Atualização 20/08: Contrariando as previsões, a série não estreou na data divulgada. A página provisória na Netflix também foi removida. Vale lembrar que não é a primeira vez que há adiamentos desse tipo, como aconteceu recentemente com Angel Beats! e Anohana (previstos para o dia 1º de junho, mas estreando apenas no mês de julho).
Abaixo segue o texto original da notícia.
Semana passada, a página Filmes-Netflix cravou que a série clássica d’Os Cavaleiros do Zodíaco estava chegando à Netflix. Agora temos um adendo à essa informação: se nada der errado, o 114 episódios do anime chegam ao serviço no próximo dia 19 de agosto, exatamente um mês após a estreia do reboot.
Vale lembrar que, atualmente, todos os episódios também estão disponíveis dublados em outro serviço de streaming, a Crunchyroll, porém com a imagem SD do início dos anos 2000, quando houve o lançamento por aqui em DVD. A expectativa é que agora seja exibida a versão remasterizada em HD, que está sendo lançada em Blu-ray pela PlayArte Home Video e já foi exibida pela Rede Brasil de Televisão.
Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, remake do anime clássico em computação gráfica, estreou na Netflix no último dia 19. Leia nossa crítica aqui e uma matéria especial com a nova geração de espectadores aqui.
[Via Filmes-Netflix]
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estreou nas páginas da revista Weekly Shonen Jump em dezembro de 1985. De autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, que marcou época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão. A Crunchyroll também disponibiliza a série por streaming, com dublagem. Foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que atualmente produz a versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publica atualmente uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás, os títulos Episódio G (Conrad), Lost Canvas, Next Dimension e Saintia Shô (JBC) foram publicados no Brasil. Entre os animes, Os Cavaleiros do Zodíaco Hades (2002), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012) e Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015, apenas legendado) também foram exibidos. Em dezembro, foi lançada a versão animada de Saintia Shô, exibida no Brasil pela Crunchyroll e em julho deste ano estreou na Netflix o remake em CGI, Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco.
Espero que assim soul of gold chegue lá logo e dublado (espero que o Paulo Celestino tenha dublado o Máscara da Morte até o fim do anime, pois ele está descanso em paz agora).
Agora vamos ver se os fãs furiosos vão assistir e tal, pois isso me lembra do Iuri lá do Crunchroll disse em um AF q a serie n tinha grande visualização comparado as outras série e ainda teve gente perguntando se a Crunch n tinha interesse em pegar o CDZ original sendo q já tava lá a meses.
Sim o anime foi todo dublado antes da sua morte, mas me pergunto quem seria um substituto para ele nesse anime em CGI?
O que não vai ter em Soul of Gold é o Marcelo Campos, pois desde o filme “A Lenda do Santuário” ele não participa mais de trabalhos feitos no estúdio Dubrasil.
Será que dá pra esperar legendas de boa qualidade em vez das velhas dubtitles de sempre?
Acho que Fábio Azevedo ou Alfredo Rollo poderiam ser bons substitutos, a nível de indicação, já que mesmo se um deles já tiverem feito alguma participação em CDZ, o que mais tem na série são personagens com vozes repetidas que felizmente não interagem entre si.
Será muito bom poder contar com mais essa opção de entretenimento na plataforma, ainda mais sendo o clássico. Obs.: Achava que era o único que achava Bucky um dos melhores animes que já assisti mas vejo que o editor da matéria compartilha comigo esse delírio, pena que não teve continuidade no anime, adorava assitir nas tardes da Band.
Amém
Shiryu: já temos a possível data de estréia na Netflix.
Seiya: não acredito! Já tem a data de estréia na Netflix?
Hyoga: isso mesmo, Seiya, já sabemos qual será a possível data de estréia na Netflix.
Shun: Ikkiiiiii?!
Ikki: escutem seus tolos, já sabemos qual será a possível data de estréia na Netflix!
Uma pena…….mas taaaaalvez ele dublou o Um, afinal hoje ele já está de boa com a Dubrasil.
Rapaz pior que eu conheço poucos dubladores BRs com voz mais velha………..Luís Feyer Motta só dubla em ocasiões especiais mas ele seria um bom vilão como fez em Toguro de Yu Yu Hakusho.
Notícia atualizada, bomba!!! Sou funcionário da Netflix e assistente do Eugênio Songo e vou vazar essa notícia bombástica: Mysty será homossexual e haverá um triângulo amoroso homoafetivo na praia entre Misty, Mouses e Asterion; Dokho será um tiozão surfista descolado tipo Evandro Mesquita; Seiya vai se atuar ,Shiryu usará um corte de cabelo degradê e Hyoga barba trabalhada; Alderabaran será afrodescendente; Milo e Kamus um casal lésbico; Afrodite transexual e Saga uma lésbica empoderada. Seiya ficará magoado e pedirá consolo ao papai Mitsumasa quando Aiolia o assediar moralmente e o agredir fisicamente na casa de Leão, além de ter sessões de psicanálise com a psicóloga Shina em função desse trauma severo. O traço será feito como o da Barbie do Boomerang. Saori e Saga guerrearam uma batalha cooperativa em busca do domínio das marcas Prada, Dior, Gucci e Valentino. O público alvo serão meninAs entre 6 e 11 anos! Uma série totalmente atualizada e integrada ao novo milênio e tendência jovem. Curtam amiguinhos!!!