Segundo a edição mais recente da Shonen Magazine (editora Kodansha), o último capítulo do mangá The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai) deve ser publicado no dia 25 de março, quando sai a próxima edição da revista. Já havia sido informado anteriormente que o volume 41, o final, será lançado em maio.
O autor da série, Nakaba Suzuki, já começou histórias paralelas do universo, que devem ser continuadas em algum momento após o término do mangá principal. Também há spin-offs criados por outros autores, como Seven Days. Após finalizar a obra, Suzuki deve iniciar alguma nova série.
No Brasil, os novos capítulos são publicados simultaneamente pela Editora JBC em formato digital, que, posteriormente, também lança os volumes compilados (físicos e digitais). Seven Days, com dois volumes, também foi anunciado por essa editora.
Fonte: Anime News Network
The Seven Deadly Sins é publicado desde 2012 na revista japonesa Weekly Shonen Magazine. A história criada por Nakaba Suzuki mostra um lugar chamado Brittania, que um dia foi protegido por um grupo de cavaleiros denominado como os “Sete Pecados Capitais”. Acusado de um golpe de estado, os cavaleiros desaparecem após a intervenção de guerreiros conhecidos como Paladinos. No presente, a princesa Elizabeth passa a desconfiar dos Paladinos e sai a procura dos Sete Pecados Capitais, encontrando-se por acaso com um rapaz chamado Meliodas – que tem o mesmo nome de um dos antigos cavaleiros.
Em 2014, o mangá deu origem a uma série animada, que rendeu duas temporadas pelo estúdio A-1 Pictures. Em outubro de 2019, uma terceira temporada subintitulada de ‘Wrath of the Gods’ estreou no Japão, dessa vez com produção do Studio Deen – que trouxe um resultado bastante criticado pelo público.
No Brasil, a Editora JBC é a responsável pelo título, publicando tanto em formato físico, quanto digital – com direito a capítulos simultâneos com o Japão. Ano passado a editora confirmou que trará também o spinoff ‘Seven Days‘.
As 2 primeiras temporadas e o filme animado são exibidos por aqui exclusivamente via Netflix.
Amém, nunca tinha visto uma obra decair tanto.