O que aconteceria se todos os clichês dos filmes de mortos-vivos desde Romero fossem colocados junto a todos os clichês da cultura otaku japonesa? A resposta é um mangá que recentemente se tornou animação e que carrega todos os problemas de uma geração inteira. Estou falando de Gakuen Mokushiroku: Highschool of The Dead.
Com roteiro de Daisuke Sato e arte de Shouji Saito (será que são parentes?), o mangá conta a história de um grupo de adolescentes tentando sobreviver num mundo onde a maior parte da população foi vitimada por um vírus que as ressuscitou como mortos-vivos canibais. A adaptação dirigida por Araki Tetsuro (Death Note, Aoi Bongaku) ficou por conta do famoso estúdio MadHouse (Trigun, Paprika, o mal-falado Chaos;Head) e contou com 12 episódios exibidos entre Julho e Setembro de 2010, ganhando um OVA “fanservicento” (o sempre usado episódio da praia…) no mesmo ano.
Antes de mais nada vale um aparte para o traço do anime. Shouji Sato, para os que não sabem, antes de ilustrar HOTD, era conhecido por seus trabalhos em hentais e isso pode ser facilmente visto nas artes do mangá e do anime (e olha que mesmo para os padrões de hentais o traço dele é bem… exagerado). A maneira como as imagens são jogadas na sua cara é ridiculamente explícita e vulgar. Quando atacam uma das protagonistas os monstros não tentam mordê-las ou rasgá-las, mas sim apertar, agarrar, cutucar. As cenas que no anime são muito vulgares no mangá são praticamente pornografia. Não há um motivo sequer para que tais cenas existam exceto pela transformação da mulher em objeto sexual puro, algo similar ao feito pelas letras de funks cariocas. É o underground levado ao mainstream.
Sendo uma animação do MadHouse, era de se esperar uma qualidade técnica ótima. E isso é algo que não dá para negar que o anime tem. A animação é muito fluída, fluída até demais em alguns momentos, e as cenas de ação funcionam muito bem. Some tudo isso a uma trilha sonora bem posicionada e temos o clima perfeito para a série. Só que não espere que esse seja um clima de terror.
Muitas pessoas consideram Daisuke Sato um “virgem idiota que queria ganhar dinheiro fácil” por criar um história tão estúpida quanto a de HOTD (que é a sigla oficial do título). E de fato, a história é realmente tão profunda quanto um pires de vela – embora use alguns artifícios interessantes de que logo falarei.
Os zumbis são os típicos mortos-vivos à lá George Romero (cineasta por trás da famosa trilogia dos mortos) e todo o decorrer da obra carrega dezenas de referências à filmografia do diretor – em especial o arco do Shopping que é a mais óbvia referência excetuando do título. E isso poderia ser interessante se não fossem dois fatores: os clichês de anime e tudo não passar de um desculpa para ação acéfala e fanservice. Não vou dizer que detesto esse tipo de coisa, porquanto que Tengen Toppa Gurren Lagann é um dos meus animes favoritos, só que soube ser simplório sem ser vulgar.
Existem pessoas que consideram HOTD o “Dawn of the Dead” japonês, entretanto ele está bem mais próximo de ser o “Resident Evil: Extinction” japa. As imagens são todas claras e os zumbis em geral aparecem em locais abertos, tirando todo o clima de ameaça da situação. Pior que isso só o fato deles serem cegos e insensíveis, dependendo puramente da audição para encontrar suas vítimas (o que me faz perguntar como eles sabem quando estão segurando alguém), assim se tornando meros sacos de pancadas lentos embora em grande quantidade. Também não existe tensão alguma nas cenas, pois desde o começo o espectador sabe que nenhum dos protagonistas vai morrer. O enredo não traz nenhuma surpresa, não cria nada de extremamente original e as situações são as mesmas mostradas em filmes de mortos-vivos. E então, para tentar criar alguma “originalidade” na série, colocam os chavões dos animes.
Todos as personagens principais de HOTD são arquétipos puros que todos já vimos em algum lugar. Temos o garoto normal e pouco popular que do nada vira um herói, a amiga por quem ele é apaixonado, a aluna mais velha super-habilidosa mas que se revela perturbada, o otaku viciado em armas, a garota inteligente e arrogante, a garotinha fofa, a enfermeira burra e peituda e o mascote. E com isso eu resumi tudo sobre os protagonistas do anime. Não há nada além disso neles, nem sequer o mínimo desenvolvimento é tentado.
Toda a filosofia da série se resume em tentar mostrar como as pessoas mudam quando postas em situações de risco, entretanto mesmo nisso a série se contradiz, pois não demora muito para que os “heróis” que deveriam só se preocupar em sobreviver arrisquem tudo para salvar uma garotinha cujo pai foi assassinado. E a coisa continua assim, pintando um quadro distorcido da realidade que culmina na razão do sucesso dessa série.
E então entramos nos aspectos interessantes que eu comentei. Fui levado a assisti-la a conselho de um amigo e quando terminei de ver o último capítulo eu fui até ele e perguntei como ele podia gostar daquilo. A resposta que recebi foi uma das coisas que mais me fizeram pensar até hoje: “não sei”. Não deve ser segredo para ninguém que além de otaku eu sou o que se pode chamar de um grande nerd e esse meu amigo também – talvez até mais que eu. Passei alguns dias tentando entender o que ele viu nessa série e cheguei à seguinte conclusão: Daisuke Sato não é um “virgem idiota que queria ganhar dinheiro fácil”, mas um “sujeito muito esperto que queria ganhar dinheiro fácil”. Não se pode chamar de idiota um homem que cria algo que simplesmente não teria como deixar de ser popular entre seu público alvo. E o público alvo de Highschool of the Dead é o otaku japonês.
Muita gente não deve saber, mas otaku no Japão é um termo pejorativo usado para descrever pessoas viciadas (que é o significado da palavra) em qualquer coisa que seja. A sociedade japonesa – e a sociedade como um todo – é extremamente exigente, criando muitas vezes diversos padrões de conduta que ditam a vida de uma pessoa e excluindo do convívio social quem não segue tais padrões. Com isso em mente, analisemos os dois pontos-chave de HOTD: os zumbis e o clichês de anime.
Existe uma linha de pensamento filosófica que diz que a crescente popularidade dos zumbis é devido a um sentimento mútuo de descontentamento com a sociedade. Um expoente disso seria a Espanha, onde os imigrantes ilegais tomam os empregos dos Espanhóis criando uma insatisfação geral com os “invasores”, porém em todo o mundo é muito fácil ver mortos-vivos. Experimente olhar para as pessoas caminhando com seus fones de ouvido nas cidades ou olhando desatentamente pela janela enquanto andam de ônibus e terá uma noção do que quero dizer. A infecção zumbi seria uma extrapolação desse sentimento de tirania. Matar um zumbi não é matar um monstro, mas matar a própria sociedade ditatorial.
Agora olhemos para os protagonistas de HOTD: Takashi é um jovem comum, sem nenhuma qualidade e que jamais poderia conquistar o coração de Rei enquanto o popular e distinto Hisashi estivesse vivo. Quando a infecção começa e Hisashi é infectado, apesar de hesitar Takashi o mata e deixa seu caminho livre. Esse é o momento que marca o fim da sociedade. Daí em diante tudo fica mais óbvio. A genial Takagi passa a se interessar pelo otaku excluído Kouta, o mesmo Kouta tornado agora em herói, e a popular Saeko Busujima se aproxima cada vez mais do valente Takashi. Todo o simbolismo está aí, tudo de que um otaku precisa para se perder dentro da fantasia e ter esperança de um dia se ver livre das correntes opressoras. Daisuke Sato pode ser um roteirista ruim, porém ele conhece muito bem seu público e usou isso a seu favor ao criar o mangá, algo similar ao que fez Masami Kurumada em Saint Seiya, porém focando num público muito mais restrito do que o da saga dos Cavaleiros de Athena.
Como disse no começo do texto, Highschool of the Dead carrega tudo que há de ruim na indústria atual. O roteiro é fraco sim, os personagens são vazios sim e a série como um todo é no máximo mediana, entretanto ela dá ao público o que ele quer e em dias onde a comodidade vale mais que tudo isso é certeza de sucesso comercial. Sentar e assistir uma glorificação de sua imagem é mais fácil que pensar na sua vida ruim. No fim, é um anime que encontrou seu público – e espero que esses não se sintam ofendidos, posto que minha critica é dirigida à obra e não a seus fãs – e que muito possivelmente continuará uma franquia por mais algum tempo.
A única coisa que me deixa alegre com esse anime é saber que o dinheiro arrecado com ele servirá para financiar obras muito boas que eu espero voltarem a ser produzidas pela MadHouse. Como uma vez disse um amigo meu, “sinto sua falta, Satoshi”.
Título: Gakuen Mokushiroku: Highschool of the Dead
Estúdio: MadHouse
Gênero: Ação, horror, comédia
Direção: Araki Tetsuro
Número de Episódios: 12
Lista de Episódios
01- Spring of the Dead – Primavera dos Mortos
02- Escape from the Dead – Fuga dos Mortos
03- Democracy Under the Dead – Democracia sob os mortos
04- Running in the Dead – Encontrando os mortos
05- Streets of the Dead – Ruas dos Mortos
06- In the Dead of the Night – Na calada da noite
07- Dead Night and the Dead Ruck – Noite morta e multidão de mortos
08- The Dead Way Home – O caminho morto para casa
09- The Sword and the Dead – A espada e os mortos
10- The Dead’s House Rules – As Regras da Casa dos Mortos
11- Dead Storm Rising – A ascenção da Tempestade de Mortos
12- All Dead’s Attack – O ataque de todos os Mortos
Caramba essa critica me fez parar para pensas no que o Gustavo Martins disse sobre zumbis e a sociedade. :wassat:
Nem curto, já vi coisa melhor.
Cheguei a me “impolgar” com o primeiro volume do mangá, mas com o decorrer dos demais volumes essa “impolgação” caiu muito, muito mesmo chegando perto de uma descepção. Mas contudo o mangá vendeu muito bem no Brasil. Quanto ao anime achei legal, dificilmente sai uma merda os animes do MadHouse.
Vulgar achei esse texto, assim como acho ridículo esse comportamento em relação ao fanservice como se fosse algo do demônio. Quer dizer, pelo que vi do anime tem muita coisa idiota sim, como costuma acontecer em adaptações – li só o mangá e não vi nada de pornográfico. E se tiver o mangá é mesmo pra quem quer algo mais “quente” que lutas com poderes, e o que tem de errado com isso?
Situações engraçadas, relações entre os personagens – falar que não há nenhum desenolvimento pra mim é fechar os olhos – e o traço foda do Shouji Sato – pra quem curte HOTD recomendo Triage X – são o que me fazem gostar de HOTD.
Realmente é um anime completamente “tosco”, mas justamente por ser “tosco” que ele acabou chamando atenção. Mas desde do arco do Shopping (o anime acaba antes dele) o mangá está chato, porque ficou repetitivo demais, está na hora de acabar.
Pois eh, a série mostra tudo que tem para mostrar no primeiro volume depois cai numa repetição bem chata…
E sinceramente o traço tem poucos pontos positivos… a única coisa que da pra destacar é qui ele desenha peitos e pernas bem o resto não da pra destacar nada =X
Tem um certo nível de reflexão de banheiro sobre sobrevivência, que serve para se distrair.
Mas em fim, quem não procura nenhum detalhe técnico e quer só passar o tempo então… fique a vontade para assistir o anime, comprar o mangá e se divertir ^_^
Existem razões para o mangá ser +18. E como eu disse, não tenho nada contra o fanservice em si, mas contra a maneira como ele foi executado nessa série. TTGL tinha fanservice, só que a Yoko tinha personalidade e as cenas eram incluídas de forma natural na série. HOTD força muito a barra.
Gostei da review
É bacana ver como vcs conseguem achar um lado bom em tudo XD
Assisti HOTD, e é bem vazio mesmo, mas como gosto de zumbis vi até o fim
Se fala de apocalipse zumbi então já ta bom :tongue:
Bom eu gostei dos dois anime e manga, mas falar que o traço dele nao e bom que nao sabe desenhar eu acho isso errado tem muito outros autores,
que nao desenham como ele o traço dele e muito bem feito sim, já vi mangas piores que esse muitos piores.
Realmente o traço é exagerado, parece que estamos assistindo a um hentai (:tongue:), a história não tem profundidade e ctrl+v de tudo que tu disse. Como seu amigo, se me perguntassem porque curti esse anime, a resposta seria “não sei”. Ah, o nome do personagem é Takashi, não Takeshi. E lá no sétimo parágrafo, “O enredo não trás nenhuma surpresa”, o correto é “traz”, do verbo trazer. Excelente matéria.
Gustavo: Corrigido. Valeu por avisar.
Quando ví esse anime pela primeira vez a única coisa que pude pensar foi “WTF!?” Era terrível, tão terrível que eu nao pude parar de ver, como quando você vê um acidente na estrada, uma cena aterrorizante, nojenta, mas você nao consegue parar de olhar XD nao falo isso com relação à violência do anime mas um conjunto. O interessante é que quando o anime acaba vc se pergunta “Por quê infernos eu ví isso?”. Mas na verdade eu vi mais para(tentar) entender o motivo pelo qual isto fazer tanto sucesso se era basicamente uma história de zumbis + fanservice(na verdade tentando entender os dois). Fico feliz em ver que mais alguém tenha notado as mesmas coisas que eu e sinceramente HOTD e afins são obras que precisam ser minimamente estudadas. Filosofar sobre o porquê de tipos como estes fazerem sucesso é uma boa para nao ser sugado pelos gostos dessa sociedade atual, o problema está na aceitação. Enfim, tagarelei demais aqui.
Ótimo review, parabéns. :wink:
Boa analise, traduziu exatamente oq penso de HOTD…Ele só esqueceu de mencionar a cópia dos pesonagens de Buso Renkin como o proprio protagonista e a mina da espada..
Entendi. Me lembro do anime de Freezing que era uma estupidez atrás da outra. Pelo menos no mangá de HOTD não senti mesmo isso, ao contrário de anime, que você é obrigado a esperar a câmera ficar subindo em calcinhas etc. Os dois pelo que vejo devem ter muita diferença.
Mas acho que mesmo o “fanservice legal” cria esse papo de denegrimento da mulher, que acho uma besteira. Forçação de barra é comparar com funk.
Esqueceram de comentar a fatídica cena dos “peitos matrixianos” da Busujima-senpai! :laughing:
Realmente é uma merda o anime. Tenho que falar:NAO ASSISTAM O OVA DESSE ANIME. Eu assisti o anime pelo fato de ter uma historia de zumbis legal, que nem The walking dead, porem o ova NAO TEM ZUMBIS, só tem coisas de conotação sexual. Foi perda de tem…. se eu quissese ver sexo eu baixava um hentai!
eu gosto do HOTD e apesar das criticas ainda eu acho bom embora que me fez pensar muito em que o autor disse no texto e concordo tomara que continue produzuindo na madhouse por que de fato e muito boa e alias aqui no brasil vendeu muito mesmo exemplo eu fui la na liberdade comprar o manga e nao conseguir por que tinha se esgotado tudo :wink:
Cada um acha o que quer. O texto foi mediano também. :tongue:
Gosto de HOTD assim como Evangelion, Clannad, Amagami SS etc…
Não irei falar muito hoje, porque não estou com saco pra isso, e to meio com preguiça de digitar (aula hoje tensa demais).
Não acho essa merda toda como o autor do texto nos falou.
HOTD forever. E que os Zombies devorem seu cérebro.
:wink:
Brinks. O texto foi bem feito, não concordo com 40% do que ele analisou e nos expos. Mais essa parte aqui, está bem ligada a realidade.
“Existe uma linha de pensamento filosófica que diz que a crescente popularidade dos zumbis é devido a um sentimento mútuo de descontentamento com a sociedade. Um expoente disso seria a Espanha, onde os imigrantes ilegais tomam os empregos dos Espanhóis criando uma insatisfação geral com os “invasores”, porém em todo o mundo é muito fácil ver mortos-vivos. Experimente olhar para as pessoas caminhando com seus fones de ouvido nas cidades ou olhando desatentamente pela janela enquanto andam de ônibus e terá uma noção do que quero dizer. A infecção zumbi seria uma extrapolação desse sentimento de tirania. Matar um zumbi não é matar um monstro, mas matar a própria sociedade ditatorial.”
O cara diz que curte fan-service e ainda faz uma resenha “vulgar” dessa.
O que mais me adimira é a pessoa “perder tempo” assistindo só pra falar mal depois.
O objetivo do anime e parece que do mangá também, é agradar quem curte MESMO fan-service com zumbis como “pano de fundo”, li alguma coisa dita pelo diretor do anime (eu acho) sobre o porque da animação ser daquele jeito.
O “exagero”, seria se HOTD fosse um hentai de fato.
E corta esse papo tosco de “critica é dirigida à obra”, se falassem mal das obras do Satoshi Kon ou de qualquer outro artista que você curte, certamente te incomodaria.
E sobre a parte da “fantasia dos otakus”. Essa busca pela “fantasia” é natural do ser humano, independentemente de qualquer esteriótipo.
Por isso que blockbusters, filmes pornôs e etc.
Vendem e muito.
“Existem animes e mangás de todos os tipos e para todos os gostos.”
Tem gente que às vezes se esquece disso.
nao da pra esquecer cara, afinal, mais da metade dos aniems da temporada sao fanservice, dai acaba que voce corte aqueles q nao tem fanservice mas tem muito moe. dai sobre uns 5. nada mal ne ? ou nao :sad:
e ainda tenho pena de quem assiste anime pra ter prazer sexual. forever aloneeeeeeeeeeeee
:tongue::tongue::tongue:
Ownou vidas. :tongue:
Falou tudo. Os anti ecchi, moe, hentai, yuri, shounen-ai, etc…
Irão debater e reclamar como sempre.
aiai…essas pessoas que ficam querendo que todos achem o mesmo que elas. Levam o gosto como se fosse religiao.
Amigo: graças a deus as pessoas tem opinioes diferentes.
penso o mesmo…
Opa! Opa! mas eu amo esse anime, eu acho super hiper mega ultra fodastiko *O* eu tou esperando a nova temporada a OVA foi mto foda na praia teve beijo Yuri *¬* anime maravilhoso eu amo e qro q tenha mais mtos episodios :tongue: :laughing:
Discordo de 90% do que o autor da resenha escreveu.
HOTD não é uma uma obra original, e sim, muito do fanservice me incomoda, admito. Mas julgar uma obra apenas por esses aspectos é pura ignorância.
Enfim, mas não vou entrar em tópicos aqui pois os mesmos seriam enormes. Se alguém ler esse comentário, só digo uma coisa: comprem o mangá e vejam por si próprios que HOTD não “carrega tudo que há de ruim na indústria atual.”. O roteiro sofre seus altos e baixos, mas é relativamente bom e entrete o leitor; os personagens possuem carisma; e a arte é bem-construída (embora muitas vezes exagerada no quesito fanservice, mas que obra shonen não o faz?).
Recomendado, então. <3
História lixo. O que mais tem é história nisso. Tanto que no final o glossário que a panini fez tirou muitas dúvidas minhas sobre o que o autor falou.
Só porque tem fanservice, pessoal logo fala que é lixo. OMG
Acho o traço muito foda do mangá. :tongue:
Juuh, leonardo e outros, estamos ae pra defender a história. rsrs.
Se podem falar mal, que tal o outro lado da moeda se mostrar também. kkkkkkkkkkk
Logo teremos a 2ª season do anime.
Alias as edições dos mangás deles estão raras. Venderam muito. :laughing:
Graça a Deus um monte de gente concorda. eu achava que era um dos poucos que achava esse anime um lixo.
outra questão alem dos zumbis identificam as vítimas pelo “som”
é que os zumbis andam mais lento que minha vó.
se vc correr lentamente foge facilmente deles.
Essa série é horrível. Falando sério, chamar isso de clássico é forçar a barra. Não estou nem falando em clichê (o que não é coisa ruim, ao contrário do que as pessoas gostam de colocar), e sim falta de qualidade no geral. Enredo que sai de nenhum lugar e vai a lugar nenhum. Fanservice ao nível do nojento. Enfiar essa “complexidade” numa série vazia como essa é coisa de fanboyzinho. Num apocalipse zumbi, o que importa é sobreviver, e não brincar com o psicológico das relações humanas, como mostra a série, de modo surreal.
A indústria japonesa de anime e mangá está lixo desde 2005. O único clássico realmente marcante que houve nesse período de tempo é Fullmetal Alchemist. Qualquer outro, é pura superestima desnecessária.
Não vi o anime pois acompanhei a série pelos mangás. Concordo até certo ponto com as críticas em relação ao excesso e fanservice, mas, no mais, não dá para usar OVAs como os feitos por Satoshi Kon, Miyazaki ou Makoto Shinkai como parâmetro de qualidade para animes voltados para o entretenimento. E estamos falando defilmes de zumbis que foram classificados como Filmes B lá no começo dos anos 80, apesar de terem sido criados por George Romero como uma crítica a idiotização das pessoas que ficavam como zumbis diante da TV e alheios à Guerra Fria. O apelo sexual está presente nas refilmagens do John Landis em A Volta dos Mortos Vivos; então, nada mais natural que um anime de zumbis utilize estes recursos.
Ou seja, sangue, tripas, cabeças explodindo, gente sendo devorada etc, está tudo lá. High School of the Dead segue a cartilha com méritos.
Essa coisa de ”uma versão de você se dando bem” acontece em todas as áreas do entretenimento. Dá pra citar Harry Potter, por exemplo. Grande parte do seu sucesso em conquistar o público rapidamente é a identificação com o Harry, que era o menino magrelo, sem habilidades sociais ou físicas, excluído e que sofria bullying e de repente achou um forma de escapar disso (mesmo que não tenha escapado totalmente).
vai ser difícil rolar uma temporada 2 do anime tão cedo se depender do mangá.
Gosto desse mangá e acho ele muito divertido,mas tem um enorme defeito:o autor publica os capítulos a conta-gotas.Teve uma época em que ficou parado por quase dois anos,e só quando fizeram o anime é que ele resolveu voltar a lançar os capítulos regularmente,só que agora DE NOVO,tem uns 5 meses que não sai capítulo novo e ninguem sabe quando volta…Esse autor aprendeu com o Sadamoto do Evangelion que aparentemente somos imortais e que podemos esperar todo o tempo do mundo pra ver o fim de uma história.
na minha opniao nao é pelo fato de historia o crescimento do personagem tem q ve por tra disso
ele quer retratar a sociedade ao todo como foi meio dito no texto
Nada demais gostar/sentir prazer, p* pior seria se fosse com excrementos, contos eróticos, objetos inanimados, etc..
Agora sobre o anime eu também não gostei, mas o mangá também acho que tem um pouco de exagero no fan-service, porém ainda é melhor que o anime.
Fanservice e clichê toda obra tem….. quem não se lembra de Yu Yu Hakusho super previsivel e não deixa de ser bom, são justamente essas caracteristicas q são atrativas, não se pode julgar um anime baseado nisso ‘-‘……… Nossa por mais q o traço seja exaxgerado convenhamos q Shouji Sato desenha MUITO :laughing:
Já foi anunciada a 2ª season. >.<
Deve sair em Janeiro ou abril. O anime fez um sucesso bom quando saiu, fora o mangá vendendo muito bem em muitos lugares do mundo. Tanto é que HOTD , foi relançado em cores. :laughing:
O que mais me irrita é que um bando de m&rd@s acessam o site, lêem as notícias, acompanham tudo do site e depois vem criticar o cara(Gustavo Martins no caso) só porque se sentiu ofendido ou sei lá nem o que.
O problema dessa merda de Brasil de hoje são pessoas como um monte de otaCÚs que a gente vê net afora que tem uma coragem tão grande pra criticar quem fala mal de suas drogas favoritas(por exemplo HOTD), mas que com certeza não movem um dedo pra melhorar situações que são verdadeiramente dignas de brigas e discussão.
Eu já estou perdendo a vontade de frequentar ambientes virtuais onde haja presença de otaCÚs porque não existe uma especie com uma porcentagem maior de idiotas e imbecis que essa.
@Alexander, se sentiu ofendido vai te catar e procurar mais ecchis que com certeza existem melhores que HOTD e para de rebater as críticas como se fosse dono da droga da franquia/mangá seu fanboy! E continua procurando suas fantasias em animes seu Bund@ Mol&! LOL!!!!
O mais engraçado é que eu recomendo para quem não assistiu pq pelo menos tem um grande poder de entretenimento, mas 90% das críticas do autor estão bastante coerentes e corretas.
Cada 1 com sua opinião, a pessoa tem o direito de defender o que quer. Eu defendo meus animes, mangás, games, Yuris, Clamp, ecchi, moes, etc…
Se tem pessoas que criticam e eu achar que não concordo, darei minha opinião e tentarei rebater as criticas.
Seja elas sobre Hentai, Tokusatsus, fanservices ou seja lá o que for. :laughing:
Eu gostei do que Alexandre falo:
“O cara diz que curte fan-service e ainda faz uma resenha “vulgar” dessa.
O que mais me adimira é a pessoa “perder tempo” assistindo só pra falar mal depois.
O objetivo do anime e parece que do mangá também, é agradar quem curte MESMO fan-service com zumbis como “pano de fundo”, li alguma coisa dita pelo diretor do anime (eu acho) sobre o porque da animação ser daquele jeito.
O “exagero”, seria se HOTD fosse um hentai de fato.
E corta esse papo tosco de “critica é dirigida à obra”, se falassem mal das obras do Satoshi Kon ou de qualquer outro artista que você curte, certamente te incomodaria.
E sobre a parte da “fantasia dos otakus”. Essa busca pela “fantasia” é natural do ser humano, independentemente de qualquer esteriótipo.
Por isso que blockbusters, filmes pornôs e etc.
Vendem e muito.
“Existem animes e mangás de todos os tipos e para todos os gostos.”
Tem gente que às vezes se esquece disso.”
Chamar o cara de imbecil e idiota, é perder a razão da palavra.
Obs.: A pessoa tem direito de buscar fantasias aonde ele quizer.
Um dos motivos que me atrai no mundo dos animes, mangás, tokusatsus e games, e justamente a fantasia em si.
Você vive muitos mundos e vidas , atravez das histórias mais simples as mais complexas.
Como ele disse, seja filme, novelas, games, animes, etc…
O bom que o mundo otaku te insere dentro desse turbilhão de universos aos quais você se emociona, chora, ri, torce, aplaude, por alguma cena que toca seu coração, nesse momento.
Sempre sonhando acordando com um mundo ao qual poderá estar no seu coração. me empolguei(rsrs).
(momento otaku emo, kkkkkkk_)
Como sempre muito bom.
Meus parabéns pela resenha!
Seria melhor eu ter criticado sem assistir? Acho que não.
Minha intenção não era ofender ninguém com o texto. Como eu disse, tenho amigos que gostam da série e ficaria triste se os ofendesse. Mas se mesmo assim você se sente ferido só posso dizer que sinto muito.
E se alguém criticasse algo de que gosto (Fate/Stay Night é bem criticado, por exemplo) eu não me importaria. Existem muitas visões sobre tudo, y’know.
:laughing: HOTD é ”legalzinho”
quem nao gostou, so tenho uma coisa a dizer
EU TAMBEM NAO GOSTEI :tongue:
Coisa retardada em One Piece é tratada como obra de arte, Peitões numa serie de terror é fans ervice e não presta. Vai entender.
No que se refere à HOTD só acompanhei o mangá, no entanto nunca cheguei a assistir o anime, apesar de já terem me recomendado. Eu li o texto do Gustavo Martins e concordo com boa parte do que ele escreveu, pois só de ler o mangá, eu percebi que a principal intenção do autor não era fazer algo realmente bom, mas sim algo que fosse muito popular e ele conseguiu tal objetivo.
HOTD entra naquela mesma categoria em que se encontra o anime/mangá Freezing, na qual a todo instante eu me pego pensando: “Meu Deus porque eu estou lendo isso?!”. A história não tem muita profundidade, os personagens são muito estereotipados e a trama não apresenta grandes surpresas, porém o autor brinca tão bem com os clichês que aquilo acaba chamando a atenção.
A presença do fanservice na história não é surpreendente tendo em vista que Shouji Sato trabalhava com hentais e levando em conta que a história não é grande coisa HOTD precisava de algo que chamasse atenção dos otakus e nada melhor do que usar fanservice para conseguir esse objetivo, mas justiça seja feita: o Sato desenha muito bem.
Eu atualmente não estou mais acompanhando o mangá, pois a história ficou muita chata a ponto de não querer mais acompanhá-la, não que no inicio ela fosse grande coisa, mas é que para tudo tem um limite e esse foi o meu. Nessa altura do campeonato, acho muito mais honesto a pessoa assistir ou ler um hentai de HOTD do que acompanhar a própria série.
Agora que eu tive tempo pra ler a resenha -q
Ninguém disse que essa seção seria APENAS para comentar o que é o anime. Nisso já temos tantos outros no site fazendo. Acho legal ter essa opnião, contrária ou não, pois isso até dá uma atiçada na curiosidade do tipo “será que é essa m* mermo que estão falando ?” :laughing:
Agora, desculpem pessoas que gostam de HOTD, mas não consegui ver até o final AHUSHUA
E nem venham com essa de “é frescura” porque já assisti e assisto de tudo nessa vida, mas em HOTD eu,como mulher, me senti suja AHUSHUA Eu comecei a assistir sabendo que teria algo mais pro hentai, mas eu achei que o lado terror seria mais evidente D:
Mas de fato, como foi falado na resenha, e é o que eu penso que acontece em muitos animes hoje em dia, é questão de se projetar no anime e ver uma situação surreal que muitos iriam desejar. Nisso o autor foi muito inteligente…
Mas clichê “taí” pra ser imitado mesmo :laughing: a diferença é quando é bem usado (tanto no sentido positivo, quanto no sentido da pessoa lucrar com isso xD), como acontece com HOTD, senão não seria esse sucesso. /como tantos outros *assovio*
Agora, como diria minha amiga, opnião é que nem braço: tem gente que nem tem (y) Só porque eu não gosto de Fate/Stay Night ou HOTD isso vai ser, de fato, a droga que eu penso /ou não/ que seja ? É só uma opnião entre bilhões de pessoas no mundo xD
Seria melhor eu ter criticado sem assistir? Acho que não. [2] Aí que não se teria argumento nenhum para criticar xD
Na minha opinião a série merece um 7,5. Os clichês estão lá, tem uma cena copiada de Resident Evil 2 (quando o ônibus pega fogo e divide o grupo) e etc, mas ainda assim é bacana ver aquela sensação de sufoco que os personagens passam por estarem sozinhos num mundo destruído.
No mais, sobre o lance “transformar a mulher em objeto sexual blabla”… só posso dizer que a sociedade sempre foi machista e que coisas assim nunca vão deixar de existir. Além do mais, eu assisti HotD pra me divertir (e o ecchi se encaixa nessa parte da “diversão”), se quisesse ver mulheres sendo respeitadas, eu assistiria o episódio do Chaves sobre liberação feminina ou algum seriado feminista.
o texto e muitos comentarios que eu vejo dizem que ja VIRAM a série (anime), mas ja leram o mangá? Sabem que a historia nao acabou? que esta continuando e que muito está para ser revelado ainda? não acho certo meter o pau na serie assim só porque como todo ecchi explora o corpo feminino. As vezes enche o saco mesmo, mas é muito exagerado no anime, ja que eles tem a vantagem de reproduzir movimentos. Aconselho ler a historia no mangá para tomar outro parecer.
Assumir que “existe gosto para tudo” e dizer que a resenha é ruim por desconsiderar isso é o mesmo que assumir que nada deva ser criticado. Onde ninguém critica, ninguém pensa. Se for defender algo, construa uma teoria e a exponha, nem que seja “me idenfiquei com o público para que essa obra é voltado”. Aliais, apesar de dizer que não gostou, o Gustavo disse que essa obra cumpre seu objetivo, coisa que quem tá chorando porque ele falou mau nem notou.
Apesar de tudo ainda curto HOTD :P
… Uau, que pensamento fascinante. Sério, haha, sei nem o que comentar, É GENIAL DEMAIS. (não)
Discorda? Disserte. Se não tem argumento, favor não se manifestar.
Bom, acho que eu posso me manifestar quanto eu quiser, não é você que vai decidir – se bem que, ops!, sou uma mulher, então talvez precise esperar a sua permissão ou algo assim?
Enfim, não sou contra a objetificação – até porque mulheres objetificam caras o TEMPO TODO também, ué, aquelas fotos de galãs sem camisa ~sensualizando~ estão aí pra provar. Então nada contra você adorar ecchi ou sei lá,, mas a parte sobre a mulher ser (des)respeitada foi meio… totalmente… incrivelmente desnecessária.
Você tem que aprender a ler, talvez. Apenas coloquei na mesa o que ocorre, japonês é tudo tarado e isso acontece desde que anime é anime, não fui eu que falei.
No mais, apenas disse pra você se manifestar com conteúdo ou desenvolver seu raciocínio, pois seu post anterior foi tão desnecessário quanto os outros 500 comentários que vejo por aqui de semi-analfabetos(as) que mal sabem escrever o próprio nome.
Hotd Inaugura um novo estilo de anime
“No-Brain Anime”
Sério, tem que ser no mínimo lesado para achar essa série interessante.
ñ vi nada de pornografico no manga e nem no anime. as pessoas só sabem interpretar coisas ruins dos animes e tokusatsu, essas pessoas deviam se preocupar com os grandes ladrões do nosso pais e com as drogas que todo santo dia mata varios jovens isso sim é que pra se preocupar. os animes tam ai para quem curte se deliciar lendo e assistindo… por quem ñ gostar que se mate ou então fura os olhas e os timpanes. :angry::angry::angry::angry:
HOTD é fanservice? É. Tem historia rasa? Tem. Bons personagens? Nem tanto. Então pq devo assistir? Pq é legal de ser ver como ENTRETENIMENTO!
Se alguém quer um anime profundo, com historia digna e tals, procure outra obra. Mas se sua intenção é só assistir algo que te deixe um tempo “leve”, veja sem frescura.
Nada de engrandecer a serie, ela é feita apenas como produto de consumo público, sem espaço para reflexões.
Gostei da analise, porém, acredito que nem deve-se notar ambos os lados. Procurem assistir e postem o que acharam…
Bros.:
Depende de que lado do cérebro você usa (se usa)
HOTD não tem história, nem personagens cativantes, nada! É só ecchi para retards… a única coisa boa é a produção do anime (madhouse) que na minha opinião se queimou pegando um projeto tão ruim como esse.
Dario:
Creio que utilizo o lado certo, pois sei diferenciar uma obra decente, que mostra historia/personagens/animação valorizando os fãs daquela que é somente para encher o bolso dos criadores (como no caso dessa!).
Qual foi a parte de “ENTRETENIMENTO”, “leve”, “ela é feita apenas como produto de consumo público, sem espaço para reflexões” que vc não entendeu de minha opinião? Até coloquei em caixa alta e aspas p ficar mais fácil de entender por pessoas igual a vc. Que parte de meu post vc contesta?
HOTD é somente para lucrar utilizando os mais simples artificios dos animes. Não é para falar que é “o melhor anime do mundo”, é somente para assistir como pura DIVERSÃO, sem levar nada a sério.
Atualmente as produções perderam o charme de outrora, mostrando clichês sobre clichês, pq o público japa aceita na boa, então eles continuam explorando a mesma coisa.
Uma ou outra obra se salvam nesse mar de repetições/clichês/mesma bo&¨%, como preferirem.
Exemplificando: HOTD é aquele anime p conversas bobas, quando estamos tirando sarro de animes etc. Já Mononoke Hime é aquele que vc comenta para ter um nivel mais elevado, com ar mais adulto, sério. Entendeu?
p.s: Antes de sentar na frente do teclado disposto a expor argumentos tão simplórios, leia o que os outros postaram, não somente 1 ou 2, mais que isso. Assim, terá a certeza de postar algo construtivo, não somente baboseiras.
Grato!
Tá na hora de lançar a versão anime para o Brasil, não é?
Bros
A parte que não entendi foi a do título, Neo-Clássico ¬¬
Muito engraçado caracterizar esse anime como “entretenimento leve”. Quem curte geralmente esse tipo de entretenimento que é na realidade para ser adulto, afinal tem sangue e conteudo quase sexual, (logicamente proibido para crianças) vai querer um desenrolar interessante que não enfoque em cenas de banho ou em episódios de praia sem sentido.
Na minha opinião quem curtiu tem sérios problemas de desenvolvimento social e quiçá sexual.
Entretenimento leve é diferente de coisas estúpidas que praticamente insultem quem está assistindo (principalmente mulheres). Esse anime é feito, puro e exclusivamente, para adultos pervertidos (do sexo masculino) solteiros que não conseguem nem encomendar uma boneca inflável.
Entretenimento leve é para todas as idades e embora às vezes pareçam bobos, podem algumas vezes surpreender até adultos.
PS. Muito bonito chamar meus argumentos de simplórios e classificar uma “cáca” como HOTD de entretenimento.
Na minha opinião, as animações de hoje em dia ainda tem o charme de outrora, PORÉM, não é tudo que vem do Japão que tem qualidade incontestável como muitos pensam.
Esse é só o título da Coluna, que é uma referência à Arquiterura Neoclássica que restaura qualidades da arquitetura clássica e as traz de volta para o mundo atual. Em suma, não digo noclássico no sentido de “obra marcante”, mas de uma nova visão sobre algo que já existia, no caso, os animes.
Até agora só analisei um anime que considero um verdadeiro “clássico” moderno e mesmo sobre ele há muita discussão.
Pessoalmente eu acho HOTD um excelente anime ele não tem um roteiro fraco ele mostra de maneira bem original como nosso mundo ficaria se ele mergulhasse numa guerra mundial contra zumbis.Mais uma coisa:todos nós temos um herói dentro de nós,um guerreiro esperando uma chance para entrar em ação por isso que até o Komuro e o Hirano que nunca tiveram um experiência real com guerras podem virar grandes soldados de um dia para o outro é uma herança mental de nossos antepassados de eras antigas que eles passaram intencionalmente para a nossa geração.
Admito. Eu curti pra caralho H.O.T.D! Mas tenho que concordar com cada vírgula exposta pelo Gustavo Martins. Até hoje ainda me pregunto como pude achar tudo aquilo um máximo quando da primeira vez que assisti. Acho que o único ponto positivo que consigo extrair daquilo tudo é mesmo o belíssimo (embora exagerado) traço da série. Só.
Principalmente podia mesmo é trazer o anime e OVA do High School of the Dead na Netflixs, que tel? Quando vejo as heroínas estão sempre bonitas!! :laughing:
[…] o responsável pela direção da série e que viria, anos depois, a dirigir o Burro-Mas-Divertido Highschool of The Dead e o amplamente criticado Guilty Crown (embora a direção seja menos atacada do que o roteiro, nesse […]