No Game No Life, de Yuu Kamiya, obra que acabou se tornando um hit mundial graças à fabulosa adaptação em anime do estúdio MADHOUSE, acabou chegando oficialmente em terras tupiniquins e, por incrível que pareça, em tudo que é formato de mídia.
O anime veio na mesma época da estreia no Japão, com transmissão simultânea via Crunchyroll, fato que acabou pegando muitos de surpresa, uma vez que o licenciante geralmente não liberava seus títulos para a nossa região, porém no caso de NGNL tivemos um forte aliado: o autor da obra na verdade é um brasileiro que se mudou para o Japão quando criança, e deu um empurrãozinho básico para a liberação.
Mais tarde, em um surto twitterístico, Kamiya publicou no microblog uma mensagem em português comemorando o fechamento dos contratos da light novel e do mangá para a sua terra natal, porém nenhuma informação adicional foi liberada, deixando o nome da editora em plena incógnita. De maneira que o chute unânime do povo seria que a felizarda havia sido a JBC, uma vez que não foram poucas as vezes que foram noticiadas as visitas do autor ao prédio da editora, pegando todos de surpresa a editora Newpop acaba anunciando a aquisição.
E agora, você leitor felizardo que ainda não teve seu cérebro corroído pela cultura otaku, me pergunta o que diabos é uma “light novel”, certo?
Bom, é apenas o jeitinho otaku de se referir aos livros, geralmente de leitura leve, direcionados ao público jovem-adulto (e muitas vezes otaku).
Procurando uma equivalência nacional, seria mais ou menos como a Série Vaga-Lume, da editora Ática, que por sua vez era uma série de livros destinados ao público infanto-juvenil, mas que acaba contendo várias das características presentes numa light novel japonesa, como a leitura menos densa e a inclusão de várias ilustrações espalhadas pelas páginas, dando ênfase a momentos interessantes da história.
Mas ao contrário do que foi na Série Vaga-Lume, onde cada livro era uma história independente e geralmente sem continuação direta, as light novels costumam se prolongar a diversos volumes. No caso de NGNL, a obra já se encontra em sua sexta edição.
Bom, deixemos de conversa e vamos ao review.
No Game No Life – Livro 1 (2012)
Sinopse
Conheça os irmãos gênios do mundo dos games, Sora e Shiro. Eles são NEETs e Hikikomoris, mas na internet são chamados de “lenda urbana”. Esses dois, que sempre chamavam o mundo de “droga de game”, foram convidados por um ser que se autodenomina “Deus” para um mundo novo! Lá, esse deus proibiu as guerras e tudo é resolvido através de games, até os limites territoriais.
O povo Imanity foi encurralado e agora só tem a capital como território. Sora e Shiro, os irmãos que sempre foram chamados de “inúteis”, serão capazes de se tornarem a “salvação da humanidade”?
Apresentação
Fiquei surpreso ao abrir a caixa do correio e bater o olho no livro pela primeira vez.
Apesar de estar listado o tamanho nas especificações técnicas, eu de fato nunca havia prestado a devida atenção, então acabei me assustando ao ver o formatinho de bolso do livro (10,6 x 14,8 cm), mas ao manejar um pouco o mesmo, a surpresa acabou pendendo para o lado positivo pelo formato bastante maleável, incluindo orelhas nas capas e diversas páginas coloridas no início.
Depois de se acostumar a ler somente num Kindle, pegar um livro físico de pequenas dimensões acaba sendo bem mais agradável que um livro de formato maior.
A edição, de 280 páginas, contém um prefácio do próprio autor provavelmente escrito especialmente para a versão brasileira, contando sobre a sua origem e das dificuldades de se tornar um criador e que só conseguiu por não saber de quão difícil seria.
Não é descrito o tipo de papel usado, mas é um levemente amarelado, que lembra um pouco o antigo papel Pólen usado pela saudosa Conrad em suas edições de livraria e o norbrite (apesar de ser bem mais liso).
Artes
Yuu Kamiya foi o responsável tanto pela história quanto pela arte da obra, coisa que comumente não acontece nas light novels, onde quem escreve e quem desenha geralmente são pessoas diferentes.
O primeiro volume conta com cerca de 10 ilustrações em preto-e-branco de página inteira espalhadas pela história, além das 7 artes coloridas inicias e que contém a principal característica das artes da obra, que são as colorações psicodélicas idealizadas pelo autor.
Felizmente, a impressão das artes está muito boa e não compartilha do problema presente na maior parte dos mangás da NewPOP, em que as artes sofrem de um moiré insuportável (problema esse que está presente inclusive na versão mangá de NGNL).
Tradução
A tradução ficou por conta de Sayuri Tanamate, que foi redatora do Anime Pró e da revista NeoTokyo e traduziu também outros mangás da editora.
Não tive maiores problemas com a tradução, que em sua maior parte do tempo foi tranquila e direta, apesar de as vezes achar que uma palavra similar se encaixaria melhor, por exemplo:
“Na verdade, existe uma coisa chamada mamilos, sabia?”
Nesse trecho, como estão comparando uma situação típica de mangá shonen, em que o autor omite os mamilos dos seios que acabam a mostra para abrandar uma “classificação indicativa”, então esse “na verdade” poderia ser melhor descrito como “na realidade” ou “no mundo real”. Ou talvez esse seja eu sendo xiita demais no assunto.
Mas infelizmente o que mais marcou foram as falhas na revisão (creditadas a Débora Tasso e Fábio Sakuda), que deixaram passar inúmeros erros de digitações e letras comidas.
Além do infame erro de digitação logo na segunda linha da orelha da capa frontal, que teoricamente é a primeira coisa que os leitores vão ler, casos semelhantes se repetem várias vezes durante o livro todo, chegando ao ponto de em três páginas seguidas encontrarmos pelo menos um erro de digitação (ou errando enormemente o nome da personagem) em cada uma delas.
Sobre o Livro
Este primeiro livro contém os 5 primeiros capítulos da história, que cobrem a introdução de quem é Kuuhaku, que é a leitura dos kanjis de Sora 空 e Shiro 白 (nome dos personagens principais) quando se colocados lado a lado e que numa tradução significaria lacuna, mostrando a vida dos dois irmãos, que giram em torno de games online enquanto ficam isolados do mundo “real” devido a problemas de sociabilidade e/ou bullying, tornando-os em hikikomoris (um problema social grave na sociedade atual japonesa).
Certo dia, após receberem um desafio por email para uma partida de xadrez, eles acabam ganhando do adversário que mais tarde se identificaria como um “deus” de um outro mundo, onde tudo é decidido através de jogos e os questiona se eles não haviam nascido no mundo errado, além de perguntar se gostariam de viver no mundo dele.
Após a confirmação de Sora, ambos são sugados para dentro dessa nova realidade.
Já no novo mundo, eles são apresentados aos 10 mandamentos locais, que incluem “guerras e brigas são proibidas”, “tudo deve ser resolvido através de jogos e apostas” e principalmente “quem for pego trapaceando perderá automaticamente”. E essas regras valem para tudo, inclusive para bandidos que quiserem tentar assaltar alguém, pois se quiserem levar os pertences das vítimas, terão que vencê-las em algum jogo antes.
Com isso, enquanto viajam por aquele mundo, acabam se deparando com o processo de seleção do novo rei do país dos humanos, chamados aqui de Imanities, que são a raça mais fraca daquele mundo e que estão aos poucos perdendo territórios para os vizinhos, que geralmente conseguem usar poderes sobrenaturais que não podem ser despercebidos pelos seres humanos.
Como tudo nesse mundo, a seleção do rei também é feita através de jogos, bastando vencer o adversários interessados no trono e assim encontram com Stephanie, neta do antigo rei que faleceu recentemente, e a misteriosa Chrammy.
Nessa disputa os irmãos descobrem algo muito interessante em relação a tal regra de “quem for pego trapaceando perderá automaticamente”, pois basta a pessoa trapacear sem ninguém perceber, que estará tudo bem.
Sim, exatamente como o jeitinho huehuebrbr de ser!
Assim a história vai andando, mostrando vários desafios que vão do Pôquer, passando pelo Jankenpon e a partida final de xadrez, que é ápice deste primeiro volume, enquanto os dois irmãos tentam seguir adiante mantendo o lema usado pelo antigo avatar deles nos game online, que Kuuhaku (Sora e Shiro, juntos) nunca perdem e seguem adiante para serem os melhores do país, ou ainda, os melhores jogadores do novo mundo em que agora vivem, desafiando seres mitológicos como elfos, “lobisomens” e até mesmo anjos, que habitam os países vizinhos (e que estão doidos para se apoderarem de todo o território dos fracos seres humanos).
Finalizando
O livro ficou com um acabamento bem legal, o balanço entre o tamanho e o número de páginas também me agradou bastante.
A NewPOP pode ter dado um tiro no próprio pé ao lançar o livro e o mangá simultaneamente, pois como citado recentemente pelo próprio Junior Fonseca na mesa redonda dos editores (que não tinha mesa nenhuma), ao se deparar com as duas versões à venda, o povo estava dando preferência para levar o mangá pra casa e deixando o livro lá na prateleira… sendo que o livro já tem pelo menos mais 5 volumes que podem ser lançados, enquanto o mangá continua empacado no primeiro encadernado mesmo na terra do sol nascente…
Quanto à história em si, de fato ela chega a ficar bastante empolgante, principalmente no grande desafio de xadrez próximo ao final, porém o desfrutamento geral da obra vai depender do nível de aceitação às “taras” típicas de produtos voltados ao público otaku, pois este título acaba cobrindo várias cotas (algumas delas “de propósito”), como: hikikomori (para que parte do público possa se identificar ao personagem), loli safadinha (a Shiro vive fazendo piadinha pendendo pro lado sexual da coisa), imouto (o complexo por irmãzinhas, no caso a Shiro vive dando em cima do irmão), ecchi em geral (vários momentos envolvendo calcinhas e o famigerado trombão seguido de apalpamentos), personagem meio klutz (a Stephanie não faz nada direito e sempre bota os pés pelas mãos)… e no próximo volume a cota de kemonomimi está garantida (os seres antropomórficos com orelhas de animais, sendo os nekomimis/orelhas de gato os tipos mais conhecidos).
Ah, estava esquecendo, obviamente num momento é citado que a Shiro veio de brinde com a segunda esposa do pai do Sora, só pra levantar a bandeira de “se não é irmã de sangue, tá valendo, né?”. =P
No fim, se você aguenta de boas essas características, provavelmente No Game No Life poderá te divertir bastante.
Sobre a versão brasileira, só posso torcer para que um dia a Newpop consiga resolver os seus problemas de revisão (e também os de moiré dos mangás, porque pouco adianta colocar papel bom se os detalhes da arte estarão todos xadrezados), pois se tentar aquela brincadeira de tomar um shotzinho a cada palavra com uma letra comida (#SeloTioCloudDeAprovação), o indivíduo não estará em condições de conseguir terminar de ler a budega…
Autor: Yuu Kamiya (Roteiro e Arte)
ISBN: 978-85-8362-027-3
Formato: 10,6 x 14,8 cm
Páginas: 280 paginas (8 coloridas)
Acabamento: Capa Cartonada – Com orelhas
Preço: R$ 21,90
Volumes: 6 volumes – Em andamento
Classificação/Faixa-Etária: 16 anos
Assuntos/Categoria: Aventura – Ação
Andamento: Em publicação
Distribuição: Apenas Livrarias e Lojas Especializadas
Erros grotescos… Só dá pra comprar se sair uma versão revisada mesmo.
pq vcs não comentaram que o autor é brasileiro?
Uau, Le, parabéns! Teu olho clínico me lembrou as análises da Madame M ( Miranda, milena, M não sei o que mais)…, fazia tempo que não me empolgava com uma análise antes! Que venham mais!!
Minha cópia chegou hoje lá em casa, mas já esperava os erros de digitação “normais” na NewPop. Agora é arranjar um tempo pra ler e assistir o Blu-ray do anime pra comparar.
Agora, que venham mais novels.
Também levei um susto com o tamanho do Light Novel.
Comecei a ler e estou gostando da história.
Só fico preocupado quando a periodicidade. É o primeiro título que compro da NewPop
Até estava com vontade de comprar esse primeiro volume do livro e do mangá, mas lendo essa resenha a respeito da revisão do livro e do problema com moiré no mangá estou desistindo. Por que as editoras sempre deixam esses erros passarem?
Ótimo texto.
Comprei esse final de semana o livro e devo admitir que irritou demais os erros de digitação. O livro custa R$ 21,90, não é aceitável erros deste tipo, parece amadorismo.
Algumas frases também ficaram meio estranhas, causando certo desconforto.
Como a transição da página 48 para a 49 em que os dois pontos ficaram no fim da página e o inicio da outra deu a sensação de que faltava texto. Já na 50 vem outra parte estranha, na segunda linha temos uma frase que parece solta ali, pois ela termina num ponto final, a próxima começa sem espaçamento porém sem também parecer combinar com a anterior.
Mas existem coisas boas, adorei o formato do livro, é meio “xodózinho” da coleção. As páginas são boas, e a leitura leve.
Sobre o que você comentou do “tiro no pé”, eu discordo. O volume dois do mangá não foi publicado ainda no Japão. Ou seja, quem optou pelo mangá, tecnicamente acabou sua coleção, porque tão cedo não sai volume novo. Se quiser continuação, vai ter que ir pra novel mesmo.
New pop tem bons títulos, quando saiu Usagi Drop fiquei bastante animado, mas depois que vi a tradução e revisão broxei. Não compro mais
porracoisa alguma da editora, que é uma pena. Caiu até uma lágrima aqui.Miau é isso aí!
Isso é dito no segundo parágrafo.
Segundo o que foi dito pela editora no Ressaca Friends, a periodicidade será Bimestral :)
Acho esses erros injustificáveis, mas, por enquanto, prefiro comprar como apoio a trazerem mais light novels para cá. Claro, eu não comprarei mais se continuarem fazendo as mesmas besteiras. Vide a JBC que já abandonei.
Esse cara é assim, mesmo só vem criticar sem ler
Também gostei muito na novel, também tenho o mangá, mas ainda nem li. Infelizmente esses inumeros erros de revisão incomodam, mas vou continuar comprando na esperança que melhorem nas próximas edições.
Até prefiro que atrasem um pouco o lançamento, mas façam a bendita revisão direito.
Não comprei a novel, só a vi numa loja especializada. Eu gostei do formato, e as orelhas parecem bem bonitas, só que deixei de comprar exatamente por causa desses erros que todo mundo comentava. E outra coisa, posso estar sendo chato, mas queria entender a mente de quem montou a capa da novel. Eu me acostumei com a faixa verde, mas acho que o título poderia ter sido colocado de alguma outra forma, sem ocupar esse espaço desse jeito. E a lombada é simplesmente feia. A arte na capa é bonita e tal, ai você vai pra lombada e vê aquele nome escrito com uma letra sem graça nenhuma.
De novo, posso estar sendo chato, mas a NewPOP tem MUITA coisa pra melhorar. E acho isso triste, porque ela tem potencial de brigar frente a frente com JBC e Panini, mas joga tudo fora na hora de revisar um texto.
Falou só besteira, o que é livro propriamente dito são novels como Another e Battle Royale, light novels são bem diferentes.
E ninguem vai banir ele, lembro q teve um tal de iori que falava mal do crunchyroll em varias news e baniram ele rapidinho, bons tempos, bons tempos….
Tanto “novels” quanto “light novels” são livros, assim como mangás são histórias em quadrinhos e animes são desenhos animados. ;)
Perfeito!!
Mania que o pessoal tem de rotular tudo.
BrBR huehuehue
errar é humano certo?quando que eu critiquei?eu só não tinha visto que eles comentaram,e fui comentar
a Shiro vive dando em cima do Sora ? isso nunca acontece!
Espero que lancem uma segunda edição com revisão de erros.
Se quer virar best-seller, começa assim.
O pior é que várias pessoas reclamaram disso no facebook da editora, e a resposta deles foi: “realmente, ainda precisamos melhorar isso”.
Eles tem a consciência dos erros e não arrumam? Uma coisa são erros de gráfica e tal, outra são erros idiotas de português. É só alguém sentar pra ler o livro e já vai ver, se mesmo assim ainda não for suficiente, aperta F7 no Word.
Só é inaceitável deixar ir assim pras lojas.
Depois de ver a novel de madoka com aqueles erros terríveis eu torcia e muito para que não tivesse sido a newpop a trazer ngnl pra cá, mas ainda assim eu tinha esperança em que pelo menos nesse titulo eles iam fazer um trabalho melhor.
É um impasse, quero e muito ter ngnl na minha coleção de lns, onde a maioria infelizmente foi importada dos eua, e não sei se mesmo assim compro ngnl aqui pra apoiar, ou importo a versão da yenpress como sempre fiz com outras lns, o que demora pra chegar e apoia o mercado de novels só lá.
=|
Eu comprei torcendo para que a 2 melhore. Mas se os erros se repetirem eu largo ela de mão.
Acho o pessoal da NewPOP não tem corretor ortográfico! :tongue:
Também comprei e me decepcionei com o texto. Eu não conhecia NGNL, então comprei a novel para ver como era. Quando vi a orelha, fiquei surpresa por dois motivos: o autor é brasuca e “(…)mina obra (…)”, ou primeiro erro. Vi então a segunda página dupla colorida: “A terra dos Imanities são dos Imanities.” Até chorei…
Foi então que li o prólogo e me enfureci ao ver no mínimo um erro a cada página. Ou seja, pode ser que haja dois, três erros por página. A partir do capítulo 1 a frequência parece diminuir… Ou não, pois ainda tem os múltiplos tempos verbais utilizados em uma única frase e outras monstruosidades que me fizeram pensar “quero devolver o livro e pegar meu dinheiro de volta”. Ainda pensei “se vendem coisas como essa, então por que aprendi Português com tanto gosto durante toda a minha vida? Que falta de respeito com os profissionais de línguas, autores e editores que prezam pela qualidade do texto”.
Queria ter visto a resenha antes… O jeito é ver como a situação vai ser resolvida.
Então né, a new pop faz muitas vezes um trabalho pior que muitas scanlators amadoras. Isso dá até um ódio por dentro. Mas tiveram a iniciativa de trazer alguns mangás desconhecidos pra cá e agradando também ao público BL.
Pra esse trabalho da New Pop, darei uma nota 3 de 5 (ainda estou sendo muito generoso com a nota).
[…] 2 • Comprei a LN e o mangá de No Game No Life. Se quiserem re-descobrir a história de Sora e Shiro em uma versão muito mais detalhada (e com várias partes diferentes do anime), recomendo que comprem ambos (recomendo mais a LN, o mangá é quase idêntico ao anime). O problema mesmo é a revisão de ambos, em que, em poucas páginas, você percebe vários erros na escrita (aka Light Novel). […]
Uau ótimo blog. Muito bom msm. :smile:
Eu amo essa obra e é muito bom que a versão brasileira tenha progredido rápido nos lançamentos, com essa edição até que boa, apesar dos pequenos erros locais. Pra quem é tão fã da obra e das personagens (principalmente da shiro <3) como eu, as notas extras do autor no prefácio são muito valiosas. Ter o livro fisico em mãos também é muito conveniente. Ja comprei a versão japonesa da amazon de lá, agora comprarei todos dessa edição brasileira também pra incentivar o trabalho do autor e essa editora que pegou essa ótima obra pra publicar.
Gostei do artigo. Amei que você não tenha implicado com os aspectos de nicho da obra, que podem não agradar a todos, mas a mim agradam até demais.