Battle Royale… Duvidava muito que essa coleção viesse a ser completada… Mas vejam só, milagres acontecem e a Conrad comprova que aquela história de “estamos negociando” não era baboseira!
Vamos relembrar um pouco do nosso tormento? Bem, a Conrad começou a publicar Battle Royale em novembro de 2006. A partir daí passou a lançar a obra mensalmente (quase religiosamente), até o número 12 em dezembro de 2007. Após muito tempo sem notícias e faltando apenas 3 edições para ser concluído, a Conrad divulgou sua venda para a IBEP e ficamos a ver navios por um bom tempo. Um pouco menos de 3 anos (!) se passou e finalmente a série retornou! *vivas* Atualmente já foi lançado as edições 13 e 14, faltanto apenas o último, o número 15.
A verdade é que a maioria de nós já lemos o final por meios… “Alternativos”… Mas acredito que mesmo assim muitos vão querer comprar e por na prateleira bunitinho, junto com os demais. Quem sabe usar essa chance para reler a obra? Ou quem não viu na época se anime para conhecer?
Adimito que eu não me lembrava muito da história, tirando uma coisa ou outra. Então decidi corajosamente ler tudo desde o 1 e preparar um resuminho para quem teve o mesmo problema (de memória) que eu. Para os que nunca leram, sugiro pular para a próxima imagem, porque aí vem spoiler!
Tudo começa com uma viagem de campo! Todo mundo alegre e fazendo aquela zona típica no ônibus. Em determinado momento todos começam a se sentir muito sonolentos e cair em profundo sono. Para suas surpresas, ao acordarem, os 42 alunos se encontram numa sala de aula num lugar desconhecido, usando coleira e com um homem tremendamente feio à frente da sala.
Eles descobrem que foram selecionados para a próxima competição chamada “O Programa“, um jogo de vida ou morte, onde um grupo de adolescente é preso numa ilha até que apenas um sobreviva. Eles são introduzidos às regras, depois cada um recebe um item e, um a um, saem da sala de aula abalados para o início do jogo.
Logo de cara vários morrem por surtarem, se suicidarem e tal. Mas alguns se destacam na trama:
– Noriko Nakagawa e Shuya Nanahara: Shuya é o nosso “heroi”, desde o início ele fará de tudo para proteger a garota dele, Noriko. Até o volume 12 ele ainda está vivo.
– Mitsuko Souma: Uma aluna psicopata com multiplas personalidades que sai correndo por aí balançando seus peitos e matando um atrás do outro. O primeiro capítulo do 13 é dedicado a ela, logo, ainda viva.
– Shogo Kawada: Um cara misterioso que sabe muito mais do que aparenta. Ele diz conhecer um jeito de fugir dali e está acompanhando o casal Shuya e Noriko.
– Kazuo Kiriyama: Mais um psicopata, mas esse aqui aparentemente é incapaz de ter emoções. É frio, calculista e mortalmente esperto. Ele aprende as coisas só de vê-las uma vez, o que o torna um inimigo absurdamente poderoso. Foi o responsável por muitas das mortes, inclusive de alguns personagens “principais”. Ainda vivo.
O resto todo morreu, mas os “principais” continuam a aparecer nos pensamentos dos protagonistas vivos, como Yoshitoki, amigo de infância de Shuya; Shinji Mimura, um hacker muito inteligente que quase explodiu a base d’O Programa; Yutaka Seto, que só fazia merda, mas tinha um bom coração; e Hiroki Sugimura, um lutador de artes marciais de outro mundo.
O que chama atenção de Battle Royale são as lutas psicológicas com si mesmos, com os outros e às vezes com mais de um “si mesmo”. Além disso possui várias cenas de ação (principalmente no final), bem realistas com tripas e sangue para todo lado. Fora as cenas de sexo e peitos para os rapazes.
Sabe, depois de ler os 12 volumes, notei que não lembrava que a Conrad era tão ruim. Cada quadro branco que quase pegava a página toda de apavorar. Algumas traduções também um pouco duvidosas… Mas ficar criticando algo de 5 anos atrás é meio ridículo (até mesmo pra mim…). Meu principal medo era: Vai ser assim com os novos 3 volumes??
Confesso que ao começar a ler o volume 13 me senti aliviada. Nenhum problema de edição, reconstruiram legal, continuaram o padrão dos volumes anteriores… Seguiram as novas regras ortográficas e não cometeram nenhum erro imperdoável de português.
Até começar a palhaçada… Primeiro uma onomatopeia não traduzida, ok, nada demais. Depois aquilo na página 13, se você tem o volume, favor olhar com os próprios olhos. Se não tem, olhe aí umas fotos de baixa qualidade.
Como descrever essa reconstrução… Dê uma olhada nas linhas dos dedos, como o editor foi incapaz de fazer uma linha???
E essas marcas de bolinhas??
E esse cabelo reto a la Yu-Gi-Oh!!!! Fora as manchas brancas?
Mais a frente você percebe que eles não usaram quadros brancos (não, senhor), eles decidiram inovar e fazer quadros pretos (porque preto combina com tudo, sabe?)!! Contei 8 quadros negros no volume 13 e 11 no vol 14. Esses do vol14 são quase sempre ilegíveis (já que foi colocado quadro preto, com letra preta e uma bordinha branca, é tanto preto que o branco mancha e fica uma sujeira…). Além disso na versão japonesa os títulos não estavam num quadro preto, foi colocado pela editora, tanto que em alguns dá pra ver partes dos títulos originais por trás, confira abaixo.
Além disso há pedaços sem traduzir, como um celular e onomatopeias. Existem errinhos como várias trocas de ‘esse’ e ‘este’ (e semelhantes), erro de hifenização, falta de pontuação final, um balãozinho vazio ali. As falinhas não são editadas, mas, sim, legendadas. Falas descentralizadas ao ponto de sair do balão e não por falta de espaço.
Lá no meio do volume 12 percebi algo engraçado, o motivo pela qual a primeira reconstrução está simplesmente divina é porque não é uma reconstrução do zero. A mesma cena, exatamente igual, cópia, aparece no meio do volume, mas sem as falas. Ou seja, copia a parte dali e cola na primeira página, ta-dam! Perfeição! Pelo menos o editor é esperto.
O papel também não é um dos melhores, solta bastante tinta, tem partes bem borradinhas (que vão depender da sua edição), tem umas super claras, algumas muito escuras… Tem um ou outro volume com cola demais…
Nota-se uma qualidade assim… Im-pres-sio-nan-te… É frustrante esperar tanto por algo tão… Tão… Ah, você sabe…
Para quem é forte e pretende consumir… Isso… Fique sabendo que o preço agora é R$ 13,90 e serão 15 volumes no total. No mais, boa sorte, amigo.
Título: Battle Royale Volumes 13 e 14
Autores: Koushun Takami e Masayuki Taguchi
Formato: 13,4 x 20,2 cm
Páginas: Aproximadamente 220
Duração: 15 volumes
Periodicidade: Mensal
Preço: R$13,90
Demográfico: Seinen
Percebi que a conrad voltou no tempo e está no mesmo nível que a JBC no início. Triste hein… Tomara que melhorem a qualidade, mas pelo jeito, vai levar algum tempo e vários mangás serão prejudicados no processo.
Bem… Eu fui um dos poucos que não leu o final na internet, então fiquei bem feliz com o retorno do mangá. Já os erros… nem havia percebido e “infelizmente” não ligo =/
Como é a única série de mangá da Conrad que eu tenho, depois de esperar tanto tempo já não vai mais fazer diferença… só falta uma edição, e depois, Conrad nunca mais.
Episódio G também está numa qualidade detestável, só continuo comprando por gostar muito da história, mas a qualidade física….o pior é pegar os volumes antigos e ver que o mangá tinha um acabamento e qualidade quase que perfeito, e a editora decai tanto assim, foi melhor mesmo os outros títulos ficarem disponíveis para outras editoras, se fosse para voltar mas porcamente é melhor ter deixado quieto.
Que não acompanhou a continuação da série via scans merecia um prêmio.
Depois tem gente que reclama por não “incentivar” o mercado nacional de mangás. Como um amigo meu diz: “eu cansei de ser enganado”.
Se for pra comprar mangá de qualquer editora no máximo uma série que esteja em andamento no japão e o restante que já esta finalizado por aqui.
Battle Royale é Seinen e não Shonen. =/
:laughing: Só dando risada … era umas das coleções que eu mais gostava … ai derrepente parou da nada .. lembro que até meados do ano passado estava com a coleção até o 12 em casa … ai como achava que tinha cancelado .. despachei metada pra um sebo e metade vendi para um amigo .. e agora depois de anos eles resolvem publicar .. por mim pode mofar na banca … eu não compraria de desaforo assim como muita gente nem deve lembrar desse mangá essas tres ultimas edições serao mais uma daquelas mofando nas prateleiras da comix em eventos de anime .
Meus tempos de scans foram embora,depois que os mangás que lia vieram para cá.
Bom, considerando a aberração dos volumes finais.
O jeito é comprar e enviar um e-mail educadamente a eles, pedindo para que tal coisa pare de acontecer.
E deixar de comprar por ela.
Já que esse era o único mangá que colecionava ainda.
Só para constar.
Gostava mais do acabamento que ela fazia ao manwhá do Warcraft do que a On Line.
Cara, e pensar que a Conrad praticamente iniciou a onda dos Mangás no Brasil com Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco…. Agora , a qualidade dela está PORCA… A Conrad cancelou One Piece, deu CdZ de presente pra JBC e só agora termina Battle Royale???:angry::angry:
Parece que a Conrad perdeu todo o Prestígio entre os Fãs de Animes, e só quer saber de bancar o VÉIO TARADO do Millo Manara…:angry::angry:
Fico muito triste ao ver erros assim, coisa de principiante mesmo.
Adoro essas resenhas da Allena, sempre tocam justamente no que eu quero saber =P
Mas tenho uma pergunta, a Conrad continua a usar os honoríficos nas novas edições?
Ian, bom ponto, não tinha prestado atenção nesse detalhe. Anyway, sim, eles continuam usando.
Minha maior birra é que demorou 3 anos para voltar e volta algo feito de qualquer jeito. Preferia eu esperar mais alguns meses e ter algo digno que essa coisa.
Por mais que eu tenha puxado a orelha do editor, não é que ele seja ruim ou incapaz, ele sabe centralizar, sabe fazer o trabalho dele tirando um erro ou outro bobo. Mas ele é editor de HQ europeia ou comic, editor de mangá TEM que saber desenhar, tem que ter curso de alguma coisa relacionada com saber desenhar. O que é algo que a Panini se tocou e fez muito bem, contratou pessoas que sabem desenhar e mexer com retícula. Enquanto o resto das editoras continuam contratando diagramador para reconstruir, assim fica difícil ter algo de qualidade. Isso quando não contrata jornalista… /encara a JBC
Você disse que não tem nenhum erro de português imperdoável, mas no volume 13 escreveram “proteger” com “j” duas vezes. Faltou citar também o pior erro de edição desse volume, que foi a troca da segunda página do capítulo 96 pela quarta página do capítulo 99. No link abaixo tem a página correta, tirada da edição americana:
http://i.imgur.com/TVe1e.jpg
Bem que podia ter rolado uma errata no volume 14, mostrando a página que foi cortada no volume anterior, mas ninguém na Conrad deve ter percebido esse erro lamentável.
Oi Kuro, eu disse que “Seguiram as novas regras ortográficas e não cometeram nenhum erro imperdoável de português. Até começar a palhaçada…”. Ou seja, tava bonitinho até começar a ficar horrível.
Ao final tem vários erros, e para ser sincera, não suportei ler mais que a metade LOL
Bons tempos da Conrad no ano 2000… É triste ver a melhor editora de mangás que o Brasil já teve com erros tão iniciantes… Espero que a editora volte a respirar e se torne tão interessante quanto a NewPop vem sendo.
^^v
zzzzz…hã, que? como? battle royale voltou?
isso é sério? não é pegadinha do mallandro?
demorou hein? e pelo que allena mostrou, acho
que voltou mais só pa conrad não dizer que
nunca terminou uma série ( meio impossivel agora)
Felizmente, ela tambem limou aquela droga chamada
one piece que não fez falta alguma. évero.
[“não sou sapo, mas gosto de uma perereca”]
:smile::smile::smile::smile::smile::smile:
One Piece Droga? Ok, Tamarus não vamos começar nossa briga de novo sobre One Piece… Mas saiba que essa História tem Desenhos Originais e Criativos, História bem feita sem enrolação e Personagens Carismáticos…
Por isso, digo denovo: Cale a Boca , Tamarus!!!
Eu também acabei lendo o final por meio dos scans, mas como a tradução foi feita a a partir da ed. americana que tinha muitas alterações a la Guilherme Briggs, ler a da Conrad que é baseada no texto original, está pra lá de ótimo, sem falar que finalmente terei a coleção na estante:smile:
vem calar véio. de boa, não ofendi ninguem apenas
disse que one piece é uma droga
( não acredito que paguei 30contos por esse anime tosco)
não gostei do anime, agora sou obrigado a reconhecer que
op tem legiões de fãs, mas isso não quer dizer que
sou obrigado, forçado a gostar dele. comprei, assistir
e não gostei, ponto final. battle royale eu tava gostando
de ler até o momento que a conrad tomou um doril nele,
agora, se vou completar a coleção é outros 500.
por isso digo de novo e acrescento:
ONE PIECE É DROGA E SE QUER BRIGA, ME PROCURA NO TWITTER E DEIXEMOS A SEÇÃO
DE COMENTS DO JBOX FORA DISSO OK GABRIEL?
Tá bom Tamarus, você acha que One Piece é Droga e eu (junto com 70% dos Fãs de anime) acha que é um dos melhores Shonens de todos os tempos…. Então não vamos mais discutir… Afinal, porque acho perda de tempo ter Twitter e ficar escrevendo coisas como: “Vou fazer Cocô”…
Eu não preciso de Twitter, só preciso que você se dê ao respeito,Tamarus…
Comentário intrometido:
Tamarus, você é livre para ter sua opinião e defendê-la, mas também existe jeitos mais legais de se expressar. Existe uma imensa diferença entre dizer “Acho OP uma droga” e “OP é uma droga”. Dizer é uma droga é pedir para algum fã de OP brigar com você. Precisa mesmo provocar assim de graça? De resto concordo com tu.
Gabriel, por mais provocante que tenha sido o comentário do Tamarus, vale mesmo a pena comprar essa briga que você sabe que não chega a lugar algum? Ele chamar de droga nunca mudará o fato de que OP é bom na sua opinião e azar o dele que não lê/assiste, ele que está perdendo.
Agradeço se evitarem caçar briga um com o outro e deixar o espaço para discussões mais produtivas. Mas, se vocês preferem se pegar, sintam-se livres para mandar e-mail um para o outro, se xingarem e tudo mais. Só não por aqui, pode ser? Desculpa o tom de bronca.
Mil Perdões, Allena eu REALMENTE estou errado em Brigar com pessoas que me adularem…:sad::sad:Eu não devia transformar o Jbox num campo de batalha para defender One Piece, enfim:sad::sad:… Me Perdoe…Prometo que não farei mais isso!!!:sad::sad:
pedido de desculpas
prezada allena, eu apenas e tão somente apenas
dei minha opinião sobre o que achei de one piece.
admito e peço desculpas que talvez tenha escolhido
palavras erradas para me expressar, o que gerou essa
tpm toda com o gabriel. sinto muito e peço desculpas
pelo ocorrido. mas pergunto: só por que op tem legiões
de fãs, sou forçado a gostar de uma coisa que não gostei?
antes que venha a provocação , não sou narutard, mas
gosto de animes, tem outros animes que tenho que,acho, talvez, melhores que op, mas não vou alimentar essa briga, afinal todos sabemos que gosto
é pessoal, tem que ache vermelho lindo e quem prefira
o azul, gosto é gosto.
mais uma vez desculpas a todos pelo ocorrido e
asseguro que me policiarei melhor nas eescolhas
das palavras.
Tamarus
Obrigada pela sua consideração, Gabriel.
O Jbox e seus leitores agradecem! =)
Obrigada pelo seu bom comportamento, Tamarus.
Quanto a sua pergunta: nada impede que algo que tenha legiões de fãs seja ridículo no seu ponto de vista (*cof* crepúsculo *cof*). E ninguém te obriga a gostar de nada, eu mesmo não gosto de OP, naruto ou a grande maioria dos shounens.
Em todo caso, o que talvez você precise perceber é que quando esse pessoal é muito fã ou muito odiador de algo eles invertem posições. Qualquer ofensa à coisa em questão (ou elogio) passa a ser interpretado como algo pessoal. Pense em algo relacionado a futebol. Ao dizer “SP é uma merda”, cada São Paulino vai ver isso como uma ofensa pessoal, algo muito próximo de “você, são paulino, é uma merda” ou “seu gosto pessoal é uma merda”. Tudo acaba sendo interpretado pessoalmente. Tá que não é culpa sua, o outro lado também tem que perceber que é só a sua opinião e que isso não muda o que ou quem ele é.
Em todo caso, eu odeio muita coisa, mas amo muito mais; vamos gritar aquilo que amamos ao invés daquilo que odiamos, o mundo seria muito mais colorido (?).
Faz tanto tempo da última vez que li Battle Royale que eu não sei nem mais quem ainda está vivo e quem já morreu. De qualquer forma esperava que a Conrad realizasse um bom trabalho no lançamento desses últimos volumes, mas ao que parece não foi o que aconteceu.
Aí,Allena,botando ordem no recinto!Cada vez gosto mais de ti!Quer dizer que tu não gosta de CLAMP nem de Crepúsculo?Que corajosa!Parabéns!E de One Piece também?Bom,o traço é meio esquisito,mas tem uma certa brasilidade(!?),o autor parece gostar de criança(sempre tinha uns brinquedinhos pra recortar e montar no mangá) e de bichos,como o Masashi Tanaka de GON-vide as ilustrações que intercalavam cada história do mangá…
Ai, Gon *-* Taí algo que compro o original um dia.
E não é que eu tente por ordem, eu tenho esse complexo de mamãe imenso. Vejo duas “crianças” brigando eu tenho que me meter.
Eu li por meios alternativos e aprovo!Ahn,parece que a galera dos Estados Unidos também ficou meio chateada com umas coisas que a Tokyopop fez com o mangá…mas aposto que está melhor que a Conrad.
Eu li BR por causa dessa resenha aqui…e agradeço!Adorei.Tem de tudo nesse mangá….aaaah,Sugimura…que triste…é o tipo de personagem que eu gosto.
Já sabia o final, só comprei pra completar a coleção mesmo.
Só achei que você esqueceu de comentar a qualidade de gráfica, folhas MUITO onduladas, excesso de cola que te obriga a arregaçar o mangá, falas nas bordas que não têm como serem lidas por causa do excesso de cola… sem falar que dpeois de ler o tankoubon ficou com 4 vezes o tamanho original, e isso pq sou um leitor cuidadoso.
Só compro mesmo pra completar a coleção, desovar mais uma, afinal, são só 3 edições e eu já tinha comprados os 12 anteriores por recomendação, mas deve ter sido o pior gasto com mangás que eu já fiz. Eu ODEIO, O-D-E-I-O, ODEEEEEEIO o protagonista, o cara mais chato da história dos mangás. Como alguém pode manter o otimismo vendo os colegas de sala de aula sendo dilacerados do lado. O tal do Shuya tem que ser muito doente!! Já disse que os discursos dele me deixam nervoso e muito irritado?
Dá um desconto, tô desacostumada, amoreco! XD