One Piece: O que esperar da Saga de Alabasta? | Artigo Especial

One Piece voltou ao Brasil em 2020 através da parceria entre Netflix e Toei, dessa vez com uma nova dublagem e sem as mãos de uma certa empresa americana. Dos 130 episódios previstos para estrearem na plataforma, apenas 61 deles – referentes à Saga East Blue – foram disponibilizados inicialmente.

Essa divisão ocorreu por conta da pandemia de Covid-19, que acabou por mudar os planos das empresas e atrasar o processo de dublagem. Dublagem agora feita pela Unidub e que conta com as adições de Marcelo Campos (Ace), Francisco Jr. (Crocodile), Samira Fernandes (Robin), Junior Nannetti (Wapol), Fernanda Bullara (Vivi) e Agatha Paulita (Chopper) ao elenco.

Mas não precisaremos esperar por muito mais tempo, pois nessa sexta (12), mais episódios, segundo divulgado, chegando até a Saga de Alabasta, estrearão ao serviço de streaming. Além da chegada dos novos episódios, nós aqui do JBox, em parceria com os canais AnisonLab, MangáQ e Mitsubukai, realizaremos uma super live para comemorar o One Piece Day, com a presença dos dubladores do animê, do cantor Ricardo Cruz e outras surpresas.

Então, se ainda não marcou na sua agenda – a gente sabe que sim, mas não custa nada lembrar –, não esqueça que é nessa sexta (12), às 20h00 (horário de Brasília) nos canais da JBox TV, MangáQ e Mitsubukai.

Para marcar mais ainda a celebração, trazemos o que você pode esperar da Saga de Alabasta.

ATUALIZAÇÃO:

Ao contrários das expectativas, saga de Alabasta não entrou ainda na nova leva da Netflix [12/02, 00h12].

A história até aqui

Reprodução: Toei Animation.

Luffy, Zoro, Nami, Usopp e Sanji deixam Loguetown, a cidade onde o rei dos piratas Gold Roger encontrou seu fim e a Era dos Piratas teve início. Rumando para a Grand Line, os piratas acabam encontrando Apis, uma menina que estava perdida em alto-mar desde que escapou da Marinha.

O bando a leva para casa, para depois descobrir que ela tem poderes de uma Akuma no Mi, que lhe permitem falar com animais. Se não fosse o bastante, descobrem que ela usa sua habilidade para ser amiga de Ryuji, um dragão milenar moribundo.

Em nome dessa amizade, ela pede que os chapéus de palha a ajudem a levar o dragão até sua terra natal. Para isso, eles precisaram enfrentar Eric, outro usuário de Akuma no Mi, que usa sua habilidade para tentar conseguir os ossos de dragões e consequentemente, a vida eterna. A trupe consegue vencê-lo, levar Ryuji para junto dos seus e subir a Reverse Mountain, a porta de entrada para a Grand Line. Pelo menos até uma baleia entrar em seu caminho…

Se você acompanha apenas o mangá e acha estranho o que acabou de ler, fique calmo. Não estamos inventando coisas, nem amnésia, tão pouco efeito Mandela. Este foi o primeiro arco filler do animê, e que conseguiu se mostrar tão bom quanto qualquer um escrito nas páginas do mangá. Mas se você não gosta desse tipo de episódio, fique tranquilo, pois a próxima saga não conta com nenhum deles.

O que vem por aí?

Reprodução: Shueisha.

A Saga de Alabasta é composta por 6 arcos, que vão do episódio 62 até o 130:

• Reverse Mountain (62-63)
• Whisky Peak (64-67)
• Diário de Cobby e Meppo (68-69)
• Little Garden (70-77)
• Drum Island (78-91)
• Alabasta (92-130)

Whisky Peak

Episódios 64-67

Reprodução: Toei Animation.

Os piratas chegam em Whisky Peak, uma cidade em que todos são tratados como heróis. O que ninguém imaginava é que seria uma armadilha da Baroque Works, uma organização criminosa chefiada por Crocodile, que tem como objetivo tomar o controle do reino de Alabasta. E entram no bando a princesa desse reino, Vivi, e seu mascote Karu.

Drum Island

Episódios 78-91

Reprodução: Toei Animation.

Drum Island, a ilha da neve. Um lugar que antes foi reconhecido por seus médicos e sua medicina ponta de linha, agora sofre nas mãos de Wapol, o rei que exilou todos os profissionais, com exceção de 20 que são obrigados a trabalhar para ele. Assim, eles são obrigados a recorrer a médicos clandestinos: a Dra. Kureha e o Dr. Chopper.

Se você já é familiarizado com a série, já deve saber que Chopper, a rena que usuária de Akuma no Mi, se tornará um dos membros mais importantes da tripulação. E o mais fofo também. Então, se aceita uma dica, já deixe o lenço separado.

Temos as lutas intensas contra os membros da Baroque Works, os divertidos Kung-Fu Dugongs, a misteriosa Miss All Sunday e a emocionante luta entre Luffy e Crocodile. Com todo o mérito, se torna um dos melhores arcos em toda a história da série e mereceu dar nome a toda essa saga.

Reprodução: Toei Animation

E você? Está animado para a estreia de Alabasta na Netflix depois de todo esse tempo? Conte para a gente suas expectativas e não esqueça de acompanhar a super live nesta sexta!

One Piece é uma obra de autoria de Eiichiro Oda. O mangá original começou a ser publicado na revista Shonen Jump em julho de 1997 e tornou-se um fenômeno mundial, contando com 98 volumes até o momento. Na história, acompanhamos as aventuras do pirata Monkey D. Luffy e de sua tripulação, os Chapéus de Palha, que navegam o mundo à procura do “One Piece”, o tesouro perdido do antigo Rei dos Piratas, Gol D. Roger, enquanto enfrentam diversos piratas e o Governo Mundial.

No Brasil, o mangá foi publicado pela primeira vez no formato “meio-tanko” pela Conrad Editora, que interrompeu a publicação na 70° edição (correspondente à 2ª parte do volume 35 no original japonês). Em 2012, a série foi começou a ser relançada pela Editora Panini, seguindo o formato original japonês. A versão em animê é produzida pelo estúdio Toei Animation (Dragon Ball Z) e exibida oficialmente via streaming pela Crunchyroll, com legendas em português, e na Netflix, com opção dublada.