Como já é sabido, o remake de Shaman King está fazendo um esforço para trazer de volta as vozes originais, até por exigência do autor original, Hiroyuki Takei.
Por isso, os fãs de Nana Mizuki podem comemorar: a cantora e atriz vai reprisar seu papel em Tamara/Tamao Tamamura. A personagem é uma órfã vivendo na família Asakura como pupila de Mikihisa.
Já Ponchi e Konchi terão novas vozes, respectivamente Takumu Miyazono (Ren Oumimi em Haikyu) e Noriyaki Kanze (Daya Oyama em Shinkalion).
O remake está previsto para abril, sem data definida ainda. O estúdio Bridge está responsável pela animação.
A 1ª versão animada de Shaman King foi produzida entre 2001 e 2002 pelo estúdio Xebec, com 64 episódios que não cobriam toda a história – dessa vez, foi prometida uma adaptação completa.
Aqui no Brasil, o mangá vai ganhar um relançamento pela editora JBC.
Fonte: Shaman King 2021
Shaman King nasceu como um mangá de Hiroyuki Takei, publicado na popular Shonen Jump entre 1998 e 2004, totalizando 32 volumes encadernados (mas uma reimpressão em 2009 trouxe o chamado “verdadeiro final”). Uma continuação intitulada Shaman King: The Super Star teve início em 2018 na Shonen Magazine Edge, com 3 volumes até então. Outros spin-offs em mangá também foram publicados no Japão ao longo dos últimos anos.
A história começa quando um garotinho chamado Manta, durante um retorno para casa após o cursinho, resolve pegar um atalho por um cemitério. Por lá ele avista um outro garoto, Yoh Asakura, que conversa com um espírito. Em seguida, Yoh entra para a escola de Manta e explica que ele é um shaman, e que procura por um espírito parceiro para participar de um grande torneio mundial de shamans.
O animê de 2001 estreou no Brasil em 2002 pela Fox Kids e teve alguns episódios lançados em DVD. Adquirido pela Globo, teve poucos episódios exibidos, indo para a geladeira por ser considerado impróprio para as manhãs. Mais tarde, foi exibido em plataformas de streaming como o Claro Vídeo. Já o mangá, foi publicado por completo pela Editora JBC, em formato meio-tanko (metade de um volume japonês), totalizando 64 edições – antes de existir o novo final.
Mas essa personagem nem é tão importante assim, pelo menos no anime clássico não mas no mangá talvez seja, mas a trilha sonora de SK clássico é boa mesmo e entendo o autor querer mantê-la.
Naquele tempo Nana Mizuke não era tão famosa ou não era famosa. E hoje a agenda dela é lotada, pois além de seiyuu, ela também é cantora. Por ser uma personagem secundária, ela tenha aceitado dublar novamente sem alterar tanto a agenda da Nana.
No mangá a Tamao tem boa participação, mas nada muito grande não, mas bem maior q na versão do antigo anime. A personagem tem mais destaque mesmo em Shaman King Flowers, q é a continuação.
Pode não ser muito grande a personagem (e esse pode ser o motivo da Mizuki caber no orçamento =P), mas o fato de terem conseguido chamar alguém do calibre dela para voltar a dublar na série é muita coisa. Mostra sim um enorme empenho na produção do animê.