Nesse episódio piloto, Tony Horo, Larc e Kyo debatem sobre os lançamentos de Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega, Lost Canvas (temporada 2) e o mercado nacional de home-vídeo, no tocante a animações japonesas.
Além disso, apresentam o que está disponível hoje em dia para o público que quer ver algum anime de maneira legal – enquanto tentam não dormir com os monólogos do Larc.
Dúvidas, sugestões ou qualquer outro tipo de comentário: [email protected].
Deixe seu comentário também por aqui ou no link do YouTube e aguarde o próximo podcast.
Detalhe: No dia da gravação os Boxes do Larc e do Kyo ainda não haviam chegado. Entramos em contato com a PlayArte e fomos prontamente respondidos que por conta da greve dos correios, os DVD’s não puderam ser entregues na data correta. =(
Participantes:
Tony Horo (@tonyhoro)
Larc (@leandrogonn)
Kyo (@KyoJbox)
Vídeos de Ômega:
Citados no Cast:
Comercial da Bandai dos Bonecos dos Cavaleiros
Duração: 57 min.
Tamanho: 52 MB
Download: MEGA / Link Direto (Clique com o botão direito e “Salvar Destino Como)
No proximo chamen a Sandra Monte….:tongue:
Para o Box Cast fazer sucesso vai ser necessário do vídeo de vocês para o Jbox Cast fica dinâmico. Ficar ouvindo só o som ficou muito maçante (chato), e também ajuda os internautas a conhece a turma do Jbox Cast.
Cadê o DuDu? :wassat:
Pois é, me golpearam pelas costas e me deixaram fora dessa. Vou mandar cortarem o vale-alimentação desse mês do sir.Kyo pela audácia.
Ainda não escutei mas achei a ideia legal!
Kyo: Quando ouvir, volta e comenta e tals
Sem Dudu falando não tem graça.
THIS! 8D
Valeu pelo audio dos redatores do JBOX. Que venha mais novos jboxCast, com mais pessoal falando sendo a Allena, sandra monte, dudu, tio cloud, e iutros da redação
Sobre o assunto, minha opinião sabe como vender produto original por preço barato de promoção tipo mais ou menos 10 reais cada dvd se for compra o box. Play arte, sony, focus, flash star e outros distribuidores contrata funcionários credenciados com sua barraquinha cheio de anuncios de banners com a faixa falando dos lançamentos, estando com teto solar e anti chuva guardado em um baú com tampa dentro da barraca movel de plastico ou aço com rodas e vender lá junto com os camelos nos grandes centros de vendas em geral , e estando ponto de venda em quase todas feiras de frutas. E vendem barato só no site oficial, via correios. Só assim desse jeito vão ganha muitos clientes comprando as midias oficiais.
E parem de pagar impostos a essas lojas e governo, que só aumentam o valor do dvd.
Alguns pontos a se falar:
– Evangelion 3.33 não sairá por aqui certo? Sei que provavelmente não, mas gostaria de uma confirmação.
– Dragon Ball Z: Batalha dos Deuses, falem sobre isso, no caso, o rendimento do filme. Quer dizer, ouvi uma quantidade considerável de pessoas do público “normal” comentar sobre o mesmo. Vocês sequer falaram do maior destaque recente do mercado brasileiro, destaque esse que pode trazer ótimos benefícios pra ele.
– Sobre o Crackle com comerciais: infelizmente tem que ser assim, pra ser de graça, os comerciais acabam pagando o preço dos vídeos. E sobre a dublagem do Homem de Ferro, não é a mesma do filme, de fato, mas a Dublavídeo é um bom estúdio paulista, e fez um bom trabalho no anime do Homem de Ferro, como também fez no do Wolverine(os animes da Marvel foram pra lá).
– Sobre Dragon Ball Kai, tenho que acrescentar algo pra quem não sabe: A licença do anime acaba em 2013, e foi trancada, ou seja, depois disso, o anime não poderá mais ser exibido mais na América Latina(só a Saga Boo, que deverá aparecer em 2014).
– Sobre a Rede TV!, a mesma mudará de nome ainda no final desse ano, no caso, será a TV Pampa com uma divulgação maior pelo visto.
– Nickelodeon tem a 2ª temporada de Monsuno firme e forte passando. E tem alguns comerciais sim, no caso, na própria Nickelodeon, eu cheguei a ver.
– E Digimon no Disney XD não é o 5? Tenho quase certeza que é. De qualquer modo, o X-Ross Wars vai chegar em breve ao país mesmo.
E sobre as coisas sendo dubladas, se referem a Inuyasha, Naruto Shippuden, e Yugioh! 5D’s, certo? Ou tem mais que isso, como exemplo, um Shin Mazinger Z da vida(tipo um anime obscuro nesse nível)? Teve 2 episódios dublados pra negociação com canais ano passado, mas sem muito retorno.
Também li uma entrevista recentemente com o Rodrigo Rossi em outro site, que é confiável, e o mesmo disse que estava mandando planos de adaptação pras músicas de One Piece(que teve tentativas de negociação ano passado).
O que possuem a dizer sobre isso tudo?
Quero deixar claro que não paguei ninguém por isso, viram? hahahahahahah
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com/2013/09/um-certo-livro-esgotado-e-outros.html
jay box?
Jota box para sempre!
Queria ouvir mas… youtube? Po galera, ai não. Coloquem o áudio no MixCloud ou SoundCloud (ou no próprio server do site) e depois cadastrem o rss no iTunes. É o básico. Abração e boa sorte!
Só lembrando que todos os comentários aqui serão avaliados para serem lidos na leitura de emails.
Cara, leia o post todo. Tem o link no Mega. O youtube é só um chamego.
Sem dudu, allena ou o Tio sem graça, não tem graça e não é cast do JBOX.
Falei…
:wink::tongue:
Acho que o Ricardo quis dizer que geralmente casts são colocados nos nomes que ele citou, e que realmente, são XD Mas no problem, só baixar pelo Mega”problemático”, chegando em casa eu baixo e ouço.
Discordo totalmente do que foi falado sobre a distribuidora “caçar e exterminar” fansubs que estão trabalhando em Saint Seiya Omega. Este não é o caminho, e pode até ter um efeito contrário na cultura de animes no Brasil.
Veja bem, usando o meu exemplo. Eu obviamente não conhecia SSO, pois o anime ainda não é exibido no Brasil, sendo assim, baixei alguns episódios trabalhados por fansubs para conhecer, e foi então que acabei gostando da série, e pretendo comprar os DVDs.
A série já está no episódio 71. Imaginem vocês, quantos anos levará para que a PlayArte alcance este número. Enquanto isto, o brasileiro continuará empolgado em esperar ser lançado pela distribuidora sem ter acompanhado pelos fansubs? Duvido.
Fechando fansubs, o número de pessoas interessadas em animes ou em uma série em especial, irá diminuir. E nem mesmo os fãs da série sustentarão este mercado, levando ao seu fim definitivo.
As distribuidoras precisam melhorar seu contato com o público, e melhorar seu marketing. Talvez consigam alguma coisa se copiarem as estratégias das editoras de mangás, que mesmo com a existência de scanlators, conseguem ter a fidelidade do público.
Sobre um local pra ouvir online. Como tava muito em cima da hora (O podcast teve 3 revisões até a definitiva) eu não tive tempo de fazer o upload pra nenhum (sem contar que o grooveshark que uso é uma bosta)
Eu penso o seguinte. As empresas de Home Video ignorou o crescimento da internet e pensaram que as velhas táticas de marketing de sempre nunca ficaria escassa. esqueceram da geração atual e só focou nos que são da época das locadoras de VHS.
Eles precisam repaginar toda estratégia e meta de vendas.
Vender anime não é igual uma serie.
É muito fácil usar a desculpa esfarrapada de sempre por um animê ter sido cancelado e retirado do mercado de home video por baixas vendas. Alguém aqui já ouviu alguma empresa de Home Video mostras seus esforços para que o produto não saia do mercado? Eu nunca vi…
Até hoje os DVDs de Bleach ficaram só mesmo nos 5 volumes. e foi realmente uma pena por não darem continuidade. parecia promissor mais faltou uma estratégia séria com respeito devido a marca que representa.
Sinceramente não ficarei otimista com os futuros lançamentos de CDZ Omega. A citação de hoje é muito diferente da época do lançamento da série clássica.
Não há nada pra favorecer a venda de CDZ Omega do jeito que vai, pois a PlayArte não sabe lidar com os animes por culpa da sua própria to li-se e prepotência.
Só pra saber, nos serves google drive, 4shared e mixturecloud tem opção de baixar e ouvir on line.
Me desculpa, mas diferente de Bleach e outros, CDZ Ômega dificilmente será cancelado.
O nome CDZ no Brasil é famoso, e realmente possui algum investimento por parte da Playarte, diferente de Bleach e outros que não ganharam qualquer investimento, uma prova disso foi a exibição do 1º episódio do anime dublado no Anime Friends. Não foi lá o melhor investimento, mas já está muito acima da maioria dos outros animes lançados pela empresa.
Quanto tempo levará pra atingir os 71 episódios? Não levarão anos como o senhor disse, se os produtos venderem. Os primeiros 52 episódios já estão dublados, e provavelmente serão lançados até meados do ano que vem(um ano de lançamento, 52 episódios, ou seja, deve ser por aí), daí seria quase o mesmo tempo pra se lançar o resto dos episódios depois. É só vender, e isso CDZ consegue no Brasil, mesmo com o preço inicialmente elevado dos DVD’s do Ômega.
Na tv ta pior ainda: o Disney XD levou quase 1 ano pra exibir 51/52 episódios de Beyblade que já estavam dublados, e o Cartoon nunca vi uma propaganda de Pokémon na programação da atual temporada (pelo menos se tratando de reprise, ela é reapresentada com certa frequencia)
O jeito de vender anime aqui no Brasil está totalmente equivocado, tirando Beyblade’s, Pokémon’s e Bakugan’s da vida, anime é essencial ter os episódios de forma rápida, pois é uma história ali, não algo que dá pra ver agora, e depois quem sabe mais episódios apenas pra passar o tempo como muitos desenhos americanos, então eu acho que as empresas brasileiras deveriam lançar animes no formato de box com cerca de 20/26 episódios igual vendem séries por aqui, e esquecer dvd’s individuais, pelo menos pros animes mais sérios ou com fanbase certa, afinal estamos em 2013 e acredito que elas sabem que criança dificilmente consome animes que não passam em canto algum na televisão brasileira, piorou aqueles que não são feitos pra crianças, mas enquanto ficarem picando episódios em milhares de dvd’s ninguém vai comprar mesmo, já saem em desvantagem por hoje o público pouco se importar em ver dublado (tendo assim a vontade de comprar o material original) e ainda acha em melhor qualidade na internet (sair anime em blu-ray por aqui parece tarefa impossível), se dificultarem ainda na forma de lançamento, o que teremos é essa merda de mercado de hoje.
Sobre DBZ, além do formato cagado, a PlayArte não tem nem a decência de trazer os episódios do Dragon Box, pô, é a versão da televisão que está saindo, isso deve ter cortes e a imagem é ruim, é difícil comprar essas porcarias só pra ajudar! Se a empresa não me ajuda, como eu posso ajudá-la?
A Focus ainda lançava uns materiais que até tinham alguma qualidade, mas depois do último box de FMA versão com cortes, não dá, peguei raiva mesmo da empresa e não tenho a mínima vontade de comprar qualquer coisa dela, só se um dia ela reparar o que fez com FMA, ou lançar um anime que me interesse completo e sem esses erros, o que duvido que aconteça.
Sei que possui muitos fãs que não compram o original, mas só existe gente incompetente vendendo anime no Brasil, eu acho que o que falta é uma empresa grande entrar na jogada, uma Sony ou Warner talvez, tenho certeza que elas não cometeriam esse tipo de erro que é rotineiro na PlayArte e na Focus e tentariam trazer algo com um mínimo de qualidade, além de entrarem em eventos e etc., mas ninguém se interessa :/
Concordo que as empresas devem ir pros eventos, mas não existe nenhum stand da PlayArte ou Focus, pelo menos não nos que eu fui, assim fica difícil atingir qualquer público. E não concordo em comprar qualquer coisa relacionada ao Japão pra ajudar o mercado, tem que comprar aquilo que gosta e saiu com o mínimo de qualidade aceitável, filantropia deixa pro Tony Stark, empresa nenhuma está ligando pros fãs, lançam material com qualidade ruim, legendas ruins, distribuídos em 300 dvd’s e ainda a gente tem que se sentir culpado por não contribuir com isso? Não mesmo.
Na HBO passa quase sempre um filme anime, pelo menos 1x na semana. Recentemente vi As Aventuras de Panda e seus Amigos e Porco Rosso!
Por um momento fiquei feliz quando vocês citaram star trek, friends ou walking dead, mas depois me decepcionei com a crítica aos fãs brasileiros de anime. O problema todo está no modelo de negócios dessas empresas, que pensam na venda de cópias de anime como única forma de receita.
Mesmo que haja uma imensidão de downloads ilegais, séries como breaking bad ou hannibal fazem um baita sucesso, porque as produtoras já sabem como competir com a pirataria. Realmente não adianta fazer um box porco com capa de papelão e colocar na estante e esperar vender. É preciso oferecer algo a mais. Toda série no Japão já vem com uma porrada de produtos licenciados, desde dakimuras a jogos de videogame, o que faz os lucros virem de fontes diversas, não somente do dvd/ blu-ray.
Se no mercado de sit coms e seriados americanos, temos profissionais que sabem como lidar com o contexto do mercado, no Brasil as empresas que compram as licenças de animes são de um amadorismo vergonhoso. Não participam de eventos (o que é essencial, veja no comic-con quantos lançamentos oficiais foram feitos) e não procuram conhecer quem é o o seu público-alvo. Isso se faz com pesquisa e com participação constante em redes sociais.
Eu me lembro de uma revistinha medíocre da década de 90 que fazia lobby pró-empresariado dizendo pros fãs não comprarem produtos piratas e prestigiarem o produto oficial mimimi. Esse discurso, só, não adianta. Consumidor não vai comprar produto de baixa qualidade se ele pode ter de graça o anime que ele gosta mal traduzido e mal ripado. Grátis até injeção na testa.
O que falta é mais profissionalismo e mais estratégias de divulgação e de fonte de receita. Anime não é um produto massivo, é um produto de um nicho específico, ou seja, não vai vender milhões, mas venderia sempre uma quantidade razoável a um público fiel.
Parabéns pelo podcast. Sucesso pra vocês.
Poxa, gostei do podcast! Mas tentem melhorar o áudio dos microfones e abaixar um pouco as musicas de fundo, elas atrapalham ouvir vocês em certos momentos.
Bem, escutei o podcast/Videocast (sem imagem) de vocês. Primeiramente parabéns pela iniciativa, necessariamente o site precisava de outra forma de se comunicar com seus fãs.
Bem, vamos por partes:
Primeiramente CUIDADO ao citar nomes de empresas e alegar certas práticas ilegais que antigamente eram realizadas por estas, na minha opinião o site não precisa desse tipo de problema legal logo no primeiro Podccast né!?
Segundo, algumas distribuidoras que foram citadas tbm no podcast como é de conhecimento de todos, ja estiveram presentes patrocinando muitos eventos em nosso país, e posso dizer por conhecê-los que a não continuidade dessa prática, que aparentemente é mais viavél é que NÃO HOUVE LUCRO ALGUM No evento. O que aconteceu foi que houve um gasto ferrado pra estarem la, o que foi vendido era o estoque que estava ultra encalhado e não se pagou a continuidade da ação comercial.
Ponto 3, e na minha opinião o principal, TODOS SABEM que o mercado de anime no Brasil é visto como INFANTIL. Os lançamentos que são feitos em home vídeo tem um nicho de mercado ESPECÍFICO, pois (e tenho fontes fidedignas) os DVDS encalham e a tiragem é muito pequena para pensar em grande massa. Uma prova viva disso são os próprios dvds da série clássica de CDZ que estão esgotados não são encontrados para venda por que NÃO SÃO MAIS GRAVADOS PELA DISTRIBUIDORA. Outro ponto a se relembrar é que infelizmente as empresas realmente (e concordo com vcs) naõ sabem trabalhar as novas mídias de divulgação e até mesmo, ai fazendo um pouco de papel de advogado do diabo, NÃO VALE A PENA TRAZER NOVOS TÍTULOS, NÃO VALE A PENA INVESTIR EM BRINDES LEGAIS, pq não ha retorno! O consumidor não da valor a isso, apenas querem reclamar do que existe e é lançado e não compram os novos lançamentos.
Quarto ponto: Os valores ditos tbm ha uma discrepância pois o valor de compra doas lojas para as revendedoras é fixo (e posso garantir) o preço que eles praticam em suas lojas é de total responsabilidade deles, ou seja, se vendem a 30 ou a 19 reais o dvd eles que arcam com as “consequencias” entendem?
E outra, não comparem séries de televisão ou sitcons americanas com animes, o nicho de mercado é outro, os consumidores são outros, a forma de divulgação é outra, até mesmo os fãs são diferentes. Por isso se justificam os valores praticados e a diferença entre um e outro.
Outra coisa que notei, muitas vezes ao longo do áudio é possível escutar a voz de uma criança atras de algum dos participantes, mais cuidado na edição, sei que é o primeiro de muitos, uma tentativa de sempre melhorar mas é uma crítica construtiva.
No mais, novamente a iniciativa de vcs discutirem esse assunto é super válida, e sempre bem vinda, fico na espera de mais podcasts e novamente parabéns.
Continuando sobre meu comentário
E sobre mais que falou no podcast, da falta dos muitos animes nas tvs atuais no Brasil, como que produtores dos estúdios no japão quer alugar e vender os direitos de exibição a preço de ouro com valores exorbitantes.
O cara dono da emissora aberta e tv por assinatura pode até gosta mais de animes e ser fã, mas mesmo assim desse jeito nenhum canal vai interessar gasta absurdos de dinheiro com simples exibição sem a emissora ser distribuidor.
Ver o que aconteceu com os extintos canais animax e locomotion inves de pagar a outros diferentes distribuidores de animes. Seria mais melhor os donos das emissoras ser distribuidores dos animes pra tenta fatura em lança no mercado de video, stream e tv aberta, que a cobrança dos gastos seria quase igual em tá pagando a outros distribuidores e só pra simplesmente exibir e não ter retorno, por isso desitir dos animes.
E sempre anime foi de valores grandes. Mim diga por que existia mais animes antigamente na tv aberta e paga, provavelmente contava com ajuda dentro da emissora de seus vice, e o grupo de acionistas e sócios que davam parte dos por centos do dinheiro, pra compra os animes com preço mais em conta favorável.
E mim parece que antigamente os canais de tvs por assinatura ganhava bônus das operadoras caso manter uma audiência alta por isso aparecia no passado muitos animes no CN, animax, locomotion, fox kids e outros, já que existia menos clientes assinantes no passado.
E atualmente esse bônus de ibope alto, não tá acontecendo mais isso. E só ver quantos surgimentos de muitos novos canais inúteis de animações ocidentais bizarras e sem graça estão aparecendo no line up das operadoras como a nick junior, disney junior, ra ti bum, baby tv, Zoo Moo, gloob e outros tem audiência baixissima, mas estão lá recebendo pouco a cada mês das operadoras.
E cadê um canal de animes, porque não tem até hoje, por que são de valores altos. Os japas tem que conforma e cobra barato por suas obras, pra está com facilidade um canal de animes no brasil, melhor do que fica sem nada pra sempre, como vem acontecendo a realidade cobrar uma fortuna alta e fica atualmente sem retorno, e vivam sem animes nas tvs abertas e pagas daqui do brasil e outros países.
Depois com passar dos anos até hoje, o canal que tem esse pessoal sócios e acionistas de emissoras desistiu de dá dinheiro a animes. Os donos do canal não vai querer banca sozinho. E tá ai o resultado sem animes de valores caríssimos na tv.
Os fãs não tem culpa que representa muito mais do que outras programações ocidentais.
E todos distribuidores de animes que não conseguem vendem os direitos pra tv e video. Os responsáveis de produções dos animes que cobrar alto os olhos da cara.
O que fazer nesse tipo de situação se no contrato diz é desfeito por falta de clientes como vem acontecendo sem animes nas tvs, assinar um outro contrato com outros novos empresários distribuidores que tem condições alta pra tentar cria um novo canal pago de animes nas tv por assinatura no Brasil e se responsabilizar em está home video, e tenta vender os direitos autorais dos animes na tv aberta e stream on line.
Já escutei e continuo achando a ideia legal!
Pelos comentários é possível perceber que algumas pessoas não sabem a diferença entre podcast e videocast. É bom explicar na próxima edição do PODCAST, que significa que NÃO É UM VIDEOQUEST.
Gostei da trilha, mas podiam deixar um pouco mais baixa pra não atrapalhar o comentário dos participantes.
O Larc falou muito, poderiam organizar de modo a todos participarem mais, tipo debate político. Argumento, réplica, tréplica, considerações finais. E esse Tony é bem louco. Haha. O Kyo podia ser o mediador/apresentador, já que ele parece ser mais comedido.
Espero que seja periódico e com a participação de outros colaboradores do site.
Sobre o tema em si, acho legal o Crackle por conseguir ser grátis e ainda sim gerar alguma receita.
Nem tudo que assisto na TV quero ter em DVD, e geralmente assisto primeiro pra pensar em comprar depois. Isso vale pra série, desenho, anime, filme ou qualquer outra coisa.
Sobre fansub’s, acho que ajudam mais do que atrapalham. E inclusive muito do que é noticiado aqui no site só é conhecido graças ao “trabalho” desses fãs, incluir scanlators também.
O PC é a TV/Rádio/Biblioteca que oferece o que as pessoas querem na hora que quiserem. A função das empresas é conseguir gerar renda a partir disso.
E eu falo Jotabóquis e não Gêibóquis.:laughing:
Eu falei pouco pq não me deixaram =p
muito bom jbox cast valeu a pena ter escutado ate o final.
um dos meus sonhos que alguma empresa laçassem shurato e samurai warriors. em home video em boa qualidade.
Acho que deveriam chamar a Sandra montes, ela manda muito bem. E acho que ela merece um espaço nesse podcast. =)
Gostei do podcast, os únicos defeitos foram a qualidade do aúdio e as músicas de fundo que ficaram um pouco altas. Sobre o assunto: mercado, que mercado? Os animes no Brasil não existem, tanto na tv quanto no home vídeo. Os títulos que vocês citaram são migalhas e não há nenhuma previsão de melhora, infelizmente.
Discordo sobre a culpa ser dos fãs, ninguém é obrigado a comprar nada lançado com preço alto, qualidade ruim ou apenas pra incentivar o mercado. As empresas brasileiras são amadoras demais, não sabem escolher formato, preço, nem divulgar seus produtos então é lógico que não vai vender nada. Além disso não há uma cultura de colecionador aqui no país, parece que as pessoas não ligam para um produto de qualidade duradoura, mesmo que seja mais caro que a média.
O último anime que comprei aqui foi o Blu-ray do Evangelion 1.11, que apesar da qualidade física pior do que a versão americana, o conteúdo estava ótimo, inclusive com extras. Mas aí lançam o 2.22 apenas em DVD e tive que importar. E esse foi o caminho que encontrei nos últimos anos, comprar dos EUA. Lá eles reconheceram que era um produto de nicho e que precisavam se adaptar ao público consumidor para ter lucro. Você consegue comprar séries antigas completas de 26 episódios em boxes bem feitos com Blu-ray e Dvd inclusos por 40 dólares. E os lançamentos atuais custam esses mesmos US$40 mas com 12 episódios. É outra realidade e duvido que algum dia vai ser alcançada por nós.
O jeito é se contentar com os mangás, os animes aqui já morreram.
Para quê se eu já escrevo aqui mesmo nos comentários, hahahahah
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com
Fora as migalhas que citou, tem o Streaming, no caso o Crunchyroll, alguns poucos títulos do Crackle, e futuramente, o Daisuki(que já tem sinal liberado no Brasil, mas futuramente, deverá ter versão em português, eu suponho).
Streaming pra mim é apenas um fansubber legalizado. Assino o Crunchyroll desde o lançamento mas não assisto no site. Preferi continuar baixando os animes.
E nesse stream se fosse dublado no video em dual audio PT-BR e japonês os animes provavelmente seria assinante , acredito estaria no minímo toda semana o JBOX e outros sites falando desse stream Crunchyroll, por causa da dub brasileira.
Assim como JBOX fizeram muito market de graça do CDZ omega. Acho se não ocorre-se dublagem PT-BR do omega, seria como muitos casos, mais um anime sómente disponível legendado, com pouquissimas matérias, e esquecido faz tempo pelos sites de noticias.
E com as propagandas de graça nos sites em geral de noticias, consequentemente o stream oficial do Crunchyroll aumentaria mais do dobro o numero clientes premiuns, por causa da dublagem PT-BR. E tá ia a prova, raramente eu vejo novas noticias em todos sites na web do Crunchyroll, pra divulgar estreias dos animes só legendado.
Você não deixa de ter razão, mas, a própria palavra “legalizado” acaba mudando um pouco a questão.
No caso, não vejo os animes no Brasil como totalmente mortos, mas sim bem escassos, quase com o pé na cova mas não exatamente nesse ponto, por conta das pequenas migalhas que existem atualmente no país.
Já estava na hora de um podcast.
Não sei se talvez, vai ser atendido. Podia fazer novo tipo de podcast com video e audio do jbox citando as matérias dos titulos dos animes que tem aqui escrito em texto, e fazer poucas ou muitas mudaças na da adaptação das conversas de vozes;
http://www.jbox.com.br/materias/
Como citaram nos comentários, e melhorar o som dos mics. Pessoal do site dublanet que é parceiro do JBOX, aos fan dubs mesmo com mics ruins consegue melhores sons ajustando a taxa de bytes em alta qualidade de audio, no programa sony vegas, sony forge.
E não fica limitado só com machos, e colocar principalmente as fêmeas pra fala das sinopses no video com os trechos de cenas dos animes citados.
SaintARMOR, descordo dessa sua opinião mentirosa que os animes estão quase no pé na cova em situação geral. Só está assim pessima situação por motivos internos de negociações, que ai é outra historia totalmente diferente, ver por exemplos.
Que os culpados são os donos atuais de televisões no Brasil que fez não chegar animes.
E mais as maiorias dos home videos sem contratos com determinados varios animes.
Então culpa esses determinados pessoal empressário de tv e video atual que fez voto falso injusto de não ter animes no brasil.
Já que maioria do publico telespectador está nos que assistir animes mesmo sendo fãs ou não fãs.
O seja fãs não tem culpa, por que contratos com animes não são feitos. E quem manda mais pra contra vontade dos telespectadores é os responsáveis de tv e home video, quando não tem animes no canal dele melhor pra eles fonos de emissora financeiramente sem gastos caros com animes.
Mas distribuidores atuais de animes estando nessa situação pessima sem clientes faz tempo, eles tem culpa, já que não acerta com os canais existentes.
O melhor assinar diferentes acordos sendo um dos donos da distruibuição dividindo a presidência de um novo canal de animes na tv paga. Ou jeito mais facil , criar um site pago de streams de animes com audio PT-Br, japonês.
Não tenho o mínimo interesse na dublagem, ainda mais com a qualidade de hoje em dia. Mas concordo que com certeza aumentaria o número de assinantes. Eu pago o Crunchyroll porque é o único fornecedor de animes oficialmente no país que merece o meu dinheiro. :laughing:
Acredito que talvez você e pra maioria das pessoas queria a dub nessas condições que vou dizer o esquema. E bom envia essa minha ideia no faq no atendimento do Crunchyroll, escrito o recado da mensagem particular em inglês, português e japonês.
E se na dublagem PT-BR é o assinante do stream que vota na enquete qual seria cada voz dos personagens do anime.
A seria interessante todos fandubs e todos dubladores novatos e novatas , veteranos profissionais está na lista de qual vai escolher a voz. A dub fosse projetado a gravação das vozes da cena em casa e enviados por uploads. pagamento é feito por deposito, cartão.
A mixagem e sincronização responsáveis pelos donos do site Crunchyroll contando com a moderação e administração que fala brasileiros em fazer a rmz do audio PT-BR.
Assim como acontece que contam com fansubs brasileiros que legenda manualmente. Que Podia acontecer o mesmo na fandub com audio PT-BR pra cada episódios.
Desse jeito evitaria muitas repetições de vozes dos estudios de dublagem, que não combina aos personagens.
E os mais de 200 milhões pessoas que é do Brasil, por ser muita gente talvez a chances de mais de 50% encontra um deles e uma delas que dubla tem perfil exato a voz português-BR parecido os tipos de vozes a determinados personagens do anime que fala no idioma original japonês.
Sobre dublagem, o ocorre é mais em questão do costume, pra se dizer que atualmente a mesma é ruim, mas no geral, a dublagem brasileira não teve muita queda de qualidade de 10 anos pra cá como alguns gostam de falar. O acontece é que o acesso fácil ao áudio original que se tem de uns tempos pra cá mudou algumas perspectivas, fazendo parecer que as dublagens pioraram, mas não mudou muita coisa a não ser com a morte de alguns profissionais antigos e um ou outro estúdio que fechou ou abriu.
E não, dublagem em serviço de streaming pra mim não chega a ser um atrativo, mas concordo, atrairia mais gente.
Me desculpa, mas não precisa de fandub, tem mais de 700 profissionais no mercado no Brasil atualmente e muitos são mal aproveitados.
E tente escrever melhor por favor, a quantidade de erros de ortografia, concordância e gramática nos seus comentários é enorme.
Aonde está na lei que não precisa de contrata fandub. Se acontece na pratica, é valido se o site contrata-se fandubs e dubs e atores e atrizes esquecidos mas competentes e aconteceria normalmente sem problemas.
E esse monopólio de dublagem brasileira, ultimamente tem virado panelinha de contratos de participações quase vitalícios em determinados maiorias dos estúdios com os mesmos dubladores e dubladoras, e não tem lei que proibi isso.
Se ninguém faz nada na justiça sobre esses 2 casos de dublagem que citei, então tudo pode acontecer sem problemas. E cada um segue seu caminho.
E mais o Crunchyroll fazendo isso de contrata fandubs que dublar em casa e entrega os arquivos das vozes em upload ao site que vai mixar, acho que no minimo economizava uns mais ou menos 80% por cento em cada titulos, e a gente que assinaria o site agradeceria por está com novas vozes brasileiras que pode convencer mais no perfil aos personagens.
Do que manda dublar em estúdio profissionais no brasil e ter sempre as mesmas vozes, e fica mais de 80% mais caro os custos.
Pra dublar no Brasil é necessário ter DRT, e isso os fandubs não tem.
Querem se livrar das panelinhas? Então utilizem de dubladores profissionais, mas não tão bem aproveitados, como foi na dublagem de SS Ômega, ou mesmo com alguns personagens de FMA Brotherhood e Pokemon Black and White.
Estou falando de dublagem na web que só dubla em casa e entregue os audios dublados PT-BR por uploads. Os osts e som ambiente fica por conta a mixagem do Crunchyroll . E não precisa DRT nessas condições de dub aos internautas brasileiros.
A fica sabendo que existe raras pouca gente em estudios de dublagem atua sem DRT, como alguns famosos da tv. Crianças também dubla sem DRT aqui no Brasil. Se duvida pode até pode ter gente adulto convidado sempre a dublar pelo dono do estudio de dublagem sem DRT.
E tem aquelas algumas dublagens de imigrantes brasileiros nos EUA não possuir DRT.
Primeiramente, parabéns pelo podcast.
Não vi se alguém comentou pela quantidade de posts mas, a PlayArte tem um estande em eventos, não?
Há alguns anos eu adquiri Yu Yu Hakusho completo no estande dela num evento da Patrulha.
Cada volume saiu por R$9,90 cada, contra R$25/30 nas lojas.
Vou contar a vocês uma história sobre uma certa distribuidora de vídeos que surgiu na década de 1980, com a proposta de distribuir animes, entre outras produções, E DO PORQUÊ O BRASIL NÃO TER, ATÉ HOJE, UM MERCADO DE ANIMES DIGNO DE NOME.
Havia uma distribuidora de vídeos que surgiu na segunda metade dos anos 1980. Era a atualmente extinta Everest Vídeo, uma distribuidora de vídeos que antes lançava no nascente mercado de home video brasileiro títulos de produções americanas “alternativas”(leia-se piratas, já que foram lançados sem o conhecimento dos detentores dos direitos dos filmes).
Depois que o mercado começou a ser legalizado e regulamentado (e as distribuidoras e locadoras de vídeo, portanto, tiveram que se adequar, só comercializando e alugando fitas VHS legalizadas, com selo da Concine e tudo), a Everest Vídeo passou a negociar títulos de vídeos japoneses.
Entre esses títulos, estavam séries de animes para o público infanto-juvenil e adolescente, além de séries live-actions (tokusatsu/super sentai).
Em 1987, a Everest lançou a primeira série de animes eróticos só para adultos (a antologia hentai conhecida com Cream Lemon), rebatizada como “Sonhos Molhados”.(título que foi escolhido após concurso entre leitores de uma revista de vídeo da época, a Vídeo News.
Foram lançados, ao todo, 15 episódios da primeira fase da referida antologia (faltaram 4 episódios, sendo que um era a conclusão de uma trilogia intitulada “Sonata Proibida”, outro era um especial que mostrava cenas da primeira fase, outro era um OVA da minissérie Ami, minissérie essa que faz parte da antologia, outro era o movie da Ami (uma versão para cinema, sem cenas explícitas, visando um público mais amplo. Essa minissérie se tornou muito popular, daí o porquê do movie) e o último da primeira fase era um especial com cenas da minissérie Ami e da trilogia Escalation, ou “Sonata Proibida”, como foi rebatizada pela distribuidora brasileira.
Depois disso, a Everest Vídeo não lançou mais nenhum outro episódio da série. PIOR: NÃO LANÇOU MAIS NENHUM ANIME, NEM MESMO AS SÉRIES PARA O PÚBLICO ADOLESCENTE (eles chegaram a lançar os primeiros 4 episódios da famosa série Urusei Yatsura, rebatizada como “Turma do Barulho”, mas só isso).
O motivo do súbito desinteresse da distribuidora pelos animes é que a empresa PASSOU A INVESTIR APENAS EM SÉRIES LIVE-ACTIONS / SUPER SENTAIS / TOKUSATSUS, e isso acabou, no final, sendo A CAUSA DA FALÊNCIA DA EVEREST, devido às mudanças no mercado de home vídeo.
Hoje, ninguém (ou quase ninguém) se lembra mais da ex-distribuidora de vídeo que poderia ter consolidado o mercado de animes no Brasil, MAS QUE PREFERIU O LUCRO FÁCIL E RÁPIDO QUE OS LIVE-ACTIONS PROPORCIONAVAM NA ÉPOCA.
Resumindo: ao concentrar as suas fichas em apenas um gênero, ao invés de diversificar, a Everest fez UMA APOSTA ERRADA QUE PRATICAMENTE A LEVOU À QUEBRADEIRA E QUE PRATICAMENTE MATOU O NASCENTE MERCADO DE ANIMES NO BRASIL.
Como se pode ver, hoje o chamado “mercado de animes” no Brasil NÃO EXISTE por causa de DECISÕES ERRADAS dos donos das empresas que poderiam ter investido seriamente nele, MAS QUE POR MOTIVOS VARIADOS, NÃO O FIZERAM OU FIZERAM NO INÍCIO, MAS SE DESVIARAM POR CAUSA DE IMEDIATISMOS, SEM PENSAR NO MÉDIO E LONGO PRAZO.
E é por isso que a situação dos animes no Brasil está como está hoje. Infelizmente.
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Olha… Só para constar.
Existe legislação quanto ao trabalho de ator e atriz.
Não é porque o título ou empresa está na internet, que a mesma está livre da legislação vigente. Talvez até se possa dublar em casa, desde que se tenha DRT. Isso é obrigatório.
Agora, pensar em enviar o anime para ser dublado fora é, no mínimo, imoral. Porque é desprestigiar os profissionais daqui, e incentivar quase um trabalho escravo lá fora.
Seria vantajoso somente para as empresas.
Este pensamento do “só eu posso me dar bem” é o fim da picada. E ainda dizem que a culpa não é do fã… Com este pensamento é culpa de fã sim…
E, é por conta deste pensamento que “a internet está livre de tudo e todos”, que começasse a divagar em um troço chamado “regulação”. Se as pessoas não fizerem o mínimo correto, não vai demorar e vão fazer por nós na marra e na porrada.
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com/2013/09/mercado-de-animes-quando-culpa-e-sim-do.html
Mas não é a mesma coisa. Mesmo se tratando do mesmo assunto, escreve mensagens nos comentários tem diferenças do que fala ao vivo e em gravação do arquivo de audio e video disponibilizado na web.
Acho caso for de desculpre suas opiniões que se fosse você Sandra e pode acontecer com qualquer outras pessoas que estão lendo o jbox, se talvez haver possibilidade de você está sua voz em determinados alguns personagens de animes no stream, na lista de selecionados(a) pra dublar no Crunchyroll. A Sandra Monte esqueceria essa obrigatoriedade de ter DRT. E tá lá recebendo pela dub sem DRT, via deposito.
E a lei de formação pra ser ator e atriz é falha, ver caso de programações na tv do blue dragon, south park, encantado de cães, alguns famosos sem drt dublados em estudios brasileiros, novelas que tem gente de reality shows atuando sem diploma e mais outros casos.
Sendo assim nessas condições que estão sem certificado acontecendo em outras midias, poderia acontecer normalmente dub em casa com qualquer pessoa, desde que tenha certa minima qualificação de 0 a 10, passando da nota 5 . É valido pra o pessoal que é valido que só assinar o site de videos votar qual seria dublador e dubladora.
Faço minhas as palavras da Sandra e do Nekomimi, principalmente em se tratando de dublagem, de respeito dos dois lados da moeda (empresas e público consumidor) e da sucessão de erros que influenciam diretamente na apatia do mercado de animes no Brasil hoje.
Com relação às dublagens de Blue Dragon, por exemplo, que eu saiba, elas foram feitas em Miami, e não no Brasil. Daí vem o que a Sandra falou com relação às dublagens feitas fora do país (e da nossa legislação) feitas em cima de produtos a serem vendidos aqui.
O mesmo vale para a da série O Encantador de Cães e South Park.
Quanto ao podcast, gostei bastante, parabéns ao pessoal do Jbox. Ficou bem legal. Apesar da triste perspectiva do mercado de animes no país, e que na minha opinião é sem solução mesmo.
É complicado.
Bem… o Ingguiu já disse o que tinha que dizer e eu também.
Quanto ao fato de que eu também esqueceria o DRT…
Já teve uma porrada de coisas que me recusei a fazer por achar errado. Uma porrada de coisas mesmo… Desculpe Claudio, não me julgue por algo que talvez você fizesse. OK?
Nem todos tem pensamento profissional errado do mundo….
Sandra Monte
http://www.papodebudega.com
Alô pessoal da jbox, a noticia é antiga, mas dê uma olhada
http://www.tokusatsus.com.br/2013/09/chile-tem-canal-de-animes-ha-17-anos.html
Esse canal latino no chile só tá a esse bastante tempo com animes, por que existe grupo financeiro forte de muitos empressarios acionistas, sócios que ajuda a banca as contas do vice e presidente da emissora.
Se o dono da emissora ETC..TV fosse mais esperto nas negociações, tinha posse da distribuição do animes, e assim possivelmente estaria mais facil a vinda do canal ao Brasil.
Sem essa ajuda de divisões financeiras, seria mais um canal sem animes com custos caros.