Finalmente estreou nesta quinta (23) a 2ª parte da 1ª temporada de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco. Os 6 novos episódios (do 7 ao 12) adaptam o arco dos Cavaleiros de Prata, com a presença de Misty de Lagarto, Mouses de Baleia, Asterion de Cães de Caça, Algol de Perseu, Jamian de Corvo, dentre outros. Alguns Cavaleiros de Ouro também fazem uma pontinha.
É bom deixar claro que esta ainda não é a 2ª temporada, que ainda não foi oficializada pela Toei Animation ou pela própria Netflix – embora o diretor Yoshiharu Ashino tenha feito alguns comentários recentemente dando a entender que a continuação está a caminho. Uma possível sequência deve dar início à Batalha das Doze Casas, o momento mais emblemático da série clássica.
Nessa continuação, Seiya desperta após a batalha contra os Cavaleiros Negros e é confrontado por Marin e Misty. Sozinho, ele precisa reencontrar seus companheiros salvos por um aliado desconhecido, enfrentando os Cavaleiros de Prata que enxergam os de Bronze como traidores do Santuário.
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Espera-se também que a estreia da primeira temporada completa libere o licenciamento de produtos baseados no novo animê. Lembrando que a Netflix também disponibiliza a série clássica completa, além da Saga de Hades e o spinoff Saint Seiya: The Lost Canvas (esse sem ligação com o estúdio Toei Animation).
[Via Netflix]
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa Weekly Shonen Jump em dezembro de 1985. De autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, que marcou época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão. A Crunchyroll também disponibiliza a série por streaming, com dublagem. Foi lançada por completo em DVD e Blu-ray pela PlayArte.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publica atualmente uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás, os títulos Episódio G (Conrad), Lost Canvas, Next Dimension e Saintia Shô (JBC) foram publicados no Brasil. Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco Hades (2002), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015, apenas legendado, com a versão dublada chegando no ano que vem) e Saintia Shô (2018) também foram exibidos. Em julho de 2019, foi lançada a 1ª parte do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco.
Para a alegria de quem não aguentava mais ver os cavaleiros enfrentando aqueles cavaleiros negros genéricos e aparatos militares, ao fim desses episódios há um desfecho de arco que dá a entender que em uma segunda temporada oficial (se tiver) eles irão praticamente sumir da série.
Meu medo é como vão adaptar a saga das 12 casas…….tipo, tem que ter 24 episódios no mínimo, mesmo assim se seguir o ritmo desse remake, então vai ser ruim…….e antes que achem que estou sendo chato, é porque esse troço é ruim mesmo e tentei ver de mente aberta, mas infelizmente detestei.
Vi um pouco, mas não aguentei, ruim demais. Lutas sem sal, trilha sonora horrível, vários cavaleiros de prata foram retirados, praticamente tudo que fez o clássico ser o que foi, ainda está inexistente. A qualidade dos cenários está legal, mas dos personagens estão de chorar, parecendo ainda PS2.
Eu não acho que precise de tantos episódios para as 12 casas, aí já vira enrolação. Talvez pouco mais de 12 episódios já resolva.
Quanto à qualidade do reboot, eu não gostei do começo, mas teve seus pontos positivos.
Essa parte dos Cavaleiros de Prata, agora, tem tudo pra ser melhor e se bobear até mais fiel ao mangá que o anime clássico. A adaptação antiga da Toei alterou muito a história, colocando Cavaleiros de Aço, mudando a ordem de aparição dos Cavaleiros de Prata e fazendo parecer que eles eram os mauzões.
No anime clássico foram 32 episódios, teve um filler nela e 2 semi-fillers (um desses é o episódio final dessa saga, pois é onde tem muita diferença em relação ao mangá, tipo tem Aldeban vs Sorento), então 24 episo´dios seriam suficientes e desenvolveriam o enredo melhor e lutas mais bem feitas e não miojo como foi na “guerra” galáctica.
Se a Netflix queria ganhar uns trocados em cima de Saint Seiya, por quê não resgatar o Lost Canvas como já fez com outras séries canceladas antes? É sucesso com fãs novos e antigos e tem uma protagonista feminina, não precisa fazer cirurgia de troca de sexo com personagem clássico.
Até que deram uma melhorada no roteiro da série dividindo agora os cavaleiros entre os que acreditam na profecia de que Atena vai levar a humanidade à ruína e os que acreditam que ela pode ir além e alterar o próprio destino (o que ficou bem melhor na minha opinião que “ela é Atena” e “ela não é”), agora a DIREÇÃO dessa série está PÉSSIMA. Seiya está ganhando um protagonismo absurdo, Hyoga, Ikki e Shiryu estão completamente GENÉRICOS, sem falar que esse último teve todos os seus grandes momentos prejudicados pelo andamento acelerado desse novo anime, e da incapacidade dessa direção de proporcionar DRAMA às cenas, enquanto mesmo a AÇÃO é só mais ou menos. E isso porque nem comentei da quase ausência de TRILHA SONORA nesse reboot, que só deixa tudo ainda mais esquecível e sem graça, Seiji Yokoyama está fazendo uma falta danada…
Desde shingeki no kyojin temporada 3 parte 1, eu notei a falta de trilha sonora mais elaborada em animes, só que em shingeki tava em boas mãos ainda, esse CDZ não vi o resto mas pelo seu relato nada mudou do que achei que seria: uma bosta.
12 episódios está de bom tamanho. Tem casa que nem cavaleiro tem.
Até parece que vão fazer 24 episódios de animação 3D enchendo linguiça sem necessidade. Se as lutas forem bem feitas, 12 epísódios está de bom tamanho.
Chato você? Imagina…
Se você acha ruim não sei porque está com medo do que vão fazer ou o que vão deixar de fazer. Vá assistir a série clássica que é toda tosca, ultrapassada e cheia de furos. Divirta-se!
Aí vão lançar os episódios das 12 casas e você vai ser o primeiro a assistir e depois vai voltar aqui outra vez para fazer que é ruim. E vai ser assim também na saga de Poseidon e na saga de Hades…
Porque ninguém comprou os DVD’s ficou todo mundo baixando pirata
Era assim no Clássico também. Era até pior. Vá ver quantos cavaleiros de Prata o Seiya derrotou e quantos os demais derrotaram… Era só Seiya até a Saga das 12 casas.
A primeira frase que escrevi foi “Vi um pouco” e não “Vi tudo”. A parte 1 sim vi tudo e tive esperanças que melhorassem na parte 2, mas piorou mais ainda, por isso larguei de lado. Já o resto SE lançar um dia passo longe.
SS é uma das marcas que mais lucram, mas mesmo assim sempre entregam algo mal feito, com animações ruins, etc. Mas pra que mudar se está lucrando assim não é mesmo? já que tem pessoas por aí Xiitas de SS como você e muitos, que defendem tudo que sai de SS com a desculpa de “quanto mais SS melhor”. Sempre gostei de SS, mas não sou cego em elogiar uma coisa mal feita.
Uai eu dou chance de ver as novas versões de franquias que gosto, mesmo que deteste no meio do caminho, e se eu aguentei 24 episódios de chorume de gantz, ão serão 12 de um remake ruim de CDZ que vão me fazer droppar o anime (só droppei fairy tail e Pokémon com ash, porque vi que o final ia ser a mesma bosta de sempre, só que com FT até a fandom se dividiu e compararam o final de Bleach), e o anime tem furos sim mas a maioria culpa da Toei e não do Kurumada, pode ser vista como tosca por chatos como você, mas nem pensam na forma e modelo que o anime foi feito na época, naquela época não se faziam shingeki no kyojin ou death notes da vida, naquela época não tinha esses tropes como clichês, hoje são considerados, mas cada um julga como acha que é melhor, eu só tento ver e tentar entender a época em que tal obra foi feita, e nisso CDZ é 11/10 pra mim talkei?
Se forem nível daquela “guerra” galáctica do remake, Jesus Cristo………24 episódios seriam perfeitos se o diretor fosse bom, fizessem lutas boas mesmo sem sangue ou desm$mbramentos, mas essa temporada 1 só prestou o flashback do Ikki com o Shaka na ilha da rainha da morte.
Kkkkkkkk cê deu like no seu próprio comentário, e depois quer reclamar de CDZ kkkkkk.