Aviso: O texto a seguir contém Spoilers das três rotas e de suas respectivas adaptações Fate/Stay Night, Unlimited Blade Works e Heaven’s Feel, além de uma carga enorme de reclamações, fanboyzisse e momentos autoexplicativos do autor. Leiam por sua conta e risco.
Todos sabem que eu sou fã das obras da Type-Moon, certo? Conheci o Nasuverso através de imagens de um jogo chamado Battle Moon Wars. Gostei do character design dos personagens, depois os procurei para MUGEN, o que, tecnicamente, faz de Melty Blood meu primeiro contato com o verso. Porém, foi Fate/Stay Night que me fez cair de amores pela franquia. Se querem saber o motivo, continuem lendo.
Fate/Stay Night é a adaptação da rota Fate da Visual Novel homônima, criada pela Type-Moon. A história narra a Quinta Guerra do Santo Graal, onde sete magos invocam sete heróis lendários para lutarem por eles num conflito em que o vencedor conquistará o lendário Santo Graal, um objeto capaz de realizar desejos. Nessa Guerra, Emiya Shirou, o único sobrevivente de um desastre ocasionado no fim da Quarta Guerra, é escolhido como um Mestre e ao invocar o servo da classe mais forte, ele entra no meio de um conflito mortal o qual deseja parar.
Sinopse interessante, não é? Esse esquema de um roteiro onde diversas pessoas têm de se enfrentar numa guerra para conseguir algo é bem comum e foi belissimamente utilizado em Battle Royale e não tão belamente em Mai-HIme. E levando em conta que, além disso, o mercado de Visual Novels é bem competitivo, o que levou Fate/Stay Night a se tornar o fenômeno que se tornou? O fato dos Servos serem heróis lendários? Em parte. O fato de ter sido criada pela mesma Type-Moon que cinco anos antes lançou o hit Tsukihime? Também. A mania do Nasu de descrever órgãos genitais como frutos do mar? Errr, acho que não. Possivelmente, o que fez de Fate/Stay Night o sucesso que é são suas subtramas, mitologia, personagens bem trabalhadas e conceitos interessantes.
Saber, por exemplo, é trabalhada na Novel de um modo que se compreende seu drama. A garota que abandonou seus sentimentos para governar e, no fim, foi traída por seu povo e morta por seu… clone (é uma longa história…), deseja voltar no tempo e não ter se tornado rei, não por medo da dor (talvez por isso, em parte), mas por não desejar ver seu reino cair.
Shirou é uma abordagem interessante do típico herói shonen que se sacrifica para proteger os outros. Seu desejo de se tornar um herói o leva a matar mais e mais inimigos em busca de poder, eventualmente se tornando Archer, um homem amargurado e, como dito por ele mesmo, intoxicado pela vitória. E tal história é resumida lindamente no encantamento que ativa seu ataque mais poderoso (mais na versão em japonês do que na em inglês).
Há ainda Sakura, uma garota entregue pelo próprio pai a outra família para que pudesse se tornar uma maga, mas que para sofreu abusos de seu primo e de… vermes (faz sentido no contexto…). Mesmo Kirei Kotomine, o vilão da série, é interessante o bastante para ser popular entre os fãs.
Com tantas tramas interessantes a se adaptar, sem dúvidas o anime seria ótimo, não é?
Não.
A adaptação feita pelo estúdio DEEN (muito criticado pelos fãs de algumas séries) é um verdadeiro estupro da obra original. O baixo orçamento fez com que a arte e a animação fossem de uma qualidade bem mediana e o roteiro desperdiça tanto tempo nas cenas casuais que diversos pontos do enredo são deixados de lado ou explorados e maneira porca.
No anime, nunca é revelado diretamente quem é Archer e a relação entre Rin e Sakura fica limitada a uns poucos momentos que passam despercebidos e, no fim, parecem gratuitos. Há sim diversas pistas, entretanto para um anime que se dispõe tanto a ser fácil de digerir, implicitar demais não é nada bom.
Aliás, é seguro dizer que o anime foi uma tentativa (falha?) de shonenficar Fate/Stay Night. Todas as ambiguidades de Shirou são deixadas de lado chegando ao ponto de dar a entender que o desejo dele de proteger Saber é machismo (o que não é, afinal ele não reclama quando a Rin luta). Talvez isso fique ainda mais claro com o Nobre Fantasma de Saber, Excalibur, tratado no anime como uma espada laser quando a realidade é bem mais interessante e complicada que isso. Até mesmo a complexa subtrama de Sakura e os abusos sofridos por ela são deixados de lado apenas para tornar a série mais leve. E Fate/Stay Night não é uma obra leve em nenhum sentido.
Kinoko Nasu, roteirista da Type-Moon, é formado em filosofia, algo que ele faz questão de demonstrar em suas obras. Dos diálogos crípticos sobre almas e futuro de Kara no Kyoukai aos questionamentos sobre a mortalidade de Tsukihime, passando pela discussão sobre heroísmo e ideais de Fate/Stay Night, toda a obra do autor é recheada de complexas assumpções e referências a teorias filosóficas, sempre tentando por em xeque as noções comuns presentes em outros trabalhos de mídia.
Não é a toa que Gen Urobochi é tão amigo de Nasu. Ambos são, de longe, os escritores mais questionadores do universo das Novels japonesas com obras voltadas sempre a um público mais velho. Obras violentas e duras, muitas vezes desesperançosas e com fortes tons de horror cósmico (para os interessados, leiam Angel Notes, escrita por Nasu e disponível em português nesse site). Obras que perdem boa parte de sua profundidade quando tais características pesadas são removidas.
E a única coisa que poderia vir de bom do processo de shonenficação de Fate/Stay Night, cenas de ação interessantes, jamais acontece. A única luta que realmente empolga é o combate entre Archer e Berserker, que acontece ao som da épica EMIYA.
Aliás, a trilha sonora é um dos pontos altos do anime. Toda ela foi composta por Kenji Kawaii e conta com remixagens de temas do próprio jogo que conseguem passar muito bem o sentimento de cenas que, de outro modo, não teriam impacto. Kishi ou no hokori carrega toda a tristeza e arrependimentos de um rei que viu tudo pelo que lutou ser destruído. Eiyuu Ou traz toda a sensação de poder e glória da babilônia antiga numa melodia tão ameaçadora quanto o próprio Gilgamesh. Yakusoku Sareta Shouri no Tsurugi brilha com a glória da revelação de uma arma lendária capaz de abrir os mares e queimar a terra. Mesmo que não gostem do anime, aconselho que ouçam a OST separadamente para que possam aproveitar esse ótimo trabalho. Pena que só isso não salva o anime.
E então vocês devem estar se perguntando: se Fate/Stay Night é tão ruim, por que você procurou mais sobre a Type-Moon depois? A resposta é simples, apesar de um tanto estranha, talvez: eu amo Fate/Stay Night.
Parece contraditório, não é? Apesar de todos os defeitos que a série possui e de tantas outras animações melhores que existem, alguém ainda dizer que a ama. Bem, se me permitem filosofar um pouco, talvez isso seja amar, conseguir ainda admirar e gostar de algo mesmo vendo todas as suas falhas. E devo dizer que, por mais falhas que tenha, Fate/Stay Night ainda consegue ter certo encanto singelo e mágico que impele a tentar procurar por uma resposta para uma pergunta que pode nem mesmo estar lá.
Talvez não seja assim para todos, mas foi para mim. E por mais animes que eu veja e por mais defeitos que eu encontre a cada vez que assistir essa série, Fate ainda ocupará um lugar especial para mim, pois foi a história da Guerra do Graal que com todos os seus pontos baixos e enredos mal aproveitados me fez querer contar minhas próprias histórias. E a cada episódio eu ansiava mais e mais para poder fazer isso e quando o anime acabou e descobri a novel. A cada revelação, a cada grande batalha, a cada vitória e cada morte, esse desejo crescia e crescia até o ponto em que contar uma história que despertasse nas pessoas o mesmo sentimento de encanto que Fate despertou em mim se tornou minha razão de ser. Pode-se dizer, então, que foi esse anime que me fez sonhar. E se algo faz isso com alguém, não são perdoáveis todas as falhas?
Sei que falei muito mal de alguns animes por aqui (ganhei até haters por causa do texto de HotD :D), mas peço que se lembrem que em nenhum momento disse que tais animes não deveriam ser assistidos, limitando-me apenas a dar a minha visão sobre eles (menos no caso de Chaos;Head que escrevi só para poder falar com decência de Steins;Gate).
Meu objetivo com essa coluna sempre foi e sempre será apresentar obras pouco conhecidas (como R.O.D.) e comentar a razão do sucesso dos grandes fenômenos (como Death Note, que me fez ganhar mais haters :D). Ao apontar falhas e pontos fortes, tento me manter o mais técnico o possível, embora temo que falhe algumas vezes. Ainda assim, se alguém me perguntasse se deveria ou não assistir um anime, eu falaria sobre ele e deixaria a pessoa decidir, pois nenhuma história é tão ruim que não adicione nada ao espectador e nenhum espectador é tão bom que não possa aprender nada com uma história. Nem que seja a como não fazer uma história, não é, Sr. Ed Wood?
E agora peço desculpas por me ter prologando tanto falando sobre mim mesmo. Mas acho que é algo que deveria ter dito antes.
Fate/Stay Night foi um grande sucesso no Japão e no mundo todo e colocou a Type-Moon numa posição de destaque na indústria de jogos japoneses (para se ter uma noção, Hideo Kojima tem um exemplar autografado da edição da Kodansha Kara no Kyoukai), permitindo que o Nasuverso se expandisse e, em 2007, começasse o projeto Kara no Kyoukai.
Foram lançados diversos jogos baseados na série, uma adaptação para mangá, um filme baseado na segunda rota do jogo, centenas de figuras (algumas das quais eu tenho :D), duas Light Novels Spin-off (Fate/Zero por Gen Urobochi e Fate/Apocrypha por Yuichiro Higashide), uma das quais virou anime pela Ufotable e garantiu até mesmo que a série passasse por aqui no falecido Animax (com uma dublagem que virou piada até na comunidade anglófona…). Sem dúvidas, um fenômeno.
Enfim, Fate/Stay Night é um anime tecnicamente ruim que adapta porcamente uma das melhores obras com que já tive contato. O que é bem triste, já que nunca é bom ver potencial desperdiçado. Ainda assim, deem uma olhada. Quem sabe não ficarão tão encantados com esse universo quanto eu?
Bem, até a próxima. Espero que nenhum de nós seja assassinado pelas nossas versões do futuro.
Título: Fate/Stay Night
Estúdio: DEEN
Direção: Yuji Yamaguchi
Trilha Sonora: Kenji Kawai
Número de Episódios: 24
Entendo o hate na série FSN do estúdio DEEN, mas acho que tem alguns pontos que podem ser citados TAMBÉM como causadores do fracasso do anime em questão de adaptação.
1) Época: cara, FSN foi produzido na época errada. hahaha, naquela época (dois mil e quanto? 2006?) que pode não ser tão distante em sentido temporal, mas a anos-luz de distancia em sentido tecnológico na animação. Desculpe, mas impossível não comparar com Fate/zero que está recebendo uma animação MAGNÍÍFICA nas mãos da ufotable, um dos estúdios que possui em mãos a capacidade (dinheiro) pra investir no que de melhor tem na animação. FSN não se destaca em nada na animação, em nenhum momento você fica babando e pensando, Q COISA LOOOUCA! Claro, o roteiro é tão fraquinho que na época isso poderia ser irrisório, mas hoje isso é gritante.
2) Hype: bem, pra que investir taanto em algo incerto? Acho que isso influiu também em FSN. Se Fate/zero ou UBW foram bem adaptados é devido a uma pressão de um fandom que cresceu muito e tem um graaande poder de compra ($$ ever).
Bom texto, eu queria demais um remake de FSN. A série merece… Mas, quem sabe, o DEEN ainda tenha os direitos da obra, e se for pra vender deve explorar o comprador! Bem que a Type-Moon e o ufotable podiam dar um jeitinho de refazer isso. xDD
Amo Fate/Stay Night, é um dos melhores que conheço, a história e os personagens são excelentes;
Nunca li o mangá, estou esperando p/ ver se vem para o Brasil.
Bem, em 2006 também saiu Ga-Rei Zero, adaptação de um mangá não tão famoso e que foi BEM melhor trabalhada. E Fate/Stay Night foi a VN mais vendida de seu ano de lançamento e é considerada até hoje uma das melhores já feitas. E, convenhamos, O DEEN fez muita besteira já.
Não importa todas as falhas do anime. Se você não conhece o jogo, ele é ótimo. E a batalha do Archer com o Berserker é para ver e rever. Agora, depois de ter visto o anime, o ideal é jogar o jogo e ver realmente o quão foda Fate realmente é.
O filme UBW ficou ótimo, embora seja extremamente corrido. (tanto que tenho o Blu-ray edição especial de colecionador aqui)
Fate/Zero já foi extremamente bem adaptado.
Ainda bem que Fate/Zero vai exatamente ao oposto do anime original, também pelo amadurecimento da trama (de um lado esse lado obscuro da trama de Sakura em S/N não é contato, mas em Zero o que não vem faltando são informações).
Eu que não sou um fã fervoroso da Type-Moon/ das VN já adorei a animação de Zero, imagine quem se frustou com a animação original e está vendo isso.
Um dos animes mais overrated que já vi, e como não conheço VNs, novels, história por trás, autor, Platão e afins, achei no máximo bonzinho, serve pra distrair, mas nada que justificasse o sucesso que foi. :s
Mas também claro, já que falam bem do Tsukihime da type moon, tem é que agradecer pelo que saiu da adaptação de Fate/Stay night, pq esse sim foi um dos piores anime que já conclui ^^ .
Já fate/zero ainda não vi, mas tenho grandes expectativas.
Eu sou uma das raras pessoas que não conseguiu ver esse anime por inteiro. Parecia uma nocela mexicana em versão anime, tudo dramático demais. O plot da história é interessante de forma isolada, mas definitivamente não atrái horrores. Porém, lendo aqui, creio que o anime deve ter sido realmente mal-trabalhado, porque eu chegava ao ponto de mudar de canal no Animax só pra não ver (e eu assisto de tudo, mesmo não curtindo).
Agora, sobre a trilha sonora: eu amo música, e de fato, eu só prolonguei meu tormento com esse anime pelas músicas. Passei um episodio inteiro só ouvindo-as, sem nem ver o anime.
Não quero bancar hater, mas me decepcionei com esse anime, principalmente porque o design e a música me faziam querer ver, mas o resto era de chorar.
A versão boa dessa história é em mangá ou game? Porque se for mangá eu juro dar uma chance, colocando as músicas ao fundo, inclusive xD essa review me incentivou a ver a verdadeira história qq
O mangá é a melhor opção. Ao que parece, ele segue no mesmo caminho do anime, apenas de uma maneira, aparentemente, mais decente e mais respeitosa a obra. O ideal seria ler a Visual Novel. O problema é que é um material pouco atraente para a grande maioria do público (caso não conheça o gênero, Visual Novels são como livros interativos) e só está disponível em inglês. Aconselho que leia o mangá. Ao menos ele é um take mais nobre da obra. Assim como o mangá de Tsukihime. Interessantemente, os mangás baseados na Type-Moon tendem a ser melhor que os animes. Tirando Kara no Kyoukai :]
E, sim, a trilha sonora do Kenji Kawai é realmente muito boa :D
Existe um jogo do Fate/Zero para PSP que é fenomenal
Tudo o q foi desperdiçado em fate/stay foi perfeitamente bem aproveitado em fate/zero. Desde a trilha sonora até os minimos detalhes.
Me perdoe os fãs de fate/stay, mas os heróis do stay chegam a ser piada se comparados com os de zero. Simplesmente não existe personagem paia em fate/zero. Pena q a novel seja só 4 volumes :sad:
Quando diz Battle Royale está se referindo ao filme? Volta e meia eu acabo vendo ele perdido em algum site mais nunca dei atenção. Vale a pena mesmo?
Hoje mesmo eu estava pensando se deveria ou não ver Fate/Stay Night, que tá enroscado aqui faz anos e nunca assisti xD Pode parecer meio bobo, mas preciso ter assistido Stay Night pra ver Zero?
Tem pra ler online ? :D Adooro light novels, a última que li (lançada aqui no Brasil) do L foi tão melhor que a história de DN em si *-*
Eu realmente quero ler algo bom de Fate/Stay, pois não é possível que uma obra que tinha vários fatores para dar certo não foi pra frente…
Mas eu vou ler o mangá também. Será que no MangaFox continua online ? O:
Obrigada pelas dicas, Gustavo !
Não. Stay Night se passa depois de Zero, porém ele tem muitos spoilers de Stay Night. Zero é mais bonito e bem executado, mas foi criado depois. O ideal seria assistir Stay Night antes, mas nem todos têm saco para ele :x
Sobre Battle Royale, sim, me referi ao filme que, a seu próprio modo, é uma das melhores análises da decadência da sociedade japonesa já feita. É como Jogos Vorazes, porém muito mais agressivo e muito mais cínico.
Na verdade é uma Visual Novel, um tipo de “jogo”… É mais como um livro interativo… mais longo que a trilogia do Senhor dos Anéis. E é bem fácil de encontrar o mangá pela internet, especialmente nesses sites grandes.
Ótimo texto, Gustavo, parabéns!
Mas é sério que aquela dublagem cheia de traduções “inpiradas” foi zoada até nas comunidades anglófonas? KKKKKKKK Essa é nova pra mim!
http://typemoon.wikia.com/wiki/Fate/stay_night
Joguem o jogo pelo amor de Rá. Basta ter um pouco de paciência principalmente quando resolvem descrever todas as receitas do jantar, mas é linda. É claro, na hora que for “jogar”, coloque na cabeça que você está indo ler um livro. Agora se você não consegue ler um livro… meus pêsames, sua vida é triste.
Sempre que falam de Fate/Stay Night, eu perco um pouco a vontade de ver… era para eu ter visto antes de Fate/Zero, pois já tinha vontade quando li a sinopse antes, mas sempre me esquecia.
Esperando também que a Ufotable faça um remake e que o anuncie antes que eu veja a versão da Deen…
vao no erogedownload que vcs acham o Visual Novel do Fate/Stay Night pra baixar.Procurem também pela ISO da versão PS2 do Visual Novel(que tem o subtítulo de “Realta Nuá”)que o patch que traduz em ingles o jogo pra PC também acrescenta as vozes se vc tiver a iso da versão PS2(originalmente o Visual Novel não tem vozes na versão PC,só tiveram quando fizeram o port pra PS2).Mas vou logo avisando:o Visual Novel,assim como Tsukihime,também tem cena hentai(embora só representem um 1% da história toda).
Fate/Zero fica muito melhor de assistir se lerem o visual novel de Fate/Stay Night antes,claro que vão precisar saber ingles muito bem e ter paciencia pra ler tudo já que visual novel costumam ser longos,mas Fate/Stay Night é um dos mais longos que existem ao lado de Clannad(claro que tem uns curtos que conseguem ser bons também,como Saya no Uta,que foi feito pelo próprio Urobuchi e é uma obra-prima).Mas vão por mim:confiram Tsukihime primeiro,voçes vao adorar.
Ei Gustavo,pretende fazer uma análise do Carnival Phantasm também?E se voçes curte visual novels fora da Type-Moon,dê uma conferida em Muv-Luv(especialmente o Alternative,é FANTÁSTICO!!)e em Yu-No(uma obra prima dos anos 90 que ganhou tradução em ingles recentemente,a jogabilidade é bem única pra um jogo desse estilo,voçe tem que conferir)e também nos jogos da série Infinity(como o Ever17 e Remember11,tem também o Never7 cuja tradução está em fase final e deve sair muito em breve.E do mesmo pessoal que fez essa série Infinity tem o 999 do Nintendo DS,e a sua semi-sequencia,Zero Escape,que sai pro 3DS e Vita no final do ano)
Valeu pelas dicas de Novels. Já ouvi falar bastante da série Infinity e pretendo ler assim que terminar Kara no Shoujo.
Sobre CP… acho complicado. Os OVAs são puro Fanservice, então meio que não faz sentido algum para quem não conhece bem a fundo o universo da TM. Mas vamos ver, vamos ver.
Concordo em todos os pontos com o artigo.
Mesmo sozinho, o Anime de F/SN é genérico. Se comparado com a Visual Novel então, vira um lixo completo, completamente corrido e sem profundidade… O que é triste, considerando que F/SN é a melhor obra que eu já li (incluindo livros e afins).
Ainda bem que Fate/Zero está aí para tentar redimir os pecados do anterior… Adaptação excelente, trilha sonora PERFEITA (Yuki Kajiura <3) e a animação mais que incrível da ufotable. Um dos melhores Animes que já vi inclusive, fanboyismo a parte.
alguem viu o programa do Rafinha Bastos na Rede TV no último domingo?há uma aparição dos personagens de Fate/Stay Night num quadro dele,aqui o video:
http://www.youtube.com/watch?v=0vpjz8l8JJE
Eu gostei muito do anime F/SN, só que não joguei a novel e nem li o mangá, quem sabe um dia…
Como foi falado, a OST de Stay Night é muito boa e foi um dos motivos pelo qual gostei do anime.
Outro ponto que achei bem interessante (e estranho) foi a Saber – “o rei Arthur uma garota? como assim?!” – eu pensei logo que vi.
:tongue: