima demora para morrer. Comum o uso de Shibari para imobilizar a vítima. De forma mais leve o espancamento aparece bastante em cenas escolares, onde alguém é maltratado fisicamente.
A ideia de manter a vítima viva o maior tempo possível é muito forte e decisiva na escolha do tipo de tortura, evita-se os ferimentos internos e se exalta a tortura a pele. Em casos de mutilação, cortes etc. usa-se conhecimentos médicos para não atingir nenhum ponto vital e assim extender o tempo da vítima.
Em especial os japoneses gostam da situação de arrancar ou rasgar pedaços da vítima de diversas formas, de preferência do jeito mais doloro possível. Nas mulheres costuma-se focar nos seios. Estão entre as preferências japonesas o sufocamento, apedrejamento, esfolamento, etc.
As torturas sexuais envolvem geralmente “brinquedinhos”, é muito raro que o sádico ou atacante se envolva carnalmente com a vítima. Ele sempre se coloca numa situação de superioridade que jamais se inferiorizaria para se envolver com o “Animal”. Esses brinquedinhos são todos muito criativos, às vezes muito complexos e elaborados, outras vezes se usa uma terceira pessoa. A ideia de assistir um estupro é muito apreciado também.
Outra forma de tortura que envolve utensílios é o de se penetrar o individuo com algo de cabo a rabo. Às vezes correntes e cordas, outras vezes madeira e aço, sendo comumente chamado de empalamento no segundo caso.
Também é muito conhecido o uso de lâminas, agulhas, tubos, pregos, corda, fios, pedras etc.
O sexo com partes “não usuais” do corpo é um outro estilo de violência e masoquismo, onde se penetra o ânus ou vagina com o pé, o punho e até a cabeça.
O kemono também aparece muito, não só no sentido zoofilo, como o uso de animais para o estupro. Insetos, vermes e seres menores são os preferidos, se insere tais dentro do corpo da vítima, infligindo dor internamente, às vezes até comido vivo.
Existe uma exceção a regra geral, que são as execuções desumanas. Nesse a vítima morre rápido, mas com imensa dor. O uso de lâmina como espadas e machados é bem comum. Também é comum serem jogadas para alimais famintos, sendo comidas vivas.
Existe também uma tendência em tratar o corpo da vítima como se fosse uma escultura ou boneca, às vezes reorganizando partes do corpo (oi, MPD Psycho), às vezes apenas mutilando ou misturando outros obejtos a composição. Uma forma artística usando cadáveres. A “arte” pode ser feita com o corpo morto ou ser iniciado com a pessoa viva (já que enquanto viva o corpo se mantém flexível). Existem verdadeiras artes médicas de como se fazer isso mantendo o ser vivo.
Outra tortura “curiosa” é as que envolvem a água, usando algum aparelho, se força a vítima a beber dezenas de litros de água, impedindo e selando qualquer forma de saída. A vítima infla e fatalmente explode alguma hora como um balão. Alguns gostam de facilitar a explosão com tiros, esfaqueamento etc. A água pode ser inserida pela boca ou pelas saídas, existindo um subtipo especial para os homens, geralmente gays.
A tortura usando os parentes e filhos é comum, a tortura psicológica. Se obriga os filhos ou amados a verem a tortura e morte da vítimas, ou vice-versa. Existe o desejo por grávidas também, onde lhe torturam e tiram o feto, causando excruciante dor física e psicológica.
O “scat“, chamado no brasil de Chuva Dourada e Banho Marrom, aparece comumente, mas como forma de humilhação. Entretando isso existe em outros gêneros, onde a pessoa sente tesão por urina e fezes, ao ponto de comer/beber por vontade própria.
Embora atualmente isso tudo sejam fantasias, no passado não eram incomum casos desses, inclusive casos similares em outros lugares do mundo, como Europa. Ainda hoje existe registros recentes de assassinos em série que utilizam/aram tais técnicas no mundo.
Reiterando que tudo aqui é parafilia e patologia, se você tem interesse no assunto o melhor é pular na área psiquiátrica, muita gente passa a vida estudando isso. Só os citei aqui por aparecerem e muito na cultura japonesa de entretenimento.
Por último vou citar o caso dos “snuff“. Snuff não é um gênero, eram filmes que a sociedade acreditava que não se tratava de atuações, mas realmente assassinatos e estupros de atores e pessoas gravados. Nunca houve notícia de nenhum snuff de verdade. É uma lenda urbana americana. Por derivação começou-se a chamar filmes em que os personagens morriam torturados no final de snuff, embora não o sejam. É impossível haver snuff em hentai pelo simples fato de ser desenhos, mas é possível ter o tema.
[/spoiler]
Um texto de qualidade abordando um tema cheio de tabus. Impressionante, gostei muito.
Os japoneses são realmente conhecidos por seus inúmeros fetiches, e achei uma boa idéia listá-los aqui. Realmente, no Brasil isso seria um escândalo, mesmo nós tendo músicas que abordam o sexo como algo tão vulgar, como COF COF funk COF COF COF.
Adorei o texto, parabéns :3
Allena, suas matérias são todas excelentes e muito detalhadas. Thanks ^^
Gostei do texto, vc pesquisou bastante. Metade desses fetiches eu desconhecia completamente…
Ótima Matéria. É boa Principalmente pra aqueles ignorantes que acham que tudo é errado e tudo é homossexualismo e que acham também que o Japão é o país da “Indecência”. xP
realmente,o texto esta incrivelmente bom abordando uma variedade de tabus….parabens ,isso ñ se acha na net,e se achar é bem fraguimentado….
Chutou o balde desta vez >-p
Massa a matéria. Tu disseste que não leu nenhuma história onde a mulher costuma ser a “mandona”, mas tem várias sim ^_^ Concordo que lá pros anos 90 não haviam muitas, mas agora já tem beeeem mais.
E algo me diz que esta matéria vai ter bem poucos comentários (o povo vai ficar com vergonha de comentar, pois isto seria um indicativo de que eles lêem “baixaria”) >-p.
E tu se superou desta vez, ô parede-de-texto >-D
(Imitando o narrador dos “Super Amigos”)
E enquanto isso, no carnaval Globeleza…
Esqueceu de gravidas,inchar as mulheres com agua ate ficarem gordas ou parecendo gravidas,enema e scat
De resto conheço tudo…..sou pervetido de primeira.
Engraçado pensar que o Bukkake começou como uma tortura publica que se fazia na epoca dos samurais,em vez de apedrejar a mulher e muito melhor jorar semen nela huahuahuhahua
Interessante.Agora percebo que não sabia quase nada da cultura japonesa e posso entender muitas coisas que já vi em animês e hentais.Intrigante também é o fato da repressão japonesa produzir essa variedade de fetiches enquanto que no Brasil a “nossa liberdade” nos permite falar de tudo e aceitar as fantasias, mas um texto desse seria condenável.Entretanto o funk e o pagode(com suas letras e coreografias), as cenas de sexo em novelas e filmes, não seriam perversões.
Bem, aprecio a iniciativa, mas achei o texto confuso. Talvez se você começasse pelo background da relação dos japoneses com o sexo e os fetiches, para depois ir ao termo hentai e então discorrer sobre cada um dos sub-gêneros dele, seu texto ficasse melhor estruturado.:wink:
Texto muito bom mesmo, bastante detalhado e sem frescura, parabenizo a Allena pela ótima matéria.
Eu curtia Hentai quando era mais novo, principalmente os doujins de animes e mangás famosos e straight shota, hoje em dia não vejo mais tanta graça assim, já faz bastante tempo que não leio nada.
Zenten, eu sou uma pervertida completa… eu conheço todos os fetiches tratados nessa matéria xD
O texto ficou muito bom, apesar de faltar alguns fetiches (crossdressing, netorare, ahegao…), mas são tantos que dariam um livro até.
Adorei o texto, continue assim!
Percebi que não conheço nem um porcento da cultura japonesa. Ótimo texto, seria bom se varias pessoas vissem
Com tanta referencia ao sexo em carnaval, funk, novelinhas e outros programas da TV, o Brasil ainda se preocupa em proibir manifestacao artistica (Desenho) envolvendo criancas e sexo. Condenar o individuo que pratica com criancas esta correto, mais ate mesmo quem fantasia isso desenhado num papel? Viva o Japao.
hahahaha, eu ri.
Desses aí, os poucos que eu não conhecia o nome, já tinha visto em algum hentai. Será que sou um pervertido? ~.~
Hueauheauheuaeua, EURI xD
Como assim?? Vc não leu a matéria?? O Japão é o país da putaria xD
Allena e suas matérias sempre fodas *-*
A MELHOR COLUNISTA DO JBOX
ALLANA
MOSTRANDO A NOSSA REALIDADE COMO DEVE SER MOSTRADA…
Sem Papas na lingua e abordando parte por parte
PARABENS GAROTA!!!
Ótimo texto agora ja sei qual hentai ops“eromanga/anime” assistir,ler ou ignorar só pelo genero, agora sobre a lei da tarja em tudo que é “hentai” no Japão é ridicula sendo que é um produto direcionado para os adultos:wassat:
Muito bom :laughing:
Bom guia, mas evite falar “homossexualismo”. É errado. A homossexualidade não é uma doença.
Nisso que dá reprimir o povo! :wassat:
Não só o Japão, mas todo país é “país da putaria”.
O planeta é uma putaria.
O que difere uns dos outros é a forma como lidam com as coisas e a cabeça de quem tá “de fora” e analisa as mesmas,
o/
Tem coisa aí que eu relevo
e entendo, mas toddlercon e 3P… Seres humanos sempre me supreendem G_GComentaram que faltou vários fetiches/parafilias, mas é meio impossível listar tudo e, se fosse possível listá-los, seria uma matéria maçante. Demandaria vários posts. Mas você, Allena, conseguiu explicar tudo com detalhes e, pra mim, de forma concisa!
Que anti-higiênico! :laughing:
Muito difícil encontrar matéria falando sobre este tema e de forma tão bem escrita. As pessoas se conhecem, mas não se aceitam. Não aceitam suas fantasias… Parabéns, Allena. Essa matéria ficou maravilhosa (e enorme, haha, adoro!) *-* e conseguiu arrancar algumas risadas e expressões de surpresa de mim, rs!
E sobre mocinhas envergonhadas que baixam a cabeça… É bonitinho mesmo :tongue:
Texto bem escrito, e exlica muita coisa que os mais jovens não sabem.
Só falta fazer um sobre como escrever um bom roteiro para estórias.
Já que como membro dfe uma comunidade de desenhistas e roteristas no Orkut, já vi cada coisa absurda XD
Allena, vc mora aonde?
Li o texto com uma certa rapidez Allena, por ser meio longo, mas você escreveu bem (sabe de tudo nehh huahsuhuas), exceto pelo final, quando você diz que ter relações com menores é crime no Brasil. Na vdd, não pode um maior ter relações com menores de 14 anos (pode olhar no código penal, tá escrito lá:
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos [sendo maior]:
Pena – reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. .
E outra coisa, na lei não diz nada que ter desenhos representa uma cena assim é crime [ver estatuto da criança e do adolescente]:
Art. 241-A. Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente:
e…
Art. 241-E. Para efeito dos crimes previstos nesta Lei, a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica” compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais.
NÃO sou jurista, advogado ou ago assim, mas no meu entedimento, um desenho de uma criança NÃO É uma criança, afinal o desenho não tem direitos (vi algm falndo isso em algum lugar), pois penso que quando há uma lei ela serve pra proteger o direito de alguém. O que pode ser crime é você representar um criança real, mas isso acho que entraria em injúria, calúnia algo assim. E além disso como provar a “idade” daquele desenho?
[isso vai gerar alguma discussão]
Só para constar, eu não leio\vejo hentais nem nada do tipo, pq eu não gosto. Inclusive parei de ler o mangá de Elfen Lied (o mangá consegue ter mais fanservice q o anime) por causa disso, apesar de ter visto o anime e achado mto bom. Agora quem quiser q leia\veja\crie, sem preconceitos, afinal cada um faz o q acha melhor.
Allena de parabéns como sempre neh? xD
texto muito bom e muito bem feito, nao entendi do q a Milena falou SKPAKPASKPASASKP
[…] Jbox já começou o domingão postando uma matéria sobre Hentai e fetiches sexuais. Coisa […]
Milena, eu também não gostei, comecei de uma forma e fui terminar em outra. Eu mudei coisas de lugar, ainda sim me pareceu mal-feito e condenável. Basicamente desisti de fazer ficar aceitável e cheguei a desistir de postar, mas o Cloud pediu que lançasse de qualquer forma. Mas aqueles que entendem algo de um retórica, por favor não me condenem por esse péssimo exemplo.
Satoshi-kun, a lei brasileira é imperfeita quanto ao tema quadrinhos, mas ela proibe ,sim, manifestações fantasiosas de pedofilia. Lembrando que existe leis estaduais também sobre o assunto, basta procurar. Seja como for, existe formas de “justificar” e sair pelas laterais, mas dependendo da situação você se fode.
E parabéns pela reação, quase não teve comentários de gente com nível mental de um bebê.
Eu sabia que alguém ia chiar. Tava só esperando.
Textinho padrão:
Inclusive, falar que um quadrinho possui homossexualidade é idiotice, um quadrinho possui uma opção sexual? Uma característica pessoal de um indivíduo? Ou o quadrinho possui práticas homossexuais? Vai aprender português…
q isso Allena o texto nao fico assim q nem vc tah falando nao, eu entendi bem pelo menos e nao achei confuso xD
R.Breno, tecnicamente falando tá horrível sim. Se isso fosse um texto para uma prova a lógica e organização do meu texto receberia uma nota baixa. Não quer dizer que não esteja inteligível. Pelos poucos comentários que a Milena solta, percebo que ela tem uma boa escolaridade e deve ler bastante, provavelmente por isso ela percebe a confusão estrutural.
Isso é lenda urbana, o Bukkake foi criado pela indústria japonesa do sexo. A fonte dessa informação é da wikipédia japonesa.
Campinas-SP, São Paulo-SP e Salvador-BA. Depende da época do ano.
PS: É “onde”.
Allena, não fale de “opção” sexual.
Eu sou gay e não “optei” por isso.
O correto é orientação sexual.
R,Breno, eu não disse que o texto estava ruim, apenas comentei o fato de tê-lo achado confuso. Isso se chama “crítica construtiva”. Às vezes é mais interessante ouvir um “olha, você poderia melhorar isso e isso” com educação do que receber “nuOSa seu txt tah d mais adorei o asunto eh mto foda msmo”. =) :wink:
Irei pro Japão @ _@
FUCK YEAH BURUSERA! XDD
nao foi ruim po, to falando do confuso mesmo xD e eu sei q foi construtivo, to falando com td respeito pq nao gosto daqueles mimimis eh q pra mim nao ficou confuso mesmo nao hm
mas realmente, eu nao entendo tanto de português apesar de ler bastante, nao sou um exemplo ASKPASKPAS
Allena, apesar dos problemas estruturais eu achei esse o seu melhor texto, talvez incluir as parafilias citadas pelo emobv seria interessante. Aliás, sugiro incluir o Fist Fucking e lembrar que o bukakke é bem comum nos pornôs gays japoneses (e até nos baras). Sobre o Bara há o “debu” que é uma vertente do quadrinho bara com “gordões” acho que deve ser alguma tara relacionada aos lutadores de sumô, mas é achismo de minha parte mesmo.
Eu tava relembrando de Elfen Lied e pensei: Mijo: Confere, Fraldas: Confere, Ejaculação feminina: Confere, Uniforme: Confere, Incesto: CONFERE. Tem mais, mas é q eu não vou ficar caçando também.
Minha sugestão é que você pegue o texto e tente aprimorar com o passar do tempo.
P.s. Homossexualidade é o termo politicamente correto, é chato usar homossexualismo pq era o nome q era usado qdo a homossexualidade ainda era considerada doença. Defender o uso da palavra homossexualismo é o mesmo que defender o uso de palavras como crioulo ou mongolóide, essas palavras ganharam conotação negativa e é só por isso que elas devem ser evitadas ao máximo. Fora que ninguém fala “heterossexualismo”, é necessário haver igualdade de sufixo uma vez que as duas sexualidades (três contando a bissexualidade, tão esquecida, tão difamada…) são aceitadas como comportamento normal.
Não sei como estão os estudos atuais nesse sentido de orientação x opção.
Mas como eu vejo você não escolhe se sente prazer em dadas áreas, se tem desejo por certas coisas, embora algumas tenham causas exteriores. Ainda sim aceitar sua sexualidade é uma opção.
Você pode ter desejo por homens, mas tratar isso como simples fantasia e optar por ser heterossexual, ou seja, apenas se envolver com mulheres. A sexualidade no ser humano é uma opção, você como pessoa pode escolher ser assexuado (no sentido de não fazer sexo), ser hetero, bi, homo etc. de acordo com sua preferência. Somos mais que animais movidos por genes e instintos, dizer que as opções sexuais de um indivíduos são puramente coisas pré-definidas, ou seja, que não se opta é uma visão animalista do ser humano. Um cachorro por exemplo não tem opção sexual, ele é guiado por instinto e hormônios. Isso não vale para nós.
Em todo caso, orientação vem da palavra orientar-se que é direcionar-se para o Oriente, que no sentido figurado indica um guia, linha que a pessoa segue, logo ela segue porque quer. Você pode dizer que alguém tem uma tendência para algo, pré-disposição, mas ela é sempre livre para optar em seguir/orientar-se por essa tendência ou pular fora.
“Ah, eu sou gay porque Deus quis.” Isso é conformismo. Você é Gay por N motivos, internos e externos, sociais e pessoais, biológicos e psicológicos, e acima de tudo porque você se aceita como gay.
Correto e incorreto, isso é besteira, o mundo não é preto e branco.
As vezes, algumas pessoas tem o costume de desenhar personagens animais com corpo de ser humano (exemplos: Sally Acorn, Bunnie Rabbot, Fiona e Barby Koala. Eu gosto delas…).
Falando em eroge, eu recomendaria o Dragon Knight 3 feito pela ELF em 1991 para o NEC PC-9801. Tem uma traducao em inglês para o MS-DOS lancada em 1994.
em tempo: hoje eu tenho 21 anos.
Kuroi, é muito diferente você condenar uma palavra com 300 mil sinônimos e com nomes mais “corretos” e condenar uma que é científica e que não possui sinônimos. Condenar palavras é na sua maioria uma atitude idiota, palavras são espelhos das pessoas, se alguém diz negro e preto com má intenção, dirá da mesma forma afro-descentente.
Além do mais a palavra homossexualismo não tem em sua etimologia nada imoral. Ao contrário de Crioulo que vem de Cria e Criadouro, ou seja, pessoas tratadas como animais. E mogolóide (de mongolismo) que caracterizava toda uma raça como modelo para uma doença mental/genética. São coisas totalmente diferentes. O motivo de se condenar Crioulo e Mongolismo é um, o motivo de se condenar homossexualismo e negro/preto é outro. Um é pelas raízes preconceituosa da palavra, o outro é pelo valor social atribuido por algumas pessoas. Raízes preconceituosas dá para apagar, preconceito social não muda nada com uma palavra.
Também há uma imensa diferença entre “homossexualismo é uma doença” e “homossexualismo é considerado doença”. Homossexualismo NUNCA foi doença, era considerado uma doença, o homossexual era considerado doente. Vamos então abolir todos os “homo” algo.
E quanto ao “Fora que ninguém fala “heterossexualismo”” é impressão sua, muita gente usa. Basta procurar no google, a palavra aparece em mais de 14mil sites. Aposto eu que é igualmente comum em áreas psiquiatricas e psicólogas. O motivo pela qual se fala mais um ou outro é meramente uma identidade cultural, onde a sociedade prefere um ao outro. Heterossexualidade por sua vez aparece 64mil vezes. Já homossexualismo aparece 357mil vezes. Como pode ver, ninguém dá a mínima para os Heteros. E, sinceramente, no meu dia-a-dia o máximo que ouço é “heterossexual” (361mil no google) e “hetero”, não lembro de nunca ouvir alguém dizer heterossexualismo ou heterossexualidade. Então já que ninguém usa heterossexualidade, bora abolir essa merda. E se homossexual quer direito igual em termos, abole a merda de homossexualidade e bora acabar com nosso vocabulário de uma vez.
É o mesmo que se reclamar que o Brasil fala oral e não cunilíngua, minete ou fellatio. As escolhas de termos é uma questão meramente social de evolução da língua. Se brasileiro gosta de falar homossexualismo e esta palavra não possui nenhum problema etimológico, ninguém tem o direito de sair em caça às bruxas. Nem negros, nem brancos, nem rosas com bolinhas amarelas, nem gay, nem hetero, nem panssexual etc.
Se fosse assim, quero abolir a palavra cadela e vaca, porque às pessoas as usam como ofensas. Apartir de agora tem que falar cão fêmea e boi fêmea. Isso é ridículo.
Atualmente é moda essa frescura e tudo quanto é subgrupo social acha que pode ficar alterando e obrigando o resto do mundo a fazer algo porque ele é uma minoria excluida. Como um professor uma vez disse, estamos numa democracia das minorias, onde tudo tem que ser moralmente ou politicamente correto, mesmo que isso seja apenas no ponto de vista desse subgrupo.
Resumindo, eu falo como eu quero, usando as ferramentas de meu idioma, não é uma meia dúzia que vai me dizer como eu devo ou não falar. Inclusive isso é forma de preconceito, obrigar alguém a seguir o seu padrão moral, desrespeitando o do alvo é uma forma de desrespeito e preconceito, no caso linguístico.
fiquei realmente surpreso com o texto. não imaginava o quão longe ia a pornografia japonesa.
obras como love hina, hellsing, samurai x, negima, e tantas outras agora apresentam detalhes que antes eu ignorava.
pena que poucas obras desse tipo cheguem ao brasil.
Uma coisa eu tenho de admitir, quando se trata de colocar no papel as taras e fetiches sexuais, os japoneses são mestres. Fico pensando o que aconteceria ao pobre fã de hentai japonês em uma festa de aniversário onde a criançada estoura balões ou fazem aqueles barulhos insuportáveis quando se esfrega um.
Parabéns, Allena! Literalmente, mergulhou de cabeça nas taradices que povoam a mente masculino do Japão e saiu ilesa!
Destes gêneros, só acompanho um ero-comedy da Kyo Hatsuki, Love junkies; gosto dos desenhos da autora e das histórias bem delineadas.
Adorei a matéria! Bem esclarecedora, fora que ajuda a reconhecer alguns desses fetiches – que a princípio parecem ser apenas encontrados em hentais mais pesados – em alguns animes e mangás bem famosos.
Uma nota (e não sei se estou certa): acho que o fetiche por balões ficou “mais famoso” na Europa, pra depois sim ficar conhecido mundo afora. Mas há 99% de chance de eu estar errada, rs.
Sarah, muitos fetiches começam em outro canto e vai parar no Japão. Eu só citei esse porque recentemente vários hentais (filmes) apareceram com a temática. Outro que está começando a ficar famosinho por lá é o tesão por ver mulheres lavando carros (típico americano).
Quando eu morrer, quero ser enterrado como uma múmia peruana, sentado para continuar vendo as bizarrices do mundo. Como sou curioso demais, fui pesquisar sobre essa tara por balões e vi que existem comunidades e que os adeptos são chamados de Looners, que podem ser poppers (que gostam de estourar balões) e non-poppers (os que gostam). E tem dois sites dedicados ao fetiche por balões. Quem não acredita, basta digitar fetiches por balões no Google. Morro e não vejo tudo.
já conhecia praticamente todos os nomes, o estilo que mais gosto é o futanari :smile:
Ótimo texto, talvez apenas um pouquinho confuso, mas BEEEM esclarecedor, e bom ver que vc nao tem preguiça de escrever kkk. Espero outras materias, Parabéns!!!
a materia e muito boa, mas uma coisa devo dizer sobre os autores serem tão doidos que devem ser ate virgens. na verdade muitos são tão comuns quanto qualque um, sae, pegam mulher ou homen, bebem, se divertem como qualquer um, mas fazem esses trabalhio porque da dinheiro, putaria vende hahahaha, outros gostam mesmo tendo uma vida normal, grandes artistas so produzem esse tipo de material e outros o usam para alavancar suas careiras( OH! Great, por exemplo). com certeza muitos são bitolados, mas outros são geniais, como em tudo na vida .
valeu!
apenas achei desnecessaria aquela tarja de aviso allena,
ja que hoje em dia as novelas da globo superam de longe
qualquer pornografia hentai e nem por isso são censuradas,
o que mostra o grau de cinismo e hipocrisia que nossa
sociedade atingiu..:wassat::wassat::wassat::wassat:
Parabéns por mais outra excelente matéria, Allena! ^^
Meu conhecimento pelo assunto aumentou um pouco (conhecia a maioria dos termos nyahuuhauhauhauha)
Galera, tem um livo muito legal da Opera Graphica lançada há alguns vários anos que fala algo mais sobre Hentai e os costumes japoneses… Inclusive é um livro caprixado com capa dura… Provavelmente se encontra na COMIX ainda…
Pra quem quiser, tá aí a dica xddddd
Mais uma vez, valeu Allena ^_^
Não achei desnecessária a tarja .-.
Houve uma explicação do que seria abordado, um alerta e depois só clicava quem tivesse “coragem”. Afinal, é conteúdo impróprio. Isso é algo depravado pro conceito de certas pessoas. Mas novelas são normais, claro! Afinal, passam no “horário adequado”… tsc! :tongue:
Aguardando outras matérias instrutivas!
Good job ^^y
Muito bem explicativo, parabéns. Mas eu sabia que era uma mulher escrevendo… A preocupação em ficar falando de machismo demonstrou isso.
A próxima matéria é do Kuroizinho, a dele é muito mais prática, ainda sim muito útil e legal, não deixem de ler no próximo domingo. Depois disso tem mais uma engatilhada, esta é de autoria de 3 pessoas ao mesmo tempo, o que deixou o texto muito hilário. Aguardem. //Propaganda é a alma do negócio//
Sensacional a matéria, bem instrutiva. Têm coisas que eu sequer imaginava uaauahahahuahauha. E de bônus uma discussão de semântica nos comentários XD, adorei o post. Allena mandando ver! \o
Parabéns pelo texto.
“Qualquer tipo de sexo contra a vontade de alguém ou com menores de idade é crime no Brasil, seja ele físico, filmado ou desenhado.”
Se a policia bater na minha casa , já era vo preso, porque tenho mais de 50 gigas de Hentais. Muitos deles tem cenas com garotas novas, transando com 1 , em grupo, ou sendo molestada no trem e tudo mais. Então sou 1 criminoso?
Sobre o incesto, o que mais os Japas tem tesão é sobre irmãs um pouco mais novas que eles. Yosuga no Sora, quase Hentai. Onii-chan no koto, 1 anime de comédia bem escrachado. Ou Koi Kaze 1 linda historia de amor.
Animes com tara de irmãs hoje em dia ta se espalhando pelo mundo todo. Ainda mais com o sucesso de KissXsiss.
Meu tipo de Hentai preferido é o de incestos, sexo nos trens, sexo grupal com 1 menina, sexo a 3 com 2 mulheres, sexo com adolescentes, vendo 1 mulher ter dupla penetração, ou um grupal de mulheres etc…
Não gosto de monstros e nojeiras no Hentai.
Acho que gosto mesmo e dos eroges mais normais com alguma cena bem picante.
Já vi que tu não vê Hentais, kkkk, conserteza não supera.
As putarias que a globo exibem não se comparam nem a Sister Immoral ou a Taboo Charming Mother. Imagine a Oni Chichi 1 e 2.
Esses são os levinhos, não vo citar os mais pesados. :tongue:
O pior que hoje em dia os Hentais sofrem com a censura no orgão sexual feminino e masculino, esses malditos quadradinhos tão diminuindo os impactos das cenas para adultos.
caramba tem coisas que eu nem sabia. materia interessante.
ashuashuhsuahs pior que é mesmo.
Censuraram 1 post meu :crying:
Devo ter me empolgado.:wink:
Verdade. Uhahahhahha
Pura verdade. rsrs
post excelente, tenho fetish por
futanari, lolicon, tentaculos etc:crying: ASEUHAEWIUSHEAchei o texto bem mediano e confuso, mas ao lê-lo, pensei na hora: “Alguém vai reclamar da utilização do termo homossexualismo”.
Qual a minha supresa (not) ao ver que realmente reclamaram?! E à sua resposta, Allena, mando minhas congratulações. Essa sim foi bem feita.
Vou seguir a ideia do Kuroi, próxima férias eu reescrevo e ajeito, quando estiver com a cabeça fria. Esse texto tem mais de 3 anos de idade. Recortar e copiar um texto antigo e adcionar coisas novas é horrível. Escrever do zero levaria menos tempo, mas sou cabeça-dura.
Tem várias parafilias pesadas que eu ESCOLHI não comentar. Por que são realmente pesadas e imorais, podem causar vômito e ansia. Mas vi que bastante ai embaixo tem interesse, então acho que vou fazer um texto sobre isso com muito mais tarjas! LOL
Notei que há um fetiche pouco usado, as das bailarinas.
moça Allena que demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais!!!!!!!!!!!!:tongue::tongue::tongue::tongue::tongue:além de suas magníficas e irreverentes resenhas você provou que é uma especialista na cultura nipônica…
meus parabéns por essa ótima matéria deu de 1.000.000.000 à zero…zero não,à saldo NEGATIVO a muitos fulanos de “supostas” revistas especializadas que se acham os bambambans…:angry::angry::angry::angry:
que você continue agraciando esse site com vossa ilustre presença por toda a eternidade.:wink::wink::wink::wink::wink:
Cara, adorei a materia mto bem explicada, mto bem escrita ta perfeito explicou td concerteza mestre nas palavras quem escreveu isso parabens mto fodastiko :tongue:
Satoshi-kun: é possível que os mangás com temática lolicon, shotacon etc caiam no que diz o art. 241-C, ECA, a saber, simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual.
De acordo com o parágrafo único do mencionado artigo, aquele que vender, expor à venda, disponibilizar, distribuir, publicar ou divulgar, adquirir, possuir ou armazenar esse tipo material será também punido.
A pena, ainda que máxima, poderá ser convertida em restritiva de direitos, ou seja, a pessoa acaba dando algumas cestas básicas por aí. Mesmo que seja preso, será no máximo por uns poucos meses, depois ocorrerá progressão de pena :c
Depende da interpretação da lei, mas a jurisprudência brasileira no geral indica que sim, é. Esse papo de “quadrinho é um universo aonde podemos imaginar qualquer coisa sem restrições e tudo mais e, nem por isso sou um criminoso por não estar fazendo nada de fato” é até aceito no Japão, no Brasil porém não é bem assim. Nossa sociedade em alguns pontos é muito mais reacionária e conservadora do que a deles, pelo menos quando se trata de sexo não convencional e anormalidades sexuais (como a Allena bem disse). Melhor ou pior? Isso não existe, são apenas diferentes e nossas raízes culturais distintas explicam isso. Portanto se for pego com tal material acho muito dificil que seja liberado numa boa.
Eu procuro evitar a qualquer custo ver materiais desse tipo, ou seja, que de alguma forma mostrem crianças em patéticas situações sexuais ou mesmo de intenso erotismo, como por sinal alguns dos animes mais recentes não-hentais apresentam a rodo por ai. Não sou japonês, sou ocidental e tenho meus valores, e pra mim qualquer coisa que contenha crianças retratadas como ‘máquinas de sexo ou de sensualidade’ é não só ofensivo, como de intenso mal gosto, completamente imoral, e até mesmo doentil. Na minha opinião, repito na minha opinião, qualquer pessoa que se divirta ou aprecie ver cenas de sexo ou mesmo relacionamentos ‘sérios sem o devido contexto explicativo’ entre crianças e adultos, entre crianças-crianças, incesto entre irmãos de diferentes idades (geralmente a irmazinha menor com o o irmão adulto), são pessoas com sérissimos problemas. Mas é minha opinião, se alguém discorda e não vê mal nenhum nisso, bom… São seus valores e sua opinião.
Pra mim qualquer coisa que envolva crianças em situações degradantes e fora de um contexto plausível (como por exemplo uma história que necessite mostrar isso para dar dramaticidade ao desenvolvimento, como por exemplo em Berserk) é algo detestável. Sou contra pedofilia não só na vida real, mas em tudo que lembre a mesma e a banalize, como por exemplo hentais pedófilos e lolicons da vida. Mas repito pela enésima vez, é minha opinião, ninguém é obrigado a concordar.
Quanto a lei fascista brasileira que proíbe posse de mangás ela é inconstitucional. Ninguém entrou com uma ADIN porque a polícia soube trabalhar bem evitando prender pessoas com conhecimento de direito e direito constitucional. Também não prendem quem tem grana, porque esse poderá derrubar a lei. A lei existe pra prender pobre e funcionar como “lei preventiva”. Na hora que enfrentar uma ADIN todo o trabalho de combate ao crime real, que é o ato e o ataque às crianças, será perdido porque um caipira escreveu a lei sem respeitar a Constituição.
Excelente matéria… a melhor que eu já vi no JBox. Koonago também é fetiche por mulheres em tamanho miniatura (tamanho de um inseto ou lagostim), existe um site japonês chamado Koonago factory que mistura EroGuro e Koonago. No Japão também tem as lojas “Fetish World” em Akihabara se não me engano, lá eles vendem videos fetichistas, um mercado que aqui no Brasil é legal mas não paga imposto e nem tem alvará pq a ignorância prevalece nesse país quando o assunto é sexo e liberdade sexual, no Japão é tudo vistoriado, organizado, regularizado e pagando corretamente suas taxas, assim evitando que menores tenham acesso ao conteúdo ou sejam modelos nos filmes. Japão é um dos meus futuros destinos para turismo sexual, um dos melhores lugares do mundo para isso sem dúvida. Muitos amigos meus já foram e eu irei em breve…
Aos que “reclamaram” adcionei uma seção ao final com os fetiches Darks. Se alguém sentir falta de mais algum… Diz aí! ^^
Nossa como to doente e não sabia. XD
Obs.: Tenho irmã de 15 anos, e nem por isso vo comer ela se ver animes de incesto. saber separar as coisas é o que diferencia uma pessoa normal da doente. Isso é balela de moralidade em 1 pais cuja meninas com 5 anos ja aprendem a dançar que bolete, senta na jaca, balança o traseiro. Engole tudo, lanchinho da madrugada, lapada na rachada, ta rolando a orgia e por ai vai.
Moralidade pra umas coisas e imoralidades pra outras. Isso é bem legal.
Eu sou totalmente contra sexos com meninas abaixo de 15 anos, mais gosto de ver hentais com meninas de 14-15 anos. Então sou tarado por ver cenas desse tipo.
Adoro Yosuga no Sora, KissXSiss, Koi Kaze e nada me fará mudar de idéia por isso. Mesmo que me chamem de doente ou depravado, essa é minha opinião e to nem ai pro resto que for contra.
Eles tem é que combater os abusos sexuais as crianças, principalmente por pais (que não veem Hentais) e a prostituição infantil e de adolescentes, invés de se preocupar com desenhos ou quadrinhos. :angry:
Obs.: Não tenho nenhuma foto ou video de menores de idade no pc. :tongue:
Mais tenho bastante Hentais e Mangás de Lolicon e de irmãs também, alguns de madrastas, de mães, de filhas, etc… É sou 1 perigo a sociedade (não, nem saio de casa , fora trabalho, cursos, ou 1 balada ou outra).
Hoje em dia do jeito que essas meninas estão, mais fácil elas me atacarem numa balada, saem logo agarrando, bando de taradas, rsrs :laughing:
Nossa bem medonho…SHOW!!!Otima materia[2]
“alguns fetiches mais darks e violentos”
Esses que você posto são os extremos. Esse eu não gosto, e nem tenho saco pra ver cena de mulher mijando e cagando (rsrs). Muito nojento.
Os mais bizarros são os de monstros. Eu vejo que tem monstros, tiro logo, por que é 1 saco.
O melhor são os Hentais mais voltado pra realidade, mesmo com algumas cenas meio fantasiosas. :smile:
Informativo haha. Legal uma matéria sem frescuras, uma coisa que me incomoda é ver gente deixando de ver ou falando mal de algo só porque viu peito e bunda no meio, como se algo super ofensivo.
Não me interesso por “hentai” porque pelo menos o pouco que vi e acho que acontece é que a intenção é só mostrar sacanagem e não uma boa história, que nem vídeo pornô. Desenhos toscos tabém..
Já essas coisas numa história normal sendo bem feito não vejo problema. A diferença é como filme pornô de ficção científica e um filme de ficção científica com cenas de sexo. xD
Ah, todo esse milindre do JayBox com o post e quando abro…puuuuff…achei que ia encontrar varias imagens e tals hehehe <3
Esse texto é bem informativo e falar sobre sexo já deixou de ser tabu. E parabnés Allena-Sama e todo mundo do Jbox que sempre tras matérias super legais pra nós, vocês são 1000000000 ao infinito. xD Agora precisamos de matérias sobre tokus, meu pai gosta.
Samsonov, esqueci de comentar sobre esse, mas minha interpretação de ‘leigo’ é a msm (passou mto longe de advogado, só um curioso) :smile:. Imagina uma criança real tendo sua imagem na forma de desenho, ou uma montagem maliciosa, numa situação dessas? Isso é reprovável. Agora, como dizer que aquele “adolescente” ficticio tem idade de 17 ou 18? Para mim aquilo é uma representação de um ser humano. Talvez esteja sendo mto literal… (e mto leigo tbm). Pode ser que realmente isso dependa da interpretação de um juiz, que irá levar em conta seus valores morais (aki no Brasil, ele iria considerar um crime, mto provavelmente). Entendeu o que quero dizer? A lei é pra proteger alguém, um desenho não tem o “direito” de ser protegido. Se filmar menores reais em relações sexuais é crime, é porque há um dano para aqueles. Lógico, isso é tão imoral que acaba sendo um “crime” por si só. Se o legislador realmente teve a intenção de banir material desse tipo lolicon etc. ele não expressou isso de forma clara. Mas aí já discordaria da intenção dele.
Optard, tbm concordo com você, sou ocidental e tenho meus valores morais e não vejo esse tipo de cena ou desenho se não houver uma justificativa maior. Se os valores morais e raiz cultural dos japoneses são outros, problema deles, não acho nem pior nem melhor. Talvez nem tanto um doença, mas cada um vê o q quiser. No meu caso, não vejo.
Fui.
Ah, só pra complementar, se fosse assim, Panini com Elfen Lied estaria com alguns problemas.
Ah, só pra complementar, se fosse assim, Panini com Elfen Lied estaria com alguns problemas.²
Se não me engano teve uma personagem estuprada pelo pai (padrasto), se não me engano.
Allena dando os keywords para colaborar com mãos peludas de adolescentes! :laughing::laughing:
O artigo está bem extenso e detalhado, achei bem interessante. Como fala um post acima, faltam vários fetiches bem “conhecidos” (?!?!?) – o famoso “chikan” (groping), NTR e otokonoko, entre outros – que não foram citados, mas acho que isso não tira o mérito do artigo.
Apenas umas pequenas observações:
– “Panchira” na verdade significa calcinha à mostra (“PANtsu ga CHIRAri to mieru”). As lojas especializadas em calcinhas usadas e afins são as Burusera shops, que vendem esses artigos com a foto das proprietárias das peças, mas acho que já é detalhe demais :D
– E o significado mais difundido de 3P não é de tripla penetração, mas sim de ménage a trois (3 people/players), geralmente 2 homens e 1 mulher. A orgia é chamada de “rankou”.
– Por fim, acho impressionante falarem sobre politicamente correto em um artigo repleto de smut! :laughing::laughing: As pessoas ultimamente estão com uma sensibilidade fora do comum para assuntos errados! :laughing::laughing:
Oi neo, você está certo sobre Panchira, eu só tentei resumir. E o 3p no sentido de ménage a trois é europeu, no Japão o 3P é multipla penetração, são 3 homens num mesmo buraco. Tem um ou outro autor que ADORA isso.
Oi Allena,
É verdade, 3P pode sim significar 3 homens num mesmo buraco (literalmente). Confesso que tenho medo de saber de onde você consegue essas informações! :laughing:
Mas o significado mais comum é ter três participantes mesmo, como mostra o link abaixo do wiki em japa: :wink:
(cuidado na hora de abrir! :tongue:)
Sério, estou eu cá imaginando como afinal isto é possível??? Será que eles usam aquela ferramenta que abre a caixa torácica em cirurgias cardíacas? Meldels! =OOOOOOO
:laughing:
Neo, sinceramente ménage é tão comum, seria o mesmo que ficar falando de oral e anal. Booooring
Um autor de comédia que eu leio gosta de 3P, por isso conheço isso. ^^
Link apra uma das comédias de Yui Toshiki, que eu acho hilária >_>”
CONTEÚDO 18+
http://svscomics.com/hentai_comics/6636-yui-toshiki-3p-englishcolor.html
/\
Não estou sozinho nesse mundo (digo brasil), pervertido (ecchi, hentai).:laughing::laughing::laughing:
Allena Hentai, rsrs. Bem vinda ao mundo. :tongue:
Obs.:Conheço esse Hentai.
Provavlemente com a “Yakuza“. :tongue:
Boa matéria e sobre os autores virgens, provavelmente é puro mito também.
Da mesma forma que não são apenas homens que criam esse tipo de material.
Isso inclusive, fica subentendido em várias obras que tratam ou fazem referência a esse assunto.
Ah, e minhas parafilias preferidas são yuri e siscom.
E já que ela complementou com as parafilias mais hardcore, para quem quiser sair do mangá e ver como um ero guro seria na vida real, deve assistir o filme “Grotesque” (http://www.imdb.com/title/tt1352369/) um dos únicos filmes reais de ero guro e com efeitos especiais melhores que os Guinea Pig (outro estilo ero guro). O filme foi censurado na Inglaterra porque os malucos da censura não entenderam a coisa, Inglaterra é igual Brasil na época da ditadura, se eles não gostam de um filme eles censuram.
Putz,que matéria legal…ainda mais que eu adoro saber dessas coisas e amo yaoi/bl,alguns hentais…Huhu,eu não preeeesto xD
Brincadeiras á parte,até achei que era um novo livro que tavam lançando…se fosse um livro sobre tudo isso,comprava!
muitu boa essa materia, eu já vi muitos mangas desses tipos, mas sei lá parei de ver, eu nao me sentia bem vendo aquilo, agora só “hentais” hehehe:laughing:
Tem vários tipos de fetiche que ficaram de fora do texto como grávidas e garotas de óculos (acho que esse último é um dos principais que existe), para falar a verdade tenho um livro e uma revista que abordam de forma mais profunda esse assunto. Eu também iria comentar que a estrutura do texto escrito está confusa (meus olhos doeram!!), mas já fizeram isso.
Bem vou comentar algumas coisas que estão no texto:
“A possessão de arquivos em seu computador ou em mãos pode dar cadeia das brabas”: conheço uma banca de jornal que vende hentai e que por coincidência fica de frente para uma delegacia, certa vez um amigo teve a cara-de-pau de perguntar para um policial, que estava comprando um jornal nessa banca, se lê revista de hentai poderia configurar um ato de pedofilia, o policial disse que não dava para determinar se aquele desenho representava de fato uma criança, sem contar que a prioridade da polícia é combater a pedofilia no que se refere às práticas que envolvam “crianças de verdade”. Na teoria isso pode ser crime, mas parece que na prática a história é outra.
Uma mulher estrupada por uma nuvem: que p**** é essa?? Eu já tinha ouvido e lido histórias que envolviam sexo de humanos com vários tipos de animais, seres, monstros e por aí vai, mas uma NUVEM, aí já é demais.
Ero Gore/Violência Sexual: já li algumas histórias desse gênero de hentai que me deixaram meio perturbado, tem algumas coisas que são doentias demais para minha cabeça. É o tipo de leitura que eu não recomendo para ninguém.
Uniformes: pode ter certeza que não é só no Japão que existe esse tipo de fetiche.
Bakunyuu: confesso que sou fã desse gênero.
Corar: isso explica uma cena que aconteceu em Freezing.
Nyotaimori: isso me lembra uma matéria no Faustão que teve muita repercussão, pois realizavam essa prática num restaurante em São Paulo.
Sobre essa discussão de etimologia, acho que o problema não é o termo em si, mas a forma como é dito, pois eu posso falar um termo politicamente correto, porém de forma pejorativa.
Proibir a simples posse de arquivos de pedofilia no computador é inconstitucional e a polícia sabe que se prender alguém que tem conhecimento e dinheiro o advogado irá entrar com um ADIN ou ADI como se chama hoje e derrubar toda a lei, colocando todo o trabalho por água abaixo. O caipira que escreveu a lei acha que no Brasil a Constituição não serve pra nada ou pode ser pisoteada por uma boa causa. Isso explica o porque ninguém está preso por simples posse de material assim. A polícia pode até iniciar uma investigação baseada no fato da pessoa ter o material, mas para prendê-lo constitucionalmente terá que provar que ele comprou as fotos diretamente do produtor ou que as produziu. E isso só vale pra fotos reais, onde existe o dano à um individuo real que deve ser protegido pelo Estado e pela Lei. Desenhos e Posers são legais.
Não lerei.
E não imaginava a Allena escrevendo isso. o_O
(Achei que ela tinha 17 anos)
Eu sempre achei que ela tinha uns 20, mas vai saber. Esse negócio de internet, anonimato, é perigoso hauhuahuhauhuahahauha. As vezes ela pode ser um nerd gordinho de 38 que fez a matéria comendo cheetos de queijo.
:laughing:
Oh não, descobriram minha verdadeira identidade!!
Na internet tudo pode. Derrepente é um velho gordo ecchi de 40 anos. XD
:tongue:
eu já conhecia praticamente todos esses fetiches descritos no texto e como um apreciador de hentais e já vi praticamente todos XD
povo japonês é mesmo fetichista quanto mais hentais eu assisto mais eu acredito nisso, mesmo em filmes pornos japoneses vc vê algum tipo de fetiche, mas não acho isso algo ruim nem bom. (sinceramente acho filmes pornos japoneses em sua maioria, intragáveis)
mas se tem uma coisa q eu REALMENTE acho ESTÚPIDA é essa lei q proíbe órgãos genitais de serem mostrados…pô o material é vendido pra um publico 18+, então pra q essa lei idiota?
um tempo atrás eu achava q a censura em hentais era algo meio “opcional” já eu via varios hentais sem nenhuma censura imaginava q só alguns estudios usavam os malditos mosaicos por algum motivo qualquer, mas só quando eu comecei a baixar hentai em inglês (o q só foi possível após meu inglês chegar em um certo nível) q descobri q os hentais sem censura são titulos q foram lançados foram do japão e por isso eles não tem censura alguma, titulos q nunca foram lançados fora do japão são todos censurados…algo q eu não consigo entender de jeito nenhum @_@ (entendo q tem a lei, só não entendo pra ter essa lei)
achei nada haver esse post com o site=P
a matéria ta bem explicada parabens
tipo “em vez de fazer novas matérias de animes vamos falar disso”
mas enfim é fato que o site ja foi melhor
adorava as sacadas que voces faziam
hoje em dia eu não dou mais nenhuma risada no site
e eu achava que era essa a proposta do site(antes)
informar e ser engraçado nas noticias e matérias
enfim ainda gosto do site
mas hoje posso dizer que aqui virou um novo ohayo
não me matem por falar isso…
É aquela velha história.
Na internet todos são homens até que se prove o contrário.
(Nem sei se a discussão é essa. =P )
Na internet todos são homens até que se prove o contrário. [2]
Bom artigo, Allena! Eu tenho uns fetiches desse aí… bondage ftw!
Pois é, muito fácil ser o que você quiser na net. Em jogos onlines mesmo eu sempre jogo como homem (tenho uns 10 nicks masculinos), tirando os em inglês que eu não sei imitar um homem (ou uma mulher), já tenho trabalho tentando ser algo inteligível. u.u
Eu ja gosto de criar nick de mulher. Prefiro ficar vendo as mulheres (chars), do que os homens, as mulheres de calcinha e seios fartos, ownam. Será isso um fetiche, rsrs.
:tongue:
Mais sempre aviso que sou homem, pra não confundirem as coisas. :laughing:
o.O Belo post! Eu conhecia a maioria dos fetiches citados ai (será q sou um pervertido? xDDD) Mas isso eh sério, no dia q o Japão retirar suas leis de censura contra conteudos sexuais, o economia do país vai crescer uns 80%!!! xDD
Eh engraçado, vc assiste um porno brasileiro ou americano, e tem uma cena dos atores no ****, e acaba. Já os pornos/hentais japoneses são ULTRA criativos, eh kda doideira q vc n acredita, existe mto mais variedade!
dps desse post, lembrei q tenho q ler o prox cap de Nana to Kaoru, o melhor mangá de BDSM q existe! xDDD
Allena, queria fazer uma perguntinha: de qual série foi retirada a imagem do topo do post, parece de uma série yaoi. Por favor, mate essa minha curiosidade!
Eu achei ela no google images. Não sei de que série é, desculpa.
http://2.bp.blogspot.com/_83YRdmMBHNM/TJlI8fH1MHI/AAAAAAAAAL0/FsG5AaEGqRY/s1600/yaoi.jpg
nada contra quem gosta de hentai mas, eu axo nojento mtas coisas ai, no maximo gosto de ecchi
Se você chama aquelas miniaturas de prostituta de “criança”, você tem algum problema (temos exemplos o suficiente de “crianças” de 9 anos com seios enormes e usando meia calça @.@ em muitos casos seduzindo o adulto q é vitima de assédio no caso):tongue::laughing:
Eu penso no quão obscura e oca é a cabeça de certos autorespq tipow, a maioria desses animes/mangás (não hentais) com crianças, tem de fato a intenção de deixar as cenas viajosas, para os pervertidos de plantão, mas é uma coisa quase que puramente comica, por exemplo, Love Hina (adolescentes), ou MM! (garotinhas de 12 anos) as cenas de echi/fanservice, são super caricaturadas, levando para um tom comico, e inclusive os hentais, e até mesmo os filmes pornô de qualquer país que seja, tem um ar de que po*** é essa, eu não me lembro da ultima vez que eu assisti um material pornográfico e não tenha dado umas boas risadas, eu me divirto com isso, já assisti inclusuve com amigos(as), pare um instante, e pegue qualquer um desses hentai (não os macabros é claro) e examine sem por a mão nas calças ts~ e vc vai ver que coisas bizarras, o proprio roteiro absurdo é uma comédia.
Esqueceu do estilo “tareme”
Muito bom o texto, abordou um tema bem “diferente” dessa vez, adorei
Fiquei verdadeiramente impressionada com este texto! Nunca vi tanta informação envolvendo os “sub gêneros” dos fetiches japoneses em um único lugar! e de forma tão esclarecedora! Sem falar das coisas aí que eu sabia, mas estava meio desinformada (como de shoujo-ai estar em desuso no oriente).
Compartilhei o texto no facebook. Muito obrigada pelo excelente texto!
Incrível texto. Mesmo sendo fã de hentai, eu não conhecia metade dos fetiches retratados
mentira, conhecia quase todos. Realmente, às vezes eu acho meio esquisito uma pessoa ter tara (ou se divertir) com coisas do tipo scat (fezes) e, principalmente, o guro. Quanto a alegação de “pedofilia” feita pelo sr. OPtard, eu sinceramente não pretendo ofendê-lo, mas eu acho isso uma hipocrisia, pois como disse um dos comentaristas acima, a diferença está em saber separar a fantasia (ler o mangá e se divertir, ou achar bonitinho) do real (forçar uma criança a ter relações com você). Alegar que isso é maléfico universalmente e deve ser completamente banida é como achar errado uma pessoa se divertir estripando outras pessoas num video-game, e por isso o game deve ser banido das lojas e do contato com a sociedade. Lembre-se que, às vezes é no mundo virtual (ou imaginário) que podemos ter o gosto de como é fazer uma coisa proibida, sem ferir ninguém fisicamente ou mentalmente. Sendo essa liberdade tomada do indivíduo, podemos estar criando um pedófilo ou um assassino.p.s.: Nunca fui muito fã de lolicon ou shotacon, mas tenho que admitir que as histórias às vezes são divertidas (quando não envolvem estupro ou outra coisa esquisita como guro e outros)
O mais foda do post é ler os comentários e ver a Allena dando patada em todo mundo HUAEHUEHUAEHHEHAEHE
(e eu espero não ter escrito nada errado )
Mto legal esse post! Nao conhecia metade desses fetiches. O Japao e realmente surpreendente quanto aos seus gostos ou taras. As vezes, perturbador, rsrs… Bom, Aleena, nao entendo nada d texto ou estruturacao do mesmo mas na minha opiniao bem esclarecido e focado no assunto em questao. Parabens, tornei-m seu fa depois deste post (E ainda mais dps das respostas “patadas”, igualmente esclarecidas). ;)
Eu tenho um fetiche por tamakeri, só não sei como dizer pro meu namorado :tongue:
Pelo que eu sei.. o fetiche por baloes sempre existiu mas so comecou a ser divulgado e bombou na Internet a poucos anos atras.. uns americanos contrataram umas modelos pra encher baloes grandes comecaram a vender o acesso a fotos e videos. Teve um pessoal que fez uma grana preta com isso, pq na epoca era novidade. Saiu na Playboy americana uma reportagem de um cara que fez 1 milhao so vendendo videos de mulher com baloes em 2006.
Umas das mais conhecidas é Jaimy Looner:
http://www.jaimylooner.com
Amei a matéria amo bara só não gostei dessa última parte que horror como as pessoas podem se sentir bem com pessoas sendo mutiladas, etc
O ruim desse guia são os comentários que a autora faz sobre (quase) todos os feitiches.
Só para ilustrar, observando a descrição do futanari. Um leitor desatento é levado a crer que tal fetiche, em essência, é machista (e essa palavra quase nem aparece no texto…).
O guia poderia ter sido melhor estruturado se a opinião da autora ficasse anexa à postagem.
Hentai aqui no Jbox? Fiquei até vermelha. Gostei muito da explicação. Posso linkar a page desse artigo no meu blog? O endereço é: sohen.blogs.sapo.pt. Tô traduzindo alguns mangás e aqui tem uma explicação bem didática dos gêneros. Pra quem não é hipócrita comecei a traduzir um futa…
Minha amg, q é do Japao, falou tanto q os brasileiros sao… meio imorais. As meninas andam peladas…coisas assim. Na hr eu ate me sentir envergonhada mas, depois d ler isso, CARAMBA!!! Eu n tinha ideia dessas coisas…é muito louco isso td!!! Eu sem duvida, prefiro ser brasileira!! TEM COISA AQ Q NEM FAZ SENTIDO…ACHO Q ATE O Hannibal Lecter, FICARIA ASSUSTADO C TD ISSO!! :crying::crying::crying:
É difícil compreender a mentes dos Japoneses, essa parte da violência e pedófilos me faz pensar o que realmente acontece por lá.
Não assisto Hentai, não por ser sexualmente explícito mas sim pelas bizzarisse de tentáculos, estupro e afins. Eu sei que existem outros de qualidade mas eu não curto. No máximo Yaoi/boys love por causa do romance mas o texto foi esclarecedor. =)
me falem um hentai ai
matéria muito boa, agora tudo faz sentido nos sites de hentai!
esses últimos exemplos são terríveis.
curto muito o tradicional hentai, mas um pouco de futanari e furry são incríveis
Chupa Rola!!
Olha o shibari é usado em casais bdsm. É também uma forma de.prazer, isto se for de mútuo consentimento. Não é apenas tortura.
8 anos depois o Funk está bem pior nesse quesito
Amiga vamos concordar que a feminilização dos homens dentro cultura pop/rock etc… japonesa e asiatica como um todo é bem pertinente notória. Portanto partindo do ponto de vista dos fetichismos e saidas alternativas para busca do prazer erótico velado a mulher, foi transferir o ideal de beleza e desejo para os homens, cada vez mais belos e delicados, seja em desenho ou na vida real em qualquer midia de cultura abrangente, música, séries, filmes, etc…
9 anos depois e esse pergaminho ainda traz ótimas revelações. Obrigado^-^
E os fetiches para quem gosta de bunda?
13 anos dps e o funk só decaiu
Tô vendo aqui, isso foi publicado literalmente 13 dias antes de eu nascer
3 meses depois tá pior que antes
Mds um ser vivo nessa página