Quase doze anos após o início da publicação nas páginas da Bessatsu Shonen Magazine, o mangá Attack on Titan (Shingeki no Kyojin) chegou ao fim no Japão. O capítulo de número 139 foi lançado nesta quinta-feira (8) e colocou um ponto final na história de Eren, Mikasa e Armin, lançada mensalmente desde setembro de 2009. A edição atual é hoje é o item mais vendido na Amazon japonesa na categoria “revistas de mangá”.
A franquia é o primeiro e único trabalho de Hajime Isayama e, além da obra original, rendeu uma série de spin-offs e material extra. O autor chegou a ter um piloto do mangá rejeitado pela Shueisha – principal editora de mangás no Japão –, mas acabou agradando aos editores da Kodansha.
Quanto aos volumes encadernados, Attack on Titan terá um total de 34 tomos. O último volume tem lançamento previsto para junho.
O sucesso da série, que atualmente tem mais de 100 milhões de cópias em circulação pelo mundo todo, foi surgindo aos poucos e explodiu em 2013, quando estreou a adaptação animada pelo WIT Studio.
O animê tornou a franquia um fenômeno global e foi exibido na íntegra no Brasil pela Crunchyroll. Mais recentemente, a 4ª temporada foi lançada também pela Funimation (que inclusive dublou os episódios). As primeiras temporadas tiveram exibição na TV aberta através da Loading, na versão dublada encomendada pela Funi.
No Japão, uma mudança de estúdio colocou o último ato da saga de Eren nas mãos do MAPPA. Na semana passada, o 16º episódio encerrou a primeira parte da temporada final, que será finalizada em 2022.
No Brasil, a série chegou às bancas em 2013, quando a Panini aproveitou o hype do animê e trouxe o mangá em português, sob o título Ataque dos Titãs. Até o momento, a editora já publicou 32 volumes da obra – o mais recente foi lançado em março.
Attack on Titan conta a história de um mundo distópico onde a humanidade vive isolada por muros, buscando a sobrevivência contra os “titãs”, criaturas enormes que se alimentam dos homens. Dentre os habitantes de dentro das muralhas, está o protagonista Eren Yeager: garoto que pode ser a chave para a vitória dos humanos sobre esses terríveis gigantes.
Fonte: Bessatsu Shonen Magazine.
Estou ansioso para ver isso no anime, não leio o mangá de attack on titan, quero muito ver como termina um dos animes mais incríveis que vi.
Final mais cagado que eu já vi, meu deus KKKKKKKKKKKKKK
Sério e quem dera só fosse cagado, ainda é completamente problemático (simbologia nazista, defesa de genocídio como única forma de trazer paz). Mais uma atrocidade japonesa, a obra devia ter acabado na cena do mar, nada depois dali faz sentido e muito menos é justificável. Já dava pra desconfiar depois do autor ter se apropriado daquela figura do imperialismo japonês, só não achei que ele teria coragem de continuar com essas loucuras depois do alcance que a obra conquistou, o que só prova seu mal gosto.
Comentário com spoilers abaixo:
O que já tem de gente (muitas crianças/adolescentes inclusive) esquecendo que o protagonista literalmente matou 80% da humanidade e defendendo uma atitude dessas como se fosse um ato heroico é simplesmente sem noção. Haja paciência oh Deus… Se ao menos tivesse realmente uma justificativa plausível pro autor colocar isso na obra, mas não, do nada o Eren só acorda e fala que o destino dele é praticar um genocídio e ele realmente faz isso. 0 desenvolvimento, 0 arrependimento, 0 remorso e pior, no final não adianta de nada, não tem paz no mundo, ninguém vive com culpa e as guerras continuam. Daí o autor ainda bota o narrador falando que “enquanto um povo não for exterminado continuará havendo guerra” MEU DEUS pra que que eu fui inventar ler esse negócio, que nojo.
Vai por mim, nem vale a pena esperar sair o anime.
Esse lance dos 80% é o que mais me pega. O autor coloca lá que Eldia e Marley são nações centenárias que ficam trocando a hierarquia de poder, uma hora Eldia oprime, em outra Marley oprime e esse ciclo de ódio nunca acaba porque o lado ferido quando ganha poder quer ferir de volta. Então é preciso quebrar esse ciclo. Isayama até faz isso com a Gabi, ela encapsula toda essa narrativa de forma mais natural, ela é fruto de uma nação facista e odeia Paradis, mas é obrigada a conviver com eles e descobri a humanidade no “inimigo” e muda seu pensamento quebrando o ciclo de ódio de forma micro. O conflito Macro fica com o astro principal, que ainda é o Eren, e o Eren mata 80% da população mundial como se isso fosse justificável, como se fosse heróico, como se fosse a única saída para resolver esse conflito, porém é contraditório pois ele ta apenas continuando esse ciclo jogando violência em cima de violência. É uma representação problématica, ela diz que os fins justificam os meios.
O motivo do Eren fazer o que fez tá na obra: 1 – Tybur coloca todas as nações e ao lado de marley contra paradis 2 – retrata o eren como inimigo do mundo, ai vem humanos dizer que ele não teve motivo pra fazer o que fez? Ah por favor, e outra eren morreu como vilão pro armin ser o herói dessa história.
Ah sim, até porque genocídio em massa era a única opção pra resolver os problemas né? (NEM OPÇÃO DEVERIA TER SIDO PRA INICIO DE CONVERSA). Como se entre o timeskip de 4 anos não desse pra fazer nada pra evitar a declaração de guerra, como se o próprio Eren já não soubesse que iam declarar guerra mas preferiu piorar ainda mais a situação matando uma porrada de inocente do nada, como se a guerra fosse matar tanta gente quando o genocídio que teve.
Tá vendo, esse é o problema que uma obra dessa causa, banaliza um assunto sério e ainda arruma gente pra defender essas ideias completamente erradas. (Ah e quem dera fosse só esse o problema na história)
Escute o Saitama, o final vai ser tão ou mais decepcionante que game of thrones.
Só o fato do Eren estar em Marley e naquele momento já prova que ele queria iniciar essa guerra sim, ele seguiu o destino que viu só pra terminar como terminou, e pra piorar ele guiou a titã pra ignorar o Bertold pra matar a mãe dele……..esse lance de viagem no tempo quase sempre dá ruim em animes, steins gate foi exceção.
Aleluia alguém sensato, metade dos fãs gringos defendem o Eren, p$ta que p@riu, desde o capítulo 112 passei a odiar ele mas no fim ele era um gado inconformado pela rejeição da Mikasa, dizia que era livre e lutava até a morte pela liberdade dele, mas no fim mostrou-se um escravo do destino, e o motivo da fundadora Ymir foi horrível também.
Na moral se eu pudesse voltar no tempo me impediria de continuar vendo ou lendo shingeki, SPOILERS A SEGUIR: final super l#xo! nem bleach, Naruto e fairy tail foram tão ruins assim! incrível como UM ÚNICO capítulo estragou o desenvolvimento do Eren e o reduziu a um gado rejeitado que tentou justificar o genocídio de 80% do mundo, claro que o mundo vai querer paz por agora mas a mensagem final que até a rainha Historia disse que só teria paz se um lado fosse totalmente exterminado………..mesmo com o fim dos poderes de titã, o rancor dos 20% restantes vai durar, fora que a fundadora Ymir foi outra pessoa gada, uma fusão ruim dos finais de code geass e Steins; Gate.
Um diálogo com eles era impossível, o próprio eren deixa claro isso em dos episódios e outra esse final de shingeki foi inspiração pura de codec gears e de codec ninguém falou nada e sabe onde mais eu vi isso em liga da justiça sombria – guerra de apokolips. Só pra esclarecer se o eren não atacasse primeiro, as nações ia dar o primeiro passo contra paradis de qualquer forma.
Incels são uns bichinhos muito emocionados. Final decente para um bom anime.
Exato
Vocês são muito frescos, hein. E péssimos pra interpretar texto. Em momento nenhum o mangá glorifica o genocídio, caramba. Tanto que TODOS OS PERSONAGENS PRINCIPAIS MENOS O EREN lutam com unhas e dentes pra impedir o que estava acontecendo. Tem que desenhar mais do que isso? O final foi ok e a obra continua muito boa.
Puta q pariu. Ainda bem q eu desisti no 3 volume e olha q ali nem tinha entrado os lance políticos ainda. Como q um retardado me bota um narrado falando essa besteira? Meu Deus. A culpa de financiar essa bosta eu n carrego.
Glorifica sim. Todoa os personagens lutam com unhas e dentes até o capítulo 139, onde a gente vê que o Armin era cúmplice do Eren no plano de genocídio e ele até agradece ao Eren por fazer esse “bravo sacrício”, nas palavras do próprio Armin “Obrigado por se tornar o demônio por nós”. Armin que era a principal força opositora do Eren na reta final do mangá na verdade apoiava o plano também, tem que desenhar mais do que isso? O Isayama usa essa narrativa para convencer o leitor de que o plano do Eren é justo, afinal se até a a oposição se foi convencido pelo seubplano n deve estar errado né? O autor quis pintar o Eren como um herói trágico sim. Não venha críticar a interpretação de texto dos outros quando a sua própria não ta em dia.
Impossível nada, tanto é que rolou uma aliança entre ambos os lados. Basta o autor querer, ele não quis. Preferiu tratar o assunto de maneira porca. É tão porco e nojento que o Eren só falou sua “real intenção” pros amigos próximos e não pra fodenda FACÇÃO DE REBELDES QUE DEFENDIA O GENOCÍDIO E A SUPREMACIA DO POVO ELDIANO. Ou seja, mesmo depois de morto essa cambada de maluco na história continuou achando que a intenção real dele era matar todo o resto do mundo mesmo, e continua seguindo esse “ideal” de genocídio dele. É piada de mal gosto é?
Tu é muito emocionado, é só um mangá, tu queria o que? Um final de novela mexicana? nem tudo precisa terminar em flores e discurso é claro que o ciclo de odio ia continuar depois que o eren se foi, porém porque tu acha que o armin ficou com o crédito de herói por um motivo, pra mim foi um final decente até demais. Um final agridoce.
Interpretação rasa, amiguinho. O autor deixa bem óbvio que o genocídio foi uma coisa horrível. Vc acha que ele contou a história daqueles crianças logo antes de esmagar elas pra quê? Pra causar? Claro que não. Ele fez questão de mostrar o desespero e a dor dos inocentes. Nem essa fala do Armin você entendeu. Ele agradeceu o fato do Eren ser o demônio pq a intenção do Eren era libertar Paradis. O Armin não considerou o genocídio correto e não perdoou os crimes do Eren. Você e outros estão criticando o capítulo pelos motivos errados.