A gente nem lembrava mais dessa, mas a Warner está há alguns anos com os direitos em mãos para adaptar para o cinema (hollywoodiano) o mangá Death Note, popularizado por sua versão em anime de 2006.
O live-action estadunidense teria agora um diretor certo com contrato fechado: Adam Wingard, que ganhou atenção por suas recentes produções “indie” The Guest (2014) e Você é o Próximo (2013). A informação é do Hollywood Reporter.
O site ainda informa que Jeremy Slater (do novo e vindouro filme do Quarteto Fantástico) escreveu o último projeto de roteiro, mas pelo jeito, ainda não é a escolha definitiva. Como produtores, foram divulgados os nomes de Roy Lee, Dan Lin (ambos de Uma Aventura Lego), Jason Hoffs (No Limite do Amanhã) e Masi Oka (o Hiro Nakamura da série Heroes).
Publicado pela Shonen Jump de 2003 a 2006, Death Note é cria da dupla Tsugumi Ohba (roteiro) e Takeshi Obata (desenho). A história original acompanha o jovem Light Yagami, que após mais um dia entediante se depara com um caderno misterioso, que leva à morte aquele que tiver seu nome anotado. A partir daí, ele procura fazer uma “faxina” eliminando criminosos pelo mundo, enquanto serviços de alta inteligência da polícia começam uma caça para descobri-lo. Os 12 volumes encadernados foram publicados no Brasil pela JBC, que relançou a obra em uma edição especial chamada de “Black Edition”, rendendo 6 edições.
Em 2006, ganhou uma versão animada finalizada em 37 episódios. A série foi uma febre por todo o mundo, gerando um burburinho no Brasil por conta da internet. A fama fez com que ele fosse lançado oficialmente por aqui, com exibição no extinto canal Animax. Recentemente, o anime foi reprisado pelo canal PlayTV e está disponível pelas plataformas de streaming Crackle e Netflix.
Nova série japonesa
Essa não será a primeira vez que Death Note ganha versão em carne e osso. Já existem ao menos três longa-metragens japoneses baseados na obra, que também virou musical de teatro.
Recentemente, foi confirmada uma nova série live-action para TV, com estreia prevista para julho, no canal NTV do Japão. O programa promete abordar uma história inédita.
[Via The Hollywood Reporter]
Desde o filme de DB eu me tornei descrente em adaptações do EUA, mas como fã inevitavelmente irei conferir… só estou querendo muuuito que não saia um desastre e___e”
Espero que não estraguem. Veremos.
Dragon Ball Evolution foi um choque, mas No limite do Amanhã é muito elogiado, ou seja: Depende mesmo de quem adapta e com que público tem em mente para explorar…
No final do filme vão revelar que Ryuk e o poder do
livro eram delírios de Light, que na verdade simplesmente
atirava e apunhalava.
Medo.
História japonesa com mentalidade americana não costumam dar certo.
Pior que nem os americanos e os próprios japoneses sabem fazer uma live action descente, a unica BOA adaptação foi Samurai x, e em vez de fazer serie live action q axo que vai sair um bela bosta melhor é fazer uma continuação em anime mesmo vai dar mais certo.
Death Note Evolution à vista.
Galera fala mal das adaptações americanas de produtos nipônicos, mas se esquece que os filmes japoneses do Death Note são mais lamentáveis que, por exemplo, Speed Racer.
Para Death Note em um filme americano ficar bom, basta apenas manter a essência principal, que são:
– O “bom-moço-vilão” Light
– O “esperto-anti-social” L
– E claro, o caderno.
Ryuk é quase dispensável (apesar de ele ser um alivio cômico). A história pode variar, mas o que vale em Death Note é a disputa Light vs. polícia, que gera toda a trama (lembrando que os autores consideram a série como “policial”).
O problema de adaptações é que imaginamos quase igual a obra original, ou esperamos algo que supere a obra, mesmo que diferente. Se bem adaptada a essência da história, um “Death Note” ocidental vira uma grata surpresa. Só não misturar Steaven Seagal com entidades sobrenaturais que tá valendo :tongue:
Steven Seagal já era , mas é capaz dos executivos cogitarem por o Liam Neesom para dar fim ao Killer.