Em contato com a assessoria da Editora Panini, foram confirmados os detalhes gráficos e de preço do mangá Dragon Ball Ultimate – edição de luxo, “definitiva”, do clássico de Akira Toriyama. As informações já haviam aparecido em respostas a leitores na fanpage da editora.
O 1º volume de Dragon Ball Ultimate, previsto para ser lançado no mês de março, terá formato de 14,7 x 21cm, com páginas em papel couché fosco 150g. A nova edição seguirá o padrão do chamado “kanzenban” japonês, o mesmo utilizado no passado pela Conrad Editora. Trata-se de uma reedição do material original, completo em 34 volumes (no passado, a Conrad lançou no Brasil 16 volumes desses 34).
Assim como a chamada Edição Definitiva que foi cancelada por aqui, o número de páginas coloridas variam de acordo com o volume. Essa primeira edição também acompanhará um marcador de páginas de brinde e o preço de capa será de R$ 64,90 (o mesmo valor inicial de Cavaleiros do Zodíaco – Kanzenban, da Editora JBC). Como já dito anteriormente, Dragon Ball Ultimate terá capa dura.
A periodicidade da publicação será trimestral. Se seguir assim até o final, serão necessários mais de 8 anos para completar a coleção.
Dragon Ball surgiu em 1984, sendo uma criação de Akira Toriyama, que anteriormente já tinha emplacado no Japão o sucesso Dr. Slump (também publicado aqui pela Panini). Adaptando livremente o conto chinês Jornada ao Oeste, começa contando a história do pequeno Goku, um garoto com uma força extraordinária e um rabo de macaco, que viveu até então isolado da humanidade. Sua vida muda quando uma jovem aventureira chamada Bulma o conhece, procurando por uma das lendárias Esferas do Dragão. Juntos eles entram numa jornada atrás das 7 esferas existentes, que reunidas podem conceder qualquer desejo.
O título foi publicado pela primeira vez no Brasil em 2000, pela Conrad Editora, sendo ao lado de Cavaleiros do Zodíaco o primeiro mangá em sentido de leitura oriental no país. Dividindo as sagas nos títulos Dragon Ball e Dragon Ball Z, as 42 edições japonesas se transformaram em 83 edições nessa primeira versão. Em 2005, a mesma editora começava a publicar a Edição Definitiva, que foi cancelada perto da metade.
Entre 2012 e 2015, a Panini republicou a obra, seguindo a numeração japonesa original.
[Via Assessoria Panini Comics]
Essa postagem foi atualizada no dia 14/02, às 13h53, com a confirmação a respeito da periodicidade da publicação.
Desencontro
Anunciado em dezembro, durante o evento CCXP, Dragon Ball Ultimate ficou marcado inicialmente por mais incógnitas que certezas quanto à versão que seria publicada. Inicialmente, foi divulgado que seria uma edição totalmente colorida (a chamada “full color“, com páginas coloridas digitalmente, lançada no Japão a partir de 2013), mas semanas depois o editor Levi Trindade comentou que apenas as páginas originalmente coloridas chegariam dessa forma, com o restante em preto e branco.
Na mesma entrevista, Levi ainda afirmava que a pretensão da Panini era a de publicar uma versão “3 em 1”, compreendendo 3 volumes do mangá original em um único encadernado. Nessa equação, a edição de luxo teria 14 volumes, mas no fim das contas, o contrato firmado foi coma edição kanzenban de 34 volumes.
Olha a pior notícia foi saber que será trimestral, 8 anos pra completar a coleção, isso deixa muita dúvida se vou entrar nessa jornada.
65 reais?! Kkkkkkkk
Eu tenho que escolher entre o kanzenban de cdz ou Dragon ball, acho que vale mais a pena escolher o seiya e seus amigos
Papel couchê? Putz… Aí a Panini mandou mal.
Foi mal amigo mas hoje é nao
Comprei os 16 vols da Conrad,
e gostaria de continuar a partir do 17 nesta nova publicação,
mas que preço salgado, hein
misericórdia
Isso é favorecer o capitalismo, Lenin deixaria? Mas falando sério agora, o de CDZ compensa mais pq já tá na 12 edição e são “apenas” 22. DB ainda vai começar e são 32 edições
comédia né?? Detalhe que no Japao e Europa saíram por 980 mil ienes (R$31,25 ) e 10 euros repectivamente…. nos EUA só saiu a versao 3 em 1 por 10 dolares Espero que algum dia lancem os Daizenshu…
A classe operária produz a tudo ela pertence.
Entendi. Foi você quem produziu o mangá então? O celular bonitão que você usa ai, foi você quem construiu? A classe operária só existe porque alguém injetou capital. Eu sei que é pedir muito pra um Leninista entender o básico, mas sua teoria já foi refutada desde 1920 por Ludwig Von Mises e a escola austríaca, que tal sair dessa bolha?
Esse celular aqui muito provavelmente quem produziu não é rico e é uma pessoa muito mal remunerada.
Mises não tem moral alguma entre os acadêmicos.
Injetou o capital? Hahahahha Já ouviu ou leu ao menos falar sobre MAIS VALIA?
O pobre produz 100% e recebe 2 % do que produziu. E você faz parte desse grupo, só que se contenta em ser explorado
Sabe aquela escola publica que talvez você tenha estudado ou remédios que algum dia você pode ter pego no posto de saúde? Você acha que existe graças aos patrões? Isso veio dos revolucionários que diferente de ti luta pelos direitos do trabalhador
Sim, por causa da injeção de capital. Os produtos só existem no mercado porque existem compradores. Ou seja, só existe um celular no mercado porque alguma empresa bancou a produção daquele produto. Simples assim.
Quais acadêmicos você cita? Aqueles professores comunistas que vivem de criticar o capitalismo? Essa então é a sua referencia?
Quer dizer que o empresário explora o pobre a produzir, mas você não cita o estado extraindo riqueza sem produzir nada.
Se eu invisto meu dinheiro e meu tempo em algo, o lucro (o que você chama de mais valia) deveria ser do meu empregado?
Se eu troco os serviços dele por um salário (note-se que ele não está produzindo de graça) EU que estou o explorando?
Que cabecinha de ovo, não poderia esperar nada de um leninista kkkkkkkk
O estado rouba de 20% a 40% de todas riquezas produzidas em livres trocas, mas quem explora é o patrão.
É bem divertido conversar com retardados feito você, sai cada pérola
Calma amiguinho, normalmente pessoas como você usa de muito Ad hominem e perde a paciência com rapidez.
Existem compradores pois existem pessoas que fabricam tais produtos. Ao longo da história houveram nações, impérios, sistemas que não precisaram da tal “injeção do capital” para produzir.
Quanto aos tais professores, eu me incluo, sou formado em história. Agora vale uma menção interessante sobre como apenas no Brasil leigos querem ser PHD quando o assunto é humanas, não fazer o mesmo com medicina…
Que tal você investir seu dinheiro e você produzir? A classe operária pode trabalhar para o estado e não precisar do empresário, o rico depende do pobre e não o contrário.
Trocar o serviço por um salário sendo que ele receberá 5 % do que produz… já vi isso antes… escravidão que se chama né?
O estado não rouba nada, se você quer ter algo dentro de um país terá que colaborar, já basta o tanto que empresátios subornam e tem mordomias. E é assim em qualquer país do mundo.
Quanto aos insultos são bem meh…
Sai mais barato imprimir e mandar encadernar. kkkk
Precisamos da pirataria para quadrinhos e literatura. Kkkk’