Depois que quase dez anos em publicação nos Estados Unidos, a versão gringa da Shonen Jump encerrará sua carreira em março do próximo ano.
O volume zero saiu em julho de 2002 com uma tiragem de 250 mil exemplares, número impressionante se levarmos em conta o mercado americano, onde qualquer 100 mil cópias se torna um “best seller” – não muito diferente do que ocorre no Brasil.
O anúncio foi feito pelo braço editorial da Viz ontem durante o evento New York Comic Con. Segundo a empresa, a antologia continuará online a partir de janeiro do próximo ano com o nome de Shonen Jump Alpha, onde serão publicadas suas 3 séries mais populares na atualidade: Bleach, Naruto e One Piece.
A notícia é muito triste para o mercado americano de mangás, umas vez que uma das maiores “grifes” dos quadrinhos japoneses não teve fôlego para emplacar no ocidente.
Até a Shonen Jump caiu por lá nos E.U.A. O que será que irá acontecer com a Ação Magazine aqui no Brasil?
Quer dizer que daqui pra frente os Americanos só terão O Tangboy, O Moranguinho e O meu amigo Pirateiro….OK…..
Azar o deles …vou continuar esperando a Ação Magazine…..:tongue::tongue:
Isso faz parte dos planos da Viz de transfeir grande parte de seu conteúdo exclusivamente para a categoria digital. Eles já fazem isso com os animes, mas ainda investem muito em mangá impresso, e espero que continuem assim, pois ler um mangá no pc, por exemplo, é a mesma coisa que não ler, pelo menos para mim.
Quanto a essa notícia em particular, é positiva para mim, já que a Viz agora está acelerando o lançamento dos volumes encadernados da séries da Jump. Eles antes costumavam lançar em um rítmo mais “moderado” para fazer as pessoas assinarem a revista.
Que papo furado de tiragem, pelo jeito eles montaram uma estrutura acima da demanda!
Como não vende mais que 250 mil não tem como sustentar!
E ainda mais essa crise financeira que ta rolando por lá!
Só que tem um porem… a DC com os relançamentos ultrapassou a casa dos 170 a 250 mil exemplares! onde antes mal alcançavam 100 mil!
Tem coisas que se justificam, mas nem tudo!
A Ação Magazine 02 atrasou,mas o editor disse que até o final do mês ela estará por aí..
Estou com bastante medo do que acontecerá com a Ação Magazine aqui com essa notícia.
Afinal ela tem histórias originais, e não as mesmas já sucesso no japão como essa americana, ou seja, será mais difícil.
E cadê a propagando dela Só sei que lançou pq já vi gente comentando na net, se não ficaria esperando uns bons meses ainda para tomar conhecimento. Além do que parece que só saiu em SP, e aí? O resto como fica? Como vai vender se quase ninguém sabe que saiu? Assim não dá né? =/
Realmente essa noticia me deixa preocupado em ralação ao mercado brasileiro que está estreando nesse mercado de mangas, mais como nos Estados Unidos a crise prejudicou todos não só o mercado dos quadrinhos é possível que o resultado seja diferente.
Nesse caso é só esperar para ver :tongue:
Ação Magazine?? Isto é revista de mangá? Nem sabia que existia.
Não, sei não . . . DC and Marvel zerando tudo ( botando homem aranha negão, Superman sem cuecão vermelho, nova equipe de X-men . . . ), por outro lado Sailor Moon vendendo em primeiro durante 3 semanas . . . sei lá, me sooa mais como proteção de mercado interno do que baixas tiragens . . .
mas seja o que for dane-se, não é no meu país mesmo.
Que venha a Ação Magazine!
=p
A Shonen Jump americana sempre é recebida aqui em uma mega banca da minha cidade por 30 reais, parece uma lista telefônica ^^
Será que compensa adquirir uma?
^^v
Eu torceria pra ter uma “Ação Jump” aqui no Brasil. não que seja pela mesma empresa, mas a Panini ou JBC(que adora trabalhar com Papel jornal) Lançar a versão nacional traduzida da Jump. Mas tenho uma certeza de que nun iria acontece algo parecido por aqui.
Já que estão falando da Ação Magazine, ela já está nas bancas?
Cara pelo o que dizem a Ação Magazine já esta nas bancas e em todo o país, mas, eu não vi nem um sinal de vida… talvez deve ser por que moro no nordeste e tudo chega atrazado :sad:
Isso é tendência e não deve ser encarado totalmente como uma notícia ruim.
A Yen Pluss também tinha ótima tiragem e migrou para a internet.
Os custos de distribuição num país tão grande quanto a América são enormes.
Ruim mesmo foi o que aconteceu com a Tokyopop. Eu quase choro quando olho pra minha coleção incompleta de Aria. :crying:
Uma coisa é certa: One Piece e Gintama, que são bem melhores que Dragon Ball, não foram o suficiente para manter a revista por lá.
Enquanto isso, o Brasil continua sem essas duas séries…e espero que continue assim. Odiaria ver a JBC traduzindo Gintama…provavelmente iriam cortar até o capítulo do Canhão Neo Armstrong Jet Cyclone (quem não entendeu, veja Gintama)-_-
Temos que ver se esse desempenho do relauch das HQs da DC se manterá pelos próximos meses, pois era natural que as vendas aumentassem de maneira significativa devido a curiosidade dos leitores e também pela grande campanha de marketing promovida pela editora do Supermans, em contar que a DC se comprometeu a arcar com os donos de comic shops a arcar com o estoque de HQs que ficarem encalhadas, pois ao contrário daqui, nos EUA são as comics shops que levam o prejuízo e não a editora, desse modo os donos das lojas não ficariam com tanto receio de adquirirem as HQs da DC.
O Homem-Aranha negro é a versão Ultimate, a versão tradicional do personagem ainda é o Peter Parker. O universo Ultimate serve como uma espécie de laboratório, onde a Marvel pode testa novas idéias, inserir novos personagens sem que com isso afete o universo 616 (Universo tradicional da editora).
Pelo que vi pela net, o pessoal gostou da reformulação pelo qual Superman passou, ao que parece ele não é mais tão bonzinho como era antes.
Sobre os X-Men você se refere a divisão que ocorreu, tendo uma equipe liderada pelo Ciclope e outra pelo Wolverine?
De qualquer modo por mais que exista uma grande crise de criatividade por parte dos roteiristas de HQs, a Marvel e a DC ainda dominam o mercado de quadrinhos norte-americano.
Sobre a Ação Magazine, eu me lembro de ter visto um exemplar na Bienal do Livro, mas na banca de jornal eu ainda não cheguei a vê-la