O animê de The God of High School continua uma bobagem cafona, confusa e exagerada, mas bastante divertida de assistir. Tal como apresentado nos 4 primeiros episódios da série (leia aqui), a trama segue comprimindo o máximo de informações na menor quantidade possível de tempo em tela, tudo com um ar “legalzudo” de acompanhar, como se toda a produção narrativa não passasse de uma grande desculpa para explorar ótimas cenas de luta. Por mim, tudo bem.
No quinto episódio, emoção, socos, chutes e… amizade!
O capítulo anterior havia fechado com uma “tensa” (entre aspas, porque a falta de construção narrativa não despertou tensão real alguma) cena onde o caladão Daewi, na luta de semifinal das eliminatórias do torneio em Seul, dá uma surra na Mira, que ele, anteriormente, acompanhado do Jin, havia salvado de um casamento por interesse maluco envolvendo um cara bem mais velho, que descobriu-se fazer parte de uma organização secreta malvadona que quer fazer coisas bizarras envolvendo o God of High School. Por eles agora serem supostamente melhores amigos em todos os tempos, ainda que se conheçam há menos de uma semana, a situação ficou tensa, com as emoções abaladas na parte do Jin.
Mas só da parte dele mesmo, que levou tudo muito a sério. A própria Mira não parece ter se importado tanto em perder de forma brutal para o Daewi e, no dia seguinte, já estava admitindo isso para o Jin no hospital. Vale lembrar que todos os participantes do torneio, ainda que sofram lesões fatais (como um pescoço quebrado), não ficam com sequelas depois disso, pois são curados por nanorrobôs previamente ingeridos. É aquilo de o animê, como um todo, ser uma grande alegoria a jogos de videogame de luta, lembram?
De qualquer forma, a mágoa do Jin não duraria nem até o fim desse episódio (spoiler?), então sigamos com o bonde.
Começa a grane final entre Jin e Daewi, com o segundo ainda em modo caladão sombrio e sanguinário. Nisso, é revelado o motivo de seu recente comportamento questionável: seu único amigo de escola está em estado terminal causado por um câncer. Para ajudá-lo, Daewi consegue adiantar seu eventual desejo/prêmio de vencedor da competição, utilizando o aparato médico de nanorrobôs para tentar salvar a vida dele. A condição estabelecida pelo organizador do evento, o Park Mujin, com a cicatriz na testa, é que ele usasse o máximo de violência fria possível em seus combates seguintes. Daí, o resultado contra a Mira. Daí, a postura na luta atual com o Jin.
Rola um flashback (bem colocado, na verdade, fiquei até impressionado) mostrando a relação deles no colégio. Daewi é um grande encrenqueiro em seu bairro, arrumando briga com gangues de várias outras escolas. Embora ele quase sempre estivesse acompanhado de outros valentões, aparentemente, ninguém ali era amigo de verdade. Até que, em dado dia, ele é encurralado sozinho por uma galera, sendo ajudado por um menino que sofria bullying em sua turma. Os dois conseguem enfrentar a dúzia de caras e se se tornam melhores amigos (que gostam de dar porrada um no outro de vez em quando) a partir daí. Tempos depois, o rapaz revela que está doente e Daewi, acompanhando sua piora no hospital, decide vencer o God of High School para salvá-lo.
Infelizmente, tudo dá errado quando o moleque, em meio ao tratamento com os nanorrobôs, não aguenta e morre. Ao saber disso (no meio da luta, literalmente), Daewi perde a vontade de batalhar, enfurecendo Mira, já 100% curada, que se sente ultrajada por ter perdido para ele só para, no dia seguinte, ele jogar a toalha por algo tão pequeno como a morte de seu melhor amigo.
Nessa, ela entrega uma carta do menino para Daewi, dizendo que ele morria feliz por ter tido um amigo que arriscaria a vida por ele e que o Daewi deveria continuar dando tudo de si no torneio. Tocante.
Daewi volta a ter aquele fogo no olhar, com o Jin enxergando isso e ficando feliz, perdoando ele (aqui, não fica muito explicado se a birra do Jin era por ele ter dado uma surra na Mira ou por não ser mais um “lutador honrado”, mas quem sou eu para esperar coerência nesse roteiro?) e, em seguida, lhe derrotando e vencendo a etapa de Seul da competição. A sequência final da briga é lindamente animada e vale o episódio meloso todo. Sério.
A plateia aplaude, os organizadores ficam felizes com o show, mas uma misteriosa figura de cabelos azulados pareceu entediada com o desfecho. Compreensível.
E no sexto episódio: mudança de planos, pois o trio de protagonistas tem que aparecer mais…
Pro segmento do torneio, agora em escala nacional para definir quem é o God of High School, o organizador do evento, Park Mujin, com a cicatriz na testa, decide dar uma de Silvio Santos e mudar as regras de última hora. Em vez de apenas os vencedores das respectivas seletivas ao redor da Coreia do Sul participarem na etapa nacional, o jogo agora será em trio. A notícia é dada publicamente pela equipe do torneio num impagável programa de fundo verde apresentado por duas mulheres fantasiadas de enfermeiras:
Por consequência, Mira abocanha uma vaguinha na equipe ao lado dos finalistas Jin e Daewi, derrotando o outro semifinalista, que, fun fact, lutava usando um estilo brasileiro de Jiu-Jitsu. Ele apanhou bastante no processo.
Em paralelo, aquela organização malvada decide mover outras de suas peças para executar o secreto plano envolvendo o torneio e artefatos divinos. Eles vão atrás do avô de Jin, do apresentador das lutas na seletiva de Seul e mais alguns responsáveis pelo evento, com consequências diferentes em cada investida. Pouparei os leitores dos resultados para não estragar eventuais surpresas. Mesmo porquê, esses seriam os únicos pontos de entretenimento dos segmentos, cujos prováveis combates são omitidos em tela, já que há essa escolha narrativa no animê em não mostrar muitos dos pontos chaves, apenas mencioná-los depois que aconteceram. Ao menos três combates interessantes poderiam sair daí, mas a ideia é picotar tudo, então jamais saberemos.
O pior é que nem acontece muita coisa de verdade ao longo do sexto episódio. Rolam alguns diálogos explicando lore, algumas introduções curtas de novos participantes do torneio e de personagens de nível mais alto que auxiliarão na luta contra os vilões, mas não vai muito além disso. Eu cortaria a embromação para priorizar os embates mencionados, já que isso de “ação pela ação” parece ser a pegada central do desenho. Uma bola fora.
Remediando isso, fomos brindados com mais outras linhas de diálogo tenebrosas que, de tão cafonas, fazem a volta e se tornam cults. A melhor do episódio 6 foi a da ilustração acima, com Jin explicando para os amigos o porquê de querer vencer a competição: “É maneiro!”
O 5 também foi cheio delas. As duas mais hilárias:
“Eles não são meus amigos. Quando as coisas começam a dar errado, eles fogem. Eu também só me aproveito deles quando é conveniente. E ponto final.” – diz o Daewi para seu novo colega sobre seus colegas de gangue, após ser abandonado por eles, tendo que lutar com uma cambada de caras que podem matá-lo, que responde: “Você tem que confiar neles. Quanto mais se confia em alguém, mais esse alguém retribui a confiança. É sempre assim!” – mesmo tendo acabado de ajudar ele a sobreviver numa emboscada, justamente por Daewi ter sido abandonado.
“Quando o homem está no fundo do poço… é que ele mostra do que é realmente feito.” – explica Park Mujin, o organizador esquisitão da cicatriz na testa, para uma de suas funcionárias quando questionado sobre o porquê de ter contado para Daewi, no meio da luta, que seu melhor amigo havia acabado de morrer. Deu certo?
Torço para que, daqui pra frente, tenham mais bobageiras como o quinto episódio e menos chatices como o sexto. The God of High School é ótimo quando se assume ruim e foca em entreter o espectador com segmentos escapistas de ação acelerada. Quando tenta se levar a sério, é só entediantemente mal feito.
Tendo estreado aqui no Brasil no dia 6 de julho, The God of High School é o mais recente animê com o selo de original da Crunchyroll a ver a luz do dia. Sua história é uma adaptação de um manhwa, uma “mangá sul-coreano”, escrito e ilustrado por Yongje Park, e seriado digitalmente na plataforma Naver Webtoon desde 8 abril de 2011, totalizando 11 volumes encadernados publicados pela editora ImageFrame até então. Essa já é a segunda produção original da plataforma de streaming nesse ano baseada em alguma publicação da Coreia do Sul. Na temporada passada, sua grande aposta foi Tower of God, oriundo de outra webcomic do país.
Sinopse oficial: Jin Mori diz a todos que é o colegial mais forte que existe. Sua vida muda quando é convidado a participar do “God of High School”, um torneio que decidirá quem é o colegial mais forte de todos, e que garantirá ao vencedor a realização de qualquer desejo que ele tiver. Todos os participantes são poderosos guerreiros que lutarão com afinco para alcançar seus sonhos. Uma batalha caótica entre lutadores colegiais inacreditavelmente fortes está prestes a começar!
Os episódios estão oficialmente disponíveis aqui no Brasil através da Crunchyroll (assista aqui).
Como eu tô vendo que ninguém comentou as bobagens que tu falou sobre o anime..!eu vou da uma moral pra vc seu otário que acha que entendi de anime
Ele não falou nada de errado, o anime tem algum grande enredo elaborado por acaso? Suas lágrimas são por nada.
Kkkk mano que merda pq essas bobagem apareceu no meu feed?
Em tese esse início no webtoon é igual, bem superficial e voltado pro campeonato com uma trama do porque bem mal explicada. Depois tudo ocorre, o plano se concretiza tem uns plot twist quando poderia finalizar. Resumindo, pós fim de arco o próprio criador da obra faz anúncio pedindo desculpas por não saber o que fazer com a obra a partir dali e estar meio perdido, agora estamos com uma história bem forçada e maçante, só esperando o maior pau no cu da história morrer de vez, Mujin Park.
MDS…… Q lixo de publicação é essa q aparece pra mim ver
Google me recomendando umas coisas estranhas kkkkk
Juro que é a primeira vez que o Google me recomenda tamanha Merda escrota.
Um monte de fresco que não aceita que o plot do anime é uma merda.
Só presta se for ver pelas lutas porque de enredo além de ser medíocre é rushado.
Se no manhua a história já era meio “rustica” no anime ñ tinha como melhorar né
Anime super top n sei que tipo de anime vc esta acostumado a ver mas essa matéria e tem ofensas desnecessárias ao anime agora todos animes tem que começar do msm jeito ? Ngm pode mudar n ?
Sem quere entrei na porcaria desse site bobagem e oq tu fala fdp
Como denuncia a postagem por calúnia?
Medíocre é um elogio.
Mds KKKKKK eu fui assistir o anime pq todos estavam comentando e vc definiu tudo,a animação é ótima e o estilo do anime é mt bonito mas a história é completamente rasa e clichê.
Tem, espera para vc ver
Cara é serio ele pode ter até muitas coisas do que falou mas deixa quieto não precisa esculachar tanto ai o anime perde audiência por culpa dessa matéria deixa ele acabar para vc julgar ele como ruin cara só teve 6 episódios
Não ligo se irão ler tudo o que eu escrevi aqui, mas não sei se conseguiria ficar calada. Provavelmente contém pequenos spoilers.
Realmente, existe uma grande história elaborada por trás de toda a correria do anime.
Cortaram muita coisa que pode ser importante mais para frente, como acrescentaram algumas coisas que também foram úteis na compreensão da história.
Mas ao ponto de falar sobre o anime que, de acordo com as palavras dele: “continua uma bobagem cafona, confusa e exagerada”, para fãs que realmente estão curtindo o anime e o manhwa (mangá ou manga coreano) isso é um grande insulto, literalmente um xingamento -que prefiro não cometar aqui por respeito.
E para no fim (antes do trailer de GOH) dizer que quer mais bobagens e mais ação é o mesmo de dizer que “não estou nem aí pra história e só as lutas que importa”.
“O pior é que nem acontece muita coisa de verdade ao longo do sexto episódio”. Acontece muita coisa por trás do episódio 6: Jegal Taek, um dos vilões aparece e já mostra o seu charyeok (poder emprestado) Megalodon; A organização NOX também apareceu, mais um vilão na história; O executivo “T” (Shim Bong-Sa), aquele que “narrava” o torneio de Seul, acaba morrendo por um integrante da NOX; Han Daewi, Yoo Mira e Jin Mori estavam treinando para o torneio nacional GOH; Também uma breve apresentação dos The Six (Os Seis), na qual Na Bong-Chim diz que queria que Jin Mori fosse seu discípulo; Mais ou menos no final do episódio, Mira estava com algumas dores no ombro esquerdo quando estavam indo ao estádio do torneio, Mori tinha percebido e usou suas “novas habilidades” de acupuntura que aprendeu com Na Bong-Chim.
Isso são alguns detalhes que podem até passar despercebidos, mas que fazem diferença aos não leitores do manhwa.
Se tinha mais coisa para escrever, no momento não lembro. Mas também não poderia ficar calada sobre o quão chateada fiquei ao ler esse blog, pensando que iriam ter coisas boas sobre o anime e talvez umas coisas que não lembrava, mas me arrependi de terminar de ler o blog. Estava pensando comigo mesma: “E pensar que o cara que escreveu isso é um jornalista que gosta de anime kkkk”.
Acho que era isso, tenham um bom dia, tarde, noite ou madrugada, afinal, não sei que horário estão lendo isso.
Bem, se no futuro a obra apresentar um mega roteito bem construído não muda o fato de que os seis episódios até agora tiveram a profundidade de uma poça.
Se existe uma grande história, não é o ponto, o que importa é que nesses 6 episódios ela não apareceu.
Onde está o erro? É cafona, é até difícil de dizer que é um enredo simplório, porque na verdade pode-se dizer que o enredo é basicamente inexistente. Confusa? É mais do que confusa, é mal explicada, as coisas simplesmente acontecem, você não sabe porque estão acontecendo, não sabe as regras, isso se elas existem, isso porque na realidade o autor simplesmente coloca qualquer coisa que lhe convém, e se precisa de uma razão, ela coloca a mais jogada e simples possível.
Exagerada? Nessa eu discordo, não é exagerada, exagerado é JoJo, essa história é jogada, acontecem coisas absurdas, elas não são explicadas e são como se fossem corriqueiras, mas as vezes o autor resolve tratar algo absurdo como merece ser tratado, como absurdo, o que destrói todo o resto de senso de descrença que podia existir.
Você citou um monte de nada, nada disso reverbera de forma alguma com nada do que já foi visto na “história”, isso tanto é verdade que você está citando coisas que nem chegaram a aparecer no anime, não é assim que se apresenta personagem, essa é simplesmente uma das piores apresentações que eu já vi, é como se em Dragon Ball a apresentação do Freeza fosse um flash aleatório dele matando alguém com uma caixa de texto escrita “Freeza”, quem é? Por que está ali? Por que faz isso? Talvez um dia seja explicado.
Essa história é simplesmente jogada, o autor pegou o conceito mais simples possível, trabalhou ele mal. Nenhum dos poderes é explicado ou marcante, nenhuma das lutas do torneio teve peso algum, só valem pelo valor estético, muito menos são marcantes, isso para não falar nos diálogos e mensagens horríveis. Para piorar ao invés de desenvolver a história ou os personagens, o autor apenas joga coisas aleatórias no meio disso. Eu achei que isso seria um Dragon Ball ou Yu Yu Hakusho, mas parece mais uma fanfic.
Eu gosto do anime acho que tem seu exagero e seu lado cafona como todos os outros animes. Não é real minha gente se fosse para assistir vida cotidiana a gente assistia um filme de família.
SPOILER PRA KRL!!!
Mano para de ser doente da cabeça, se tu ler o Manhwa tu vai ver que n tem 400 cap atoa, tem uma puta história gigante por trás, o plot do Park mujin, a verdadeira nox, o real Jin Mori, mano tem até partes onde o autor faz reflexão sobre existência com um dos clones do Jin Mori. A história das chaves e dos deuses, do Sun wukong, da guerra das bestas. Mano você é um imbecil por completo, os cara tão rushando o manhwa tanto que nem mostraram como o cara do Takwondo do Norte luta pra krl.
O problema nem fudendo que é história, é questão de eles estarem rushando então se tu n leu o bagui, abaixa a cabeça quando nego fala “Tem história, só n mostrou ainda.” Tu é o tipo de pessoa que fala que dragon ball n tem história e é pura porrada (Ou seja só soube ver isso e n entendeu porra nenhuma), é o tipo de pessoa que vê steins gate ou evangelion, entende meia coisa e já fica “PQP QUE SENSACIONAL, NOSSAAAAA, MELHOR ANIME DO MUNDO”.
Eu não vou ler o Manhwa meu caro, não estou nem aí, o texto não fala sobre o manhwa, eu não estou falando sobre o manhwa, ambos se tratam da porcaria do anime, se ficar com raiva, morde as costas.
Tu escreveu uma penca de baboseira e não apresentou um ponto que refute nada do que eu disse. Nada disso muda que o enredo é fraco e clichê, mal explicado, jogado e mal trabalhado. É um enrendo tão ruim que você tem que citar coisas que nem apareceram para tentar defende-lo, o que é estúpido, qualidade não é algo retroativo. Dragon Ball é um romance do Dostoiévski perto desse negócio, a história é rasa, mas pelo menos existe e é bem contada, diferente disso aqui.
Sinceramente, nem as lutas salvaram.
Talvez a do primeiro episódio.
Agora que o anime acabou: Não li o Manhwa, mas o anime é uma bosta.
A promessa de ser bom do primeiro episódio se esvai com decorrer dos próximos, maior perda de tempo da vida.
Olha,quanto a parte da animação das lutas eu seria ridículo de reclamar, quase nenhum anime faz aquilo naquele nível.
Realmente tem uma dinâmica que não se vê muito nas cenas de luta, mas ela vai caindo ao passar dos episódios, as cenas ficam com recortes, colocam animação de flash colorido. Por mais que o anime não tenha desenvolvimento algum na história, você ainda se empolgava nas lutas no começo do anime, mas do meio pro final, ficou ridículo.
Eu literalmente meti o fds no final porque eu já não tava entendendo mais nada hahaha
kkkkkkkkk
Ahhh eu fui saltando o tempo do episódio.
Mano os cara não estão entendendo que a critica é do anime, não do mahwa. Eu tb não entendi nada, achei beeem jogado as coisas, não explica os poderes, tipo como os cara sabem usar, onde aprenderam, como sabem os nomes e tal..
Não cara, vc não entendeu, por acaso eu preciso ler o manga de dragon ball pra entender a historia? O anime esta mal feito em questão de enredo (e construção de personagem tb acho), ou todo anime que for assistir tem que ler o manga pra conseguir entender o que está rolando?