Semanalmente, a Band vem mexendo na sua programação de domingo, também por conta do impacto da estreia das séries tokusatsu – que recrutadas para suprir a ausência do futebol, atingiram quase o triplo da audiência que a emissora mantinha no horário anteriormente.
No domingo passado, na faixa destinada à programação local, o bloco Band Kids foi resgatado com os animês Beyblade Burst e Super Onze. As atrações não são nenhuma novidade, já que fazem parte do time de tapas-buraco da Band desde 2018. A partir do próximo domingo, 5 de abril, B-Daman Crossfire se junta ao time de repetecos, fazendo a ponte para o início de Changeman. A série será exibida às 10h15, apenas para São Paulo e operadoras de TV que transmitem o sinal local.
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B-Daman Crossfire | © 2011 TOMY, d-rights, WBMA, TV Tokyo
B-Daman Crossfire (Cross Fight B-Daman) é a 7ª série animada baseada na coleção de brinquedos B-Daman, da fabricante japonesa Takara Tommy. O animê estreou na Band junto de Beyblade Burst e Super Onze no bloco Verão Animado, um programa temporário que acabou durando mais que o previsto, mas viria a ser substituído pelo Aqui na Band. Por ser o título mais curto, também foi o mais reprisado na grade.
A história acompanha Riki, uma criança cheia de espírito aventureiro. Quando sua amiga Sumi lhe apresenta o B-Daman, um inofensivo lançador de bolas de gude, mal espera ele que aquilo seria capaz de lhe trazer grandes emoções. Trabalhando excepcionalmente como ajudante em uma loja de B-Daman, ele ganha o direito de escolher o modelo que quiser como forma de recompensa. Entre centenas deles, um especial azulado do tipo dragão lhe desperta a atenção. Chamado de Dracyan, o objeto na verdade é mais especial que aparenta, pois aprisiona um espírito que guia Riki a conhecer a secreta Crossfire, uma espécie de liga escondida onde outros “escolhidos” como ele disputam suas habilidades com seus únicos B-Daman falantes. O pequeno terá agora que descobrir como ser um bom jogador e se mostrar capaz diante de grandes especialistas.
A produção é de 2011, animada pelo estúdio SynergySP, o mesmo responsável por Beyblade Metal Fusion. Originalmente são 52 episódios de 12 minutos, que na versão ocidental foram unidos em pares, formando uma temporada de 26 episódios (confira no nosso guia de episódios). Apesar de possuir outras temporadas, a distribuidora Televix licenciou apenas essa de 26 episódios.
O animê estreou no Brasil em janeiro de 2015 pela Netflix, com dublagem realizada no estúdio Lexx, chegando a figurar o catálogo de outros serviços de on demand. Todos os episódios estão disponíveis pelo Amazon Prime Video e pelo Looke.
Fonte: Programação da Band via Animation Info
Seria bom se eles tivessem pego outro anime da Televix que já passou por aqui.
Também acho, ainda mais levando em conta que há outros bem melhores do que esse aí, e que há algum tempo não dão o ar da graça oficialmente em lugar nenhum, como Shaman King.
caramba band pega leve ai desse jeito eu nao vo te nem tempo de almoçar no domingo com tanto anime e tokusatsu .
Ou mesmo Chaotic e Ryukendo, esses dois já são clássicos da RedeTV que nem Super Onze.
era melhor voltar com acordo com a Toei, pois ela tem direitos de alguns tokusatsus e animes, principalmente o mais leve deles Dragon Ball Super e CDZ Omega, dariam mais audiências do que as sobras da Televix, mais agora que parte da Band foi vendida para um grupo de mídia Chinês, agora não tem desculpa que não tem dinheiro pra investir.
Não sei se daria certo, mesmo sabendo que a Toei já fez contrato com canal mais vagabundo no caso a Rede Brasil tenho dúvida de repetirem isso a julgar a transmissão porca deles de CDZ Saga Hades e Dragon Ball Kai no começo da década passada, principalmente porque a Band só reserva fim de semana pra passar desenho agora.
A televix talvez já dublou algum anime inédito faz tempo e não passou no passado na tv e stream até o momento.
Bacana que a Band resolveu completar os 30 minutos que estavam sobrando com mais desenhos, o que teoricamente é uma alavanca razoável para os seriados tokusatsu, principalmente porque a audiência dos desenhos na semana passada já tinha sido mais interessante que na época em que eles eram exibidos durante a semana (embora não tenha alterado muito o que sorteios já davam – ao menos, em números).
Mas talvez “Super Onze” fosse uma alavanca melhor para “Changeman”, e “B-Daman Crossfire” é justamente, das três, a atração mais fraca do bloco (ou seja, deveria ser ela a iniciar, e não finalizar o bloco).
Enfim, numa dessas, até “Doraemon” pode acabar voltando para uma reprise.
Ou Pac Man e as Aventuras Fantasmagóricas
Doraemon não faz mais parte do catálogo da Sato Company. Sua exibição na Band foi no encerramento de contrato.
Eu queria quem voltassem a passar os simpsons sim na band melhor canal do mundo mesmo