Foi divulgado que Jujutsu Kaisen possui agora 12 milhões de cópias em circulação (cópias vendidas/distribuídas pela Shueisha para as lojas de varejo). No final de outubro, o Twitter oficial havia informado que o mangá tinha 10 milhões de cópias circulando – isso significa que, em um mês, mais 2 milhões de cópias foram impressas e distribuídas.
O crescimento certamente se relaciona com a exibição do animê, cuja estreia ocorreu no começo de outubro. Com isso, a série está chegando perto de uma média de 1 milhão de cópias em circulação por volume. O mangá de Gege Akutami é publicado na Shonen Jump (Shueisha) desde 2018, com 13 volumes encadernados até o momento. No Brasil, a obra é lançada pela Panini.
Na história, Yuji Itadori é um estudante do colegial que vive com seu avô, em Sendai. Apesar do seu talento inato para o esporte, ele evita a equipe de atletismo e decide ingressar no Clube de Pesquisa Oculta, no qual pode relaxar, sair com seus amigos mais velhos e visitar regularmente seu avô no hospital.
Yuji logo descobre, entretanto, que o ocultismo é tão real quanto parece e, após receber mensagens misteriosas do seu avô, no leito de morte, é confrontado pelo feiticeiro Megumi Fushiguro, que o informa que há um talismã amaldiçoado de alta qualidade em sua escola (com o qual Yuji fez contato recentemente).
A série animada é exibida no Brasil pela Crunchyroll, incluindo dublagem em português.
Fonte: Ranobe Sugoi
É o que uma boa animação faz com o mangá. Diferente, por exemplo, de Toriko: onde o anime foi infantilizado ao extremo e sem necessidade, as mortes foram retiradas (até de personagens importantes para a trama), personagens fillers adicionados, história modificada entre outros problemas. Faz com que novas pessoas não cheguem até o mangá, encurtando uma obra que poderia ter mais sucesso. Que bom que JK e KnY foram bons exemplos disso. Espero que passem a tratar todas novas animações de mangás com o mesmo cuidado daqui pra frente.
Kimetsu é praticamente estudo de caso visto o sucesso estrondoso que virou. Ainda acho que no caso desse, não foi só a animação que ajudou mas as próprias qualidades que o mangá já tinha
Claro, sem dúvida. Mas fica inegável o qto o anime é a maior propaganda para um mangá e uma franquia em si. Pode catapultar lá pro topo, ou ajudar a enterrar de vez.