O texto a seguir conta com spoilers do mangá de Ataque dos Titãs (Shingeki no Kyojin, Attack on Titan).
O processo de produção de grandes revistas tende a ser cruel com os autores e os demais envolvidos na criação de um mangá. Com longos anos de publicação, as séries mais populares do Japão geram um desgaste inimaginável para aqueles que embarcam neste ramo. Por esse motivo costumo não atribuir um peso tão definitivo aos desfechos de obras seriadas em periódicos de grande circulação, já que a desumanização causada pelo excesso de trabalho tende a afetar a prática criativa dos artistas — e pode levá-los a resultados pouco satisfatórios do ponto de vista estético.
O final de Attack on Titan (Shingeki no Kyojin), no entanto, foi mais que um final fraco. Não é possível ignorá-lo em nome da famosa “experiência de leitura”, o que é um argumento válido para títulos em que o desfecho não está diretamente relacionado ao desenvolvimento de todas as ações anteriores.
Esse é o ponto que faz do encerramento da trama de Eren um tanto quanto decepcionante. Quando o leitor conhece a história daquela nação ameaçada pela existência de titãs e cercada por enormes muralhas, a primeira coisa que vem à sua mente é: como isso tudo vai terminar? Ora, a escolha narrativa de Hajime Isayama desde o início da série é das mais arriscadas, já que estabelece este problema inicial que terá necessariamente de ser respondido (com ou sem uma solução). A busca por essa resposta é o que irá, no texto, fazer a roda girar, e, fora dele, instigar o leitor a continuar acompanhando o desenvolvimento da história a cada capítulo.
Fica óbvio, portanto, que essa resposta tem de ser construída numa certa linearidade de ações em que o quebra-cabeças montado de forma progressiva tem sua última peça encaixada apenas no ato final. Trata-se da forma mais usual dos mangás shounen mais populares da atualidade. Basta pensar em qualquer nome que venha a sua mente e essa será provavelmente a estrutura formal da obra.
Attack on Titan tinha, no entanto, uma peculiaridade: apesar da necessidade da resposta, ela não era óbvia para o leitor (compare por exemplo à Naruto, cujo objetivo de se tornar hokage é alcançado no final como não poderia deixar de ser). Muitas eram as possibilidades de desfecho e mesmo os eventos ao longo da história — geralmente carregados de revelações sobre os mais diversos aspectos da trama — eram capazes de atiçar a curiosidade de qualquer um.
Ao mesmo tempo em que isto abria possibilidades, dava margem para frustrar o leitor que esperava essa ou aquela conclusão. É de se esperar, em qualquer gênero de criação artística (filmes, séries, romances, quadrinhos), que uma parte sinta suas expectativas correspondidas e outra não. Porém esse não deve ser o critério para se determinar se uma obra é boa ou não, já que as expectativas tendem a ser muito particulares.
O problema de Shingeki, no entanto, não tem a ver com expectativa, mas com a falta de profundidade que várias das decisões do autor para a trama apresenta ao longo de seus 139 capítulos.
A primeira queixa é que muitos pontos carecem de explicação. A gênese dos titãs é uma das questões que não ficaram absolutamente claras. De acordo com o que se desenvolve a partir do capítulo 122, o início de tudo ocorre após Ymir Fritz, uma jovem escravizada pela família real, cair numa abertura dentro de uma árvore enquanto fugia de ser violentada a mando do rei.
Ao cair nessa vala pra lá de misteriosa, Ymir adquire o poder de se transformar em titã, solução bastante questionável para um dos principais problemas do enredo.
E este é apenas um dos momentos em que o leitor terá de fazer concessões e prosseguir a leitura sem questionar uma descrição mais detalhada sobre o que está acontecendo. Neste arco final isso ocorre com uma enorme frequência.
De uma hora pra outra somos surpreendidos com o poder do titã de ataque de prever o futuro (num flashback envolvendo o pai de Eren). Descobrimos, lá no capítulo 133, que a titã fêmea, que está em posse de Annie, pode copiar as habilidades de outros titãs, outra possibilidade que sequer havia sido aventada.
Aquela dimensão na qual vive a Ymir, onde Zeke e Eren travam um diálogo a respeito do que cada um deseja para a humanidade, também surge como se já soubéssemos que aquilo era possível dentro das possibilidades apresentadas pelo enredo. Enfim, várias informações são colocadas como se não houvesse nenhum compromisso narrativo para com o leitor, que deve decidir até onde vai a sua boa vontade em ignorar a falta de estofo de certos eventos. A verossimilhança é deixada de lado diversas vezes, como se o autor fosse tão senhor daquilo criou que pode inclusive tomar decisões que vão além de uma coerência textual mínima.
O mais intrigante é que a premissa da Attack on Titan é genuinamente interessante. Isayama conseguiu, no início, apresentar personagens com ethos distintas e com potencial (o trio de protagonistas, Levi, Reiner, Hange etc.), mas o autor não conseguiu trabalhá-los de maneira satisfatória no decorrer da história. Armin não apresenta qualquer desenvolvimento na sua postura conciliatória, que inclusive abandona ao término do estrondo, quando protagoniza a cena mais infeliz de todo o capítulo final. Mikasa, uma figura feminina bastante prestigiada pelo público quando Shingeki se tornou fenômeno de popularidade, por volta de 2013, não teve outra função além da total subordinação a Eren, um dos pontos de maior constrangimento de toda a narrativa.
Impressionante é o potencial desperdiçado nesses casos, em que o autor parece não avançar na constituição de personagens complexos. Armin é aquele a quem se recorre quando é preciso traçar uma nova estratégia, e apenas isso. Mikasa se destaca por sua incrível habilidade em batalha, e só. Eren não é mais que o portador de um enorme poder — que pode decidir os rumos de Paradis e do resto da humanidade — cuja personalidade se resume aos conflitos que lidar com isso imprime em sua subjetividade. Nem o trauma vivido pelo garoto na infância, quando vê sua mãe ser devorada por um titã logo no segundo capítulo, é explorado com mais profundidade (e poderia ser melhor trabalhado do ponto de vista psicológico), servindo apenas como uma espécie de justificativa para as suas ações condenáveis (e injustificáveis) no fim do mangá.
O salto temporal que antecede o ataque a Marley foi um recurso utilizado como numa recusa a explicar a transformação do Eren num autêntico genocida. Honestamente, o autor poderia ter economizado em outros pontos da trama, como os cansativos conflitos internos de Paradis, e ter dado mais atenção os aspectos da tensão entre as nações, que parecia um momento bastante promissor (um dos poucos além do início, quando a curiosidade ainda é o que move a leitura).
Muitas poderiam ser as reflexões sobre racismo, xenofobia, totalitarismo e outros problemas de primeira importância, mas tudo não sai do plano superficial do esboço. O que parece importar mesmo para Attack on Titan é a plasticidade dos movimentos realizados com o DMT (dispositivo de manobras tridimensional) durante as batalhas entre os dois lados, a capacidade destrutiva dos titãs originais… Ou seja, o que a princípio parecia se desenhar como uma história algo densa, acaba por incidir na mais trivial das formas de battle shounen.
As cenas chocantes dos capítulos iniciais, que para muitos indicava algo “mais sério” do que um simples mangá para adolescentes, não passam na verdade de mero recurso – e dele o mangaká usa e abusa. Muita gente enxerga nas escolhas chocantes de Isayama o suprassumo da arte, algo comparável ao que se via em alguns momentos de séries como Game of Thrones, quando a morte de personagens relevantes é encarada como sinal de coragem do autor. Mas essa coragem não significa nada se não tiver um propósito. No fim das contas, a morte de Carla Yeager não é mais do que uma imagem terrível para causar impacto no leitor, sem muita penetração no desenvolvimento da narrativa, assim como diversas outras imagens.
Por fim, não entrarei em méritos morais a respeito da solução encontrada pelo protagonista por supor ser consenso o quão absurda ela é. Tampouco é razoável a saída sugerida por Zeke, cujo plano da eutanásia é tão eugenista quanto o de seu irmão. É preocupante a naturalidade com que essas proposições são colocadas pelas personagens, dado o histórico da realidade material em que vivemos. Os objetivos de Zeke não diferem muito do que se via na Alemanha entre as décadas de 1930 e 1940, com a nota de ridícula de que o líder do intento é parte do próprio grupo oprimido.
Constrangedora é a combinação de um desfecho catastrófico com ares de final feliz. Ao fim e ao cabo, a série tenta passar algo positivo justificando a eliminação de 80% da população da Terra como uma tarefa feita “em nome da amizade”. Juntar genocídio ao mote mais clichê dos shounens de lutinha é o que poderia haver de mais infeliz, do ponto de vista formal, para uma obra como Attack on Titan e nem o mais hater do mangá poderia imaginar algo tão esdrúxulo.
O prosador e dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904) escreveu uma vez, num caderno de anotações, que a vida é uma “marcha rumo ao cárcere” e caberia à literatura “prometer a liberdade”. No mangá de Isayama, essa marcha vira uma passeata, com direito a lágrimas de saudade e sorrisos de agradecimento direcionados àquele que promoveu a barbárie.
Confira também nossa crítica às 4 temporadas do animê.
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Sua opinião é bem semelhante a minha em vários pontos. Bom texto
Constrangedor é esse texto. Final ok pra um mangá muito bom. Shingeki com certeza é um grande título. Os “problemas” desse final não tiram o mérito da série de jeito nenhum.
Eu acho o final bom. Podia ter desenvolvido melhor, mas achei o final bom, ok, não decepcionante rs
Deu pra sentir a dor e o constrangimento daqui lendo esse texto, muito bom o texto por sinal. Esse eu posso dizer com tranquilidade que não me arrependo nem um segundo de não ter acompanhado e dado graças a Deus de ter vendido aqueles 3 volumes iniciais.
Achei o final bem ok, não ruim, mas ainda decepcionante já que todo mundo esperava bem mais. Discordo que os temas foram super rasos, não que tenham sido super profundos, mas pra um shonen foi até mais fundo do que eu esperava. Apesar de tematicamente achar o final bem cagado, algumas ideias são interessantes nele (quanto a inevitabilidade de conflitos na humanidade), mas aquele lance do Eren enganar os amiguinhos tira quase todo o peso da construção dele.
Quanto o obrigado do Armin, a frase completa sendo “Obrigado por ser nosso demônio, não vou deixar que seu erro seja em vão” me faz crer que ele não passou pano, afinal, ele ainda chama de erro. Mas a frase foi muito estranha e podiamos fácil ter ficado sem essa. Condenação do Eren devia ter sido bem mais forte, aifnal, foi 80% do planeta, incluindo ecosistemas inteiros.
Quanto a proposta de Zeke, a série mostra o quanto ela é absurda, e o fato dele ser parte do grupo que ele quer exterminar acho justamente o ponto da história. Mostra o quanto a mentalidade de “somos demônios e merecemos morrer” ficou impregnada tão fundo nele.
Por fim, quanto a não revelar a origem exata dos titãs e o que era aquele parasita, prefiro assim. Um pouco de mistério não faz mal a ninguém, é algo legal de se imaginar o que poderia ser aquilo.
Bom texto aliás, apesar de discordar nuns pontos achei seus argumentos bem válidos e muito bem colocados.
Tem coisas que realmente faltou explicar melhor mas nem tudo o autor precisar de explicar por A+B né. Eu consegui entender bem pq o Eren mudou tanto na temporada final e porque decidiu ir adiante com o estrondo.
Particularmente eu fiquei satisfeito com a explicação. Já a parte do Armin agradecer ao Eren por ter causado o genocídio realmente foi meio estranho. Concordo demais com o que você disse sobre os papéis do Armin e da Mikasa terem estagnado em ele sempre ser o inventor de planos loucos e ela só saber lutar e falar “Eren” o tempo todo, eles podiam ter feitos mais coisas na história sim.
A explicação do plano onde Ymir vivia foi satisfatória na minha opinião, só achei que nunca ficou muito claro sobre como os titans que ela criava lá se manifestavam no mundo real. Os caminhos eram mágicos ou havia alguma ciência por trás dali ? Isso nunca ficou claro, ainda mais oq o Isayama nunca deu a entender que existia magia em SNK.
Num apanhado geral, o final foi bom mas pra uma série como SNK, um final bom simplesmente basta. Acho que é daí que vem a motivação de tantos que não gostaram de alguns aspectos do final, em fazer dele um fiasco – o que ele não foi.
Eu não concordo com tudo, mas o texto está tão bem argumentado (até mesmo em relação aos outros do JBox) que eu só posso parar pra refletir sobre seus pontos, Lucas. O melhor texto que li recentemente sobre Shingeki e o que mais se aproxima de descrever meu espanto negativo com a obra. Eu acho o anime bem melhor, chegando a melhorar e salvar vários trechos pavorosos do mangá, então acabei dropando a leitura e só ficando na animação. Acho que a obra faz muitas alusões, têm suas boas alegorias, mas não sinto nenhuma sendo entregue a mim com naturalidade e potência nas cenas. Eu sei que o Isayama tá falando sobre “isso e aquilo”, mas não adianta se tem uma construção pífia e a profundidade de um pires quando aplicado na sua obra.
Não estou nem um pouquinho ansioso pra o final, mas como acompanho todas essas obras mais importantes da cultura pop, irei conferir com baixas expectativas (quem sabe eu me surpreenda). Pelo que vi no seu texto, dessa vez o anime não vai evitar a catástrofe. Excelente texto.
Cabe um adendo: acho que Shingeki é muito melhor aproveitado se visto como um shounen (e sempre o vi assim), então apesar de tudo, não o considero uma perda de tempo ou horroroso (reforçando que ainda não vi o final), só não acho que ele é isso tudo que falam, mas enfim, isso é normal.
Acho uma pena que a maioria das pessoas parece pular pro final do texto e fazem uns comentários nada a ver como se o autor do texto tivesse odiado a obra somente por causa da decepção com o fim.
Constrangedor era a palavra que eu estava procurando pra descrever o caminho da história e não encontrava, desde o começo da loucura do Eren eu só estava lendo pra saber o final, e não imaginava que pudesse ficar pior a cada capítulo
Só posso ficar feliz de ter vendido minha coleção antes do mangá acabar….
Não tenho interesse em discutir até pelo tom do comentário, mas gostaria que pensasse sobre o que escreveu. Aonde é dito no texto que os problemas do fim tiram o mérito da série? Ele argumenta durante o texto inteiro sobre como ele não gostou da série ao longo dela. Cuidado com a pressa em pular direto pra conclusão. Se não pulou, -aparentemente- leu com muita pressa. Eu não concordo com tudo (escrevi outro comentário), mas dizer que o texto tá mal-escrito só mostra como você tá viesado e não parece admitir uma opinião fortemente contrária. “Final ok pra um mangá muito bom”, bom pra quem? Pra muita gente, mas não pra mim e pro autor do texto. Normal, cara. Abraço e boa reflexão
Concordo em todos os pontos 😅 Isayama se mostrou insensível a tópicos políticos e raciais, ele usa esses elementos para seu worldbuilding mas n tem tato pra trabalhar eles. Os caminhos, como o parasita gera os poderes dos titãs e qual o segredo por trás das habilidades da família Ackerman não são explicadas. Ymir e a Historia grávida então? Meus Deus por que elas estavam ali se n fizeram nada? Nada!? Ymir apenas ficava parada no fundo, n disse uma palavra, esses são elementos narrativos desnecessários, mas a gota d’água é o final do Armin e da Mikasa, ela se isola dos amigos e é isso, para sempe a pet do Eren, e o Armin que era a principal força de oposição ao Eren na verdade era cúmplice. Isso tudo associado a dialogos vergonhosos como o do Eren com o Armin nos caminhos. É decepcionante e vergonhoso.
Nem li o texto todo porque não tenho paciência! Em algumas partes eu até concordo, em outras não! Muita gente assim como eu, se decepcionou com o final do mangá. Motivos óbvios: perguntas sem respostas, famoso clichê “final feliz”, fim do poder dos titãs (embora eu não tenha achado tão ruim em certo ponto.) Mesmo assim acho que esse anime/mangá maravilhoso merecia um final melhor e com menos furos…!
Minha única parte favorita foi a do levi e Sasha! :’D
Rapaz… Minha opinião pode não ser a mais popular… Mas eu até gosto quando certas coisas são deixadas pra imaginação e teorias. O autor de snk não fez fan service no final e isso hj em dia é raro. Eu sempre senti que snk te explicava até o ponto de manter o interesse e só.
Fico muito agradecido pelo comentário, principalmente por ter discordado de maneira tão respeitosa. Também senti, ao longo da leitura, que o autor até tentava trazer alguma reflexão mais profunda em alguns momentos, mas infelizmente nunca saiu do plano da alusão, como vc menciona.
Enfim, acho uma pena como ele criou um universo tão interessante e não soube lapidar.
Muito obrigado pela sua contribuição!
Sobre esse ponto da Ymir, foi exatamente o que senti. De uma hora pra outra, é como se a história começasse a contar com elementos que nunca haviam sido sequer referidos (o que você chamou de “magia”, por exemplo). Obrigado pela contribuição!
Bom, eu achei o final justo e fora que o final não tem que ser oque agente quer, o cara já tinha dito que o final não seria feliz, e esse tom de felicidade é comum, olha depois da segunda guerra, feliz por ela ter acabado mas ainda a tristeza pelo ocorrido igual Shingeki, o final foi triste mas esse tom de felicidade é porque as pessoas tem que tentar seguir em frente.
A galera tá acostumada demais com finais de explodir mentes, aí quando um autor vem com algo assim as pessoas ficam chateadas, mas é puro mal costume.
Melhor que o final de tokyo ghoul
Se estiver com saco para ouvir mais pensamentos meus sobre a série, vai aqui mais. Um ponto que dou pro Isayama é que ele conseguiu levantar debates muito interessantes, mesmo que sua obra não tenha conseguido ela mesma fazer bem esse debate (e sendo honesto, um shonen de ação levantar debates já é uma vitória, já que na maioria das vezes nem isso). E por isso gosto muito de debater amigavelmente ela, por isso queria falar de mais uns pontos do seu texto.
Quando você diz que a ação do Eren foi abominável e injustificável, eu concordo 100% com isso, no entanto acho que foi compreensível. Acho que a motivação do Eren foram trabalhadas de forma que eu entendo totalmente porque ele fez o que fez, mesmo discordando totalmente.
Me colocando no lugar dele, o dilema era forte. Todos os seus amigos, pessoas que ama e meu povo estão marcados para serem exterminados (Eren só age depois que o Tybur declara guerra, o que pra ele é o sinal que diplomacia acabou). Ele tem um poder capaz de salvar todos que ama, mas que vai destruir toda a humanidade. Acho que a escolha que ele tem aqui não é tão simples assim, e por mais que eu discorde da que ele escolheu, entendo porque ele fez isso.
E acho isso um ponto importante da história. Nos fazer entender porque um genocida escolheu ser um genocida ( o que é diferente de concordar) é importante porque é o que nos ajuda a entender os sinais de que isso pode acontecer de novo no mundo real. O que me leva ao quão cagado o último capítulo é no sentido temático, porque aquele “eu não sei porque eu fiz o que fiz” fode com muito disso. Não estraga totalmente mas diminui muito o desenvolvimento anterior.
Acho que o único tema que o final realmente trabalha muito bem é a ideia triste porém realista de como o conflito é a natureza humana, sobre como a guerra é de fato nosso estado natural. A cena dos Yageristas se armando cada vez mais, e que mesmo com apenas 20% da humanidade restando é bem provável que entrem em guerra denovo é triste, meio amargo de aceitar, mas é um tema que está na história e acho que Isayama tabalhou bem na conclusão (nos dando até um pouco de eperança na cena da Aliança no barco, mas sendo pessimista não acho que eles vão conseguir a paz).
E sei lá, eu não senti um final feliz na história, na real eu senti algo bem triste, quase fatalista. No entanto, ao meu ver eu me senti assim mais pela minha interpretação, porque concordo que o Isayama mirou algo mais feliz ali (o que me faz teorizar até sobre interferência editorial já que ele deixou bem claro mais de uma vez que naõ era intenção dele, mas aí é algo que nunca vamos saber).
No mais, elogiar denovo seu texto. É o primeiro que li de alguém que não gostou nem um pouco do final, mas que realmente argumenta bem isso e não fica só jogando hate gratuito e sem entrar no campo do “não era o final que eu queria”.
Ótimo texto, toca em muitas das minhas opiniões sobre o capítulo e sobre o andamento do mangá em geral, coisas que eu não conseguia colocar em palavras, mas é fato que eu sentia um desconforto com o andar da trama desde o timeskip.
A partir do momento em que ele introduziu a humanidade fora das muralhas e as outras nações, abriu-se um mundo de possibilidades. É triste pensar que o caminho que ele escolheu foi esse.
É difícil engolir como assuntos tão delicados e sensíveis (ainda mais em um momento como o que vivemos atualmente, em que o fascismo está vivíssimo) foram abordados de maneira rasa ou até perversa. Me assustei quando vi fãs da série comemorando a cena do massacre em Liberio, sem questionar ou parar para pensar na simbologia que um massacre em um gueto, um “distrito de concentração” carrega.
De novo sobre o capítulo final, uma coisa que me chamou atenção e achei ruim demais foi a explicação para tudo ser que YMIR AMAVA O REI FRITZ. Uma informação simplesmente jogada do nada, porque só o que havíamos visto até então foi ela sendo abusada e maltratada por ele. Também não fez sentido e não pareceu ter propósito algum sabermos que Eren, usando os poderes do fundador, direcionou a titã para matar a própria mãe.
E, por fim, é simplesmente lamentável a cena em que o Armin agradece ao Eren. Achei fora do personagem e me deu pena do que fizeram com o Armin.
Esse final foi um grande desserviço…
MN SEM GUERRA SEM PAZ
“O autor não fez fanservice” mas foi o que ele mais fez? Ninguém morreu, todos os mortos apareceram felizes para os personagens. O final inteiro é um fanservice pra Eremika onde o diálogo em que o Eren mais parece estar arrependido é justamente porque ele não quer que a Mikasa siga em frente e fique com outro homem. Piadinhas com o Reiner (que tava tendo um arco foda e foi esquecido) ainda obcecado com a Historia sendo que isso era só fruto da persona dele de soldado quando ele tinha 16 anos e achava que a Historia era Krista. Piadinhas com cavalo pro Jean. O mundo é salvo porque o amor verdadeiro da Mikasa pelo Eren fez a Ymir seguir em frente do amor que ela sentia pelo cara que estrupou, escravizou, e torturou ela. Puro fanservice é exatamente o que descreve esse capítulo final.
cara o texto ta bom, mas aquela parte em q voc força a barra para comparar shingeki com naruto? um é da jump e outro é da bessatsu, claro q as vezes um manga q ta numa parece q se enganou de publicação, mas no caso desses 2 primos distantes eles são bem desnivelados para comparar, quando for a vez de bersek acabar voc vai comparar ele com shurato? O próprio tchekhov criou varias armas com varios calibres e varios tipos de munição, e shingeki preferiu usar uma vassoura!
Cara, sendo franco quanto à decisão do Eren, também acho ela “”””compreensível””” pela forma que ele foi moldado como uma personagem que sempre quis resolver tudo pelas próprias mãos — e isso fica claro naquele momento em que ele se arrepende de não ter se transformado em titã quando a titã fêmea dá um sacode na tropa de exploração numa missão. Parece que, a partir dali, ele vai querer agir de acordo com o que ele mesmo pensa, o que torna o final um tanto coerente. O problema, na minha visão, é o fato de não haver uma contraposição mais persistente em relação ao genocídio, coisa que até os 45 do segundo tempo parecia ser tarefa do Armin e dos demais personagens daquele núcleo (Mikasa, Levi, Hange).
O final poderia ter sido o mesmo, com a decisão absurda do Eren, mas essa posição de questionar a sua ação de exterminar 80% da população não deveria ter sido abandonada em momento algum. Por isso digo que o autor tenta mesclar a tragédia com uma “mensagem positiva” no fim das contas.
Obrigado, Dalcy. Quanto à comparação, na verdade é apenas uma ilustração sobre duas histórias que colocam um “objetivo final” desde o primeiro momento, mas que são diferentes pelas possibilidades mais abertas de um (Shingeki) do que de outro (Naruto). Ou seja, quando começamos a ler este dois mangás, a primeira coisa que pensamos é justamente: “até o final da história, a questão principal será resolvida” (no caso de Naruto, “ele se tornará um Hokage”; no caso de Shingeki, “a humanidade se livrará ou não da ameaça dos titãs?”)
Percebe como em Shingeki, mesmo tendo uma pergunta inicial muito clara, a resposta é mais complexa?
Cara, realmente… negócio é mudar no anime, e pra melhor.
Texto mais sensato não há, concordo com tudo.
Discordo, o problema de Shingeki é o hype que foi colocado em cima da obra. A partir do momento em que o final se tornou decepcionante os outros problemas começam a inchar. É que nem GOT tava tudo indo bem até aquele final que deixou a desejar assim várias coisas inseridas lá atrás perdem o sentido. Porém o final de Shigeki não é ruim, não é revolucionário como disseram, só é ok. No fim as explicações que o autor deu fazem sim sentido
Cara, venho parabenizar você também por, primeiramente, entender e interpretar a obra tão bem. Concordo creio que quase tudo com o que disse (se não tudo) e só um ponto que gostaria de colocar: é a questão de que pra um shonen, SnK é diferenciado e trás temas que muitos shonens não trazem. Foi isso que me cativou e me fez gostar de SnK lá no início. Para um shonen, SnK fez muito, apesar de que com algumas alterações, explicações e mais desenvolvimento em alguns temas creio que ficaria melhor. Enfim, não irei mostrar argumentos pois seria basicamente os seus com outras palavras. Bela crítica com pontos válidos, parabéns! (espero ter conseguido me expressar bem, valeu!)
Apoio a ideia de comparar Shurato a Berserk. Quero isso pronto logo!!!
Também quero parabenizá-lo por criticar de forma válida e que trás coerências com os argumentos. Ao contrário de muitos que só vem com free hate, e geralmente nem se quer param pra ler a obra toda, muito menos raciocinar e interpretá-la.
Críticas muito justas
Isayama finalizou Shingeki no Kyojin com uma referência na cultura oriental.
Os onis vermelho e azul
Era uma vez um monstro que se chamava “ONI” vermelho que morava sozinho numa casa no pico duma montanha. Era simpático e dócil. Queria ser amigo das pessoas da vila e desejava viver amigavelmente com elas. Mas, ele tinha uns chifres na cabeça e a sua cara era feia e terrível. Portanto, as pessoas da vila tinham medo e não se aproximavam da sua casa.
Um dia, o oni vermelho fez uma placa de aviso.
“Aqui, vive um oni vermelho que é muito simpático. Venham visitar a casa. Venham brincar comigo. Tenho uns bolos bons e também tenho chá bom.”
O oni vermelho esperava visitas com muita expectativa.
Nesse momento, dois agricultores, depois de lerem a placa, decidiram visitá-lo. O oni vermelho acolheu-os bem. Mas eles tinham dúvidas.
– Este monstro vai enganar-nos.
– Provavelmente, vai comer-nos.
E fugiram para a vila.
O oni vermelho ficou desanimado, tirou a placa e deitou fora. Naquele momento, um oni azul foi a casa do oni vermelho.
– Ó meu amigo, oni vermelho, porquê é que estás zangado?
– perguntou o oni azul.
Depois de o ouvir, ele consolou-o.
-Tenho uma boa ideia. Eu vou à vila e faço coisas violentas. Então, tu atacas-me! Depois, as pessoas da vila pensam que tu és o oni bom.
-disse ele.
Primeiro, o oni vermelho recusou com reserva. Mas, o oni azul levou-o à vila.
Depois de lá chegar, o oni azul entrou numa casa e fez coisas muito más. As pessoas na vila ficaram perplexas. Então, o oni vermelho apareceu e apanhou-o.
– Bate-me, oni vermelho! – sussurrou o oni azul.
– Não, não posso. – disse o oni vermelho.
– Não! Se tu não me bateres com força,
a nossa representação é descoberta!
– disse o oni azul.
O oni vermelho pediu interiormente desculpa e bateu-lhe com força.
Quando as pessoas da vila viram isto, sentiram que o oni vermelho era bom e simpático. Muitas pessoas da vila visitaram a casa do oni vermelho, ele fez muitos amigos e estava muito contente.
Uma semana passou e o oni vermelho começou a ficar preocupado com o oni azul, porque nunca mais se tinham encontrado depois da questão na vila.
Então, o oni vermelho decidiu visitar a casa do oni azul numa outra montanha.
A casa estava calma e a porta estava fechada.
– Não está aqui o oni azul? – pensou o oni vermelho.
E, viu uma carta na porta.
A carta dizia:
– Oni vermelho, vive amigavelmente com as pessoas da vila.
Nunca mais vou andar contigo.
Se continuar a andar contigo, talvez eles duvidem de ti.
E isso não é bom para ti.
Portanto eu decidi partir daqui para uma viagem.
Mas, nunca te vou esquecer.
Do teu amigo, o oni azul.
O oni vermelho leu a carta repetidamente e apoiando-se na parede, continuou a verter lágrimas.
Autor: Kousuke Hamada
http://mitologialendasjapao.blogspot.com/2015/02/naita-aka-oni.html?m=1
Realmente foi uma enorme decepção final de SNK, este mangá poderia ter sido épico, mas Isayama preferiu se tornar mais um na multidão.
Cara, ainda bem que achei esse texto que expressa o que eu senti quando terminei a obra.
Simplesmente decepcionado com esse desfecho.
Texto bom dms, e isso pq vc não falou de partes que foram introduzidas bem no final e esquecidas mais no fim ainda, como o que aconteceu com o parasita, pois foi ele que transformou aquela galera em titã não o Eren, e do nada o povo volta ao normal…
SnK perdeu seu brilho logo depois do time skip, infelizmente dali foi só ladeira abaixo.
Não trabalham o psicólogo do Eren sobre ver a mãe dele morrer? O início inteiro da obra roda através disso, e depois a gente descobre que quem matou a mãe do Eren foi o próprio Eren porra.
É raso, no episódio 2 da primeira temporada pra frente, onde Eren não mostra um trauma pela morte da mãe dela em sua psique, quer um exemplo? Quando Eren descobre que é um titã, nunca houve por parte dele nojo, negação ou desconforto por ser da raça que devorou sua mãe, eu vou te dar mais um exemplo ,quando Eren usa esse poder em Trost, ele fica não fica no controle e Armir tem q ir lá na nuca do titã falar com Eren, se fosse uma obra que desse um pouco de interesse em penetrar nesse o óbvio trauma que o protagonista teria invés de usar a morte da mãe só pra chocar (inclusive, puta merda, como tem morte pra chocar, a única morte que trouxe tanta consequências para um personagem em 3 temporadas foi a do Marco, que fez o Jean ir pra tropa de exploração) e não ter consequências além de fazer Eren ficar puto, naquele momento, Eren deveria ter perdido o controle em do seu titã em Trost por que não está aceitando que é um titã, aí teríamos a cena ala Shinji no trem, com Eren preso naquele dia em que sua mãe foi morta, e não tendo a discussão repetitiva e enjoada e pouco produtiva ao longo da obra sobre liberdade (que é uma piada com Eren escravo do destino). E a temporada 1 giro em torno do Eren virar titã, Só nesse tópico a obra já não aproveita nem o protagonista, quem dirá dos outros personagens. Não tenha a audácia de falar que a obra trabalha o psicológico do Eren vendo a mãe dele morrer.
Yeagerista é mais cego que terraplanista.
Isso foi um erro de tradução de scan que foi elevado ao patamar de texto oficial. O texto em japonês e a tradução oficial são bem diferentes desse texto traduzido por grupos de scan. Qualquer critica ao texto tem que ser feita em base do texto original e a tradução oficial, diretamente do japonês.
O Armin não agradece, pelo contrário. Ele chama o que o Eren faz de transgressão/erro, porém decide aceitar essa decisão para manter o status de vilão do Eren e usar essa chance para recomeçar.
Eu acompanhei desde 2015 o mangá e o anime, e no fim me arrependi de ter visto, e até a motivação do Eren foi mudada pra ser gado da Mikasa, se você gostou ok, mas pra mim e vários odiamos e arrependemos de ter acompanhado essa obra, e nem foi alta expectativa pois desde o capítulo 112 baixei todas elas pra quase zero.
Tô pensando em vender meus 31 volumes dessa p#rra, final perfeito não esperava mas aquela m$rda de final foi horrível.
O parasita existiu e é o verme hallucigenia, só mudaria o final do Eren de Gado pra 100% mau.
Game of thrones só foi bom até a temporada 6, a sétima achei ruim e não mais ou menos, mas a 8 que até demorou dois anos pra exibirem e mesmo assim foi aquela d#sgraça, com GOT só não notou quem é inocente que desde a 7 tava ruim, uma pena pois a série tava ótima até a temporada 4, 5 e 6 foram boas.
Realmente o Isayama não trabalhou bem isso, porque até o Naruto por exemplo foi trabalhado melhor no trauma dele de querer salvar os outros (mesmo chegando a dar raiva ele querendo salvar o Sasuke demais), mas o que ferrou o Eren pra mim (e já odiava ele desde o cap 112) foi ele ser gado da Mikasa sendo que sempre tratou ela mal ou indiferente quando ela era amorosa com ele.
Parabéns Lucas Nascimento, escreveu quase tudo que eu senti de ruim nessa reta final de shingeki, só acrescentaria que a mudança na prorrogação do segundo tempo (sim, fui enfático) de que ele na verdade é gado/simp/incel pela Mikasa, o capítulo 112 foi o ápice da ruindade do Eren pra mim (ele detonou Malrey e genocidou o mundo, mas tratar horrivelmente os 2 melhores amigos dele creio que é ser o pior dele) e no final se contradiz? Mudei de odiar o Eren pra desprezo misturado com pena e ódio, matou 80% do mundo só porque a Mikasa não quis ele? ele não notou antes os sinais dela? porque não confessou pra ela mesmo sendo “rejeitado” mas pra genocídio mundial ele teve coragem? Me arrependi de ter acompanhado desde o final de 2014 essa obra, cinco anos e meio lendo o mangá pra isso? final ruim é elogio pra shingeki no kyojin.
Ah propósito o nome do verme é hallucigenia, era beeeeem menor do que o que foi no encontro com a Ymir fundadora, mas senti muita falta da explicação do porquê dele fazer esse titanismo em humanos e como o poder da Ymir foi passado pleas filhas dela? comeram a carne mas e aí? pra herdar um poder dos 9 titãs tem que engolir o líquido da medula espinal do outro portador, e a Ymir Fritz conseguiu passar os poderes pras filhas só comendo carne dela? muito mal explicado igual o porquê motivo de ter só uma linhagem real que pode usar o titã fundador, o que diferencia a linhagem real dos outros eldianos se todos descendem de Ymir e Rei Fritz? até Jojo na parte 2 explicou no finalzinho a origem dos homens do pilar (ou vampiros primordiais como pessoalmente chamo) e foi tão bem mesmo simples mas shingeki fez nem isso.
Parabéns de novo Lucas Nascimento, infelizmente os fãs gringos a maioria apoia o Eren e no Brasil não duvida dessa loucura ser maior entre os fãs, cansei de ser xingado ou me encherem o saco só porque critiquei o Eren e as atitudes injustificáveis dele, o autor se quisesse faria muito diferente sem genocídio, mas foi o bagaço que foi.
Até, mesmo eu, que sou hater e ex fã, brincava dizendo que “e se o final de shingeki for uma merda?”, Mas eu sabia que era só um pensamento remoto e pouco provável, eu não tava esperando que o 139 fosse tão ridículo.
Temporada 6 já tinha decaído um pouco, chegou na 7 morreu de vez. Até aquele episódio onde tinha um grupo com os personagens mais irados da obra onde eles tinham que pegar um morto vivo, deixou a desejar. Minha esperança morreu ali. E de nada serviu Jon ser um Targeryan e herdeiro do trono de ferro
Como nao fez?
Aquela pataquada dos titãs transformados pelo gás do bichão la (alias, era nanoscopio. Nao doltava gas, depois fica gigantesco e vira um peidorreiro, lol), logo após a morte (como?, por que? Onde?) dele todos voltam a ser humanos… aff o pai da pieck a sasha… pô, cade a testosterona Isayama? Mantem todos titas e mata esses caralhos! Voce fez isso a serie toda, porra.
Cara, teu texto é exatamente tudo que eu penso sobre a obra e o final. Sem botar nem tirar nenhum ponto
Alguns dizem que o Eren está totalmente certo e outros dizem que Eren está totalmente errado, as pessoa que pensam destas duas maneiras estão erradas, o Eren na verdade é neutro, um anti-heroi, o Eren faz uma coisa horrível matando 80% da população para fazer um bem maior que não vai existir titans e a putaria da guerra das pessoa dentro e fora da muralha, isso não faz sentido e ao mesmo tempo faz, então o correto seria chamar o Eren de neutro ou anti-heroi.
claro que tava boa, até então eles tinham o livro p se guiar
depois ficou aquela merda
VOCÊ FALOU TUDO QUE EU QUERIA DIZER
enfim, é isso
E tiveram muitas diferenças dos livros pra série, algumas boas e outras ruins como a remoção do outro lado da família Targaryen, o lado blackfire bastardo.
Sim, as temporadas 5 e 6 foram boas mas não ótimas pois vi que já tinham alcançado os livros e raramente roteiristas de séries adaptadas de livros são bons em compor partes originais, e foi aquele bagaço na 7 e 8.
Velho concordo plenamente, sinceramente quando apresentaram o cenário global (Marley e outros países) eu sinceramente pensei que os protagonista e até os coadjuvantes teriam um desenvolvimento e um pensamento formado sobre a guerra, todavia oq infelizmente vimos foram informações colocadas ao vento com poucos ligamentos, Isayama destruiu a possibilidade de trazer uma obra prima assim que o time Skip apareceu
, porém muito antes já se era por notar que sua obra não estava consolidada, esse final esdrúxulo não foi algo repentino mas foram consequências dos atos do capítulo 3, infelizmente se no começo houvesse um bom trabalho no desenvolvimento do eren em relação as sua família como por exemplo mais cenas com o pai e com a mãe, e trabalhar o trauma ao ver a morte da mãe. Attack on titan infelizmente se foi sem um final decente
Cara, pra mim, uma obra não precisa explicar cada ponto de sua trama. Se não for furo de roteiro, pra mim, tudo bem. Aliás, assim é a vida. Se o Isayama tivesse que explicar cada ponto da trama, das personalidades dos personagens, soaria artificial, uma vez que não deixa margem de raciocínio e interação para os leitores. Além disso, as tramas políticas são muito importantes, principalmente antes do ataque a Paradis, que é quando a facção é apresentada. Sinceramente, achei que a obra correu como deveria em sua grande maioria dos pontos.
Shingeki é a famosa obra simples, que tem desenvolvimento complexo e com o típico final “acaba logo com isso.”
Oi pai
Então tu não leu o capítulo final, pois teve fanservice, sim.
Compartilho da mesma opinião que a sua, foi triste ler um desfecho tão decepcionante. Acha que é possível ver um final diferente no anime?
o capitulo foi literalmente fan service pro público japônes…
Eren: “Vou eliminar 100% da humanidade fora das muralhas…”
Armin: “Você não pode fazer isso! É horrível!”
Eren: “Ok, vou matar 80% e vcs sairão disso tudo como heróis!”
Armin: “Ah bom! Obrigado por se tornar um assassino em massa por nós ^^”
Esse sabe negociar rapaz!
Tiozinho: “Vcs são monstros, se transformam em titãs! Prova que não são monstros que deixo vcs em paz!”
Armin: “Nós não nos transformamos agora! Sinal que não somos mais monstros!”
Tiozinho: “Pow, verdade, legal ^^ podem sair andando ”
Armin podia ter tido essa ideia antes, nem precisava acabar com a maldição, era só falar pra galera não se transformar mais que todo mundo acreditaria na palavra dele kkkkkk
Critica rasa, com monte de frases genéricas, chegando a não fazer sentido em vários momentos. Chega a ser engraçada a arrogância de quem escreveu isso.
Segundo parágrafo “NÃO é possível ignora-lo em nome da famosa ‘experiência de leitura” ,aqui me deu a entender q sim, ele diz q o final estraga a obra pois como disse, não é possível ignorar, ainda cita ligação disso em outra situação. A proposta narrativa de Shingeki sempre foi pela visão dos personagens, então é extremamente natural lacunas em branco já q os narradores não tem a informação, em outro ponto o escritor do texto fala das “questões de primeira importância “, algo extremamente subjetivo, o q ele cita para mim por exemplo não tem absolutamente nenhuma importância no contexto da obra, o que me parece q temos um escritor com idealização política e fetiches por fanservice político-progressista, para a minha felicidade as grandes obras de anime não foram dominadas pelo acefalismo da atual geração de Peter Pan do Ocidente.
Tb não entendi pq a srta desclassifica o comentário do rapaz acima, ele não faz nenhuma crítica com xingamento e foi até bem educado ao comentar um texto tão arrogante como o da página, aconselho até ao escritor q parece tão iluminado a produzir sua obra literária, pelo que ele escreveu, conhecimento e talento não devem der um problema para o próprio.
Ponto 1, foi uma opção ao autor deixar lacunas em branco, difícil é entender como alguém acompanha por tanto tempo uma obra q nunca se propôs a sair da visão e conhecimento dos personagens, parece óbvio q se eles não podem responder a questão, ela ficaria sem a resposta.
Ponto 2, não é possível tirar ideias nossos de uma ficção de ambientalização quimerica, por várias vzs as pessoas insistem q seus personagens amados vivem situações similares a do nosso cotidiano.
Ponto 3, essa é uma obra estilo Seinen, o espaço para fanservice é quase nulo, não adianta chorar pq tal personagem não ergueu o punho cerrado e gritou frases revolucionárias.
Ponto 4, o protagonista tinha um caminho óbvio a seguir, o recurso é similar de outras obras, exemplo para Watchmen em que o Ozimandias faz algo bem similar, criar um inimigo em comum para q todos se mobilizem contra eles, chamar de final previsível é mais justo do que final horrível.
Ps, não necessariamente a profecia da morte de 80% da população foi real, isso sim não faria sentido, o Eren tem a conversa com o Armin quando ele ainda tava no barco, seria plausível dizer que o Eren vê o futuro fragmentado e concluio q quando fosse parado, mais pessoas teriam morrido, porém no momento em que o ataque foi parado, ele tinha destruído apenas uma cidade que já tinha boas parte da população evacuada, tendo vários outros continentes e cidades de Marley ainda intactos, os pontos de ataque foram litorâneos, é muito difícil imaginar q 80% dá humanidade estava restrita aquele punhado de localidades mostradas.
O final foi bizarro mesmo, Eren foi uma decepção total, virou um genocida sem causa, o final estragou bastante essa obra. Desde de que eles descobriram o que havia no porão, a obra foi ladeira abaixo, se tivesse acabado ali sem responder nada ia ser lindo.
Só pela sua ideia de “se não gostou faz melhor” da para perceber claramente que você já tem um ponto que acredita e não tem vontade alguma de debatê-lo ou tentar mudar a visão sobre o assunto.
Para mim, vendo de maneira o menos subjetiva possível, acredito que esse final foi ruim por alguns motivos claros como: desconstrução de personagens (no último capítulo) Eren não amadurecendo em nada, inúmeras coisas que não foram explicadas e um final feliz que não combina com o normal (porque 80% da população morreu e a guerra entra paradis e resto do mundo nunca vai acabar até um lado ser exterminado).
Todos esses furos e erros na minha visão (tentando não ser subjetivo) matam o fim da série e matam também inúmeras coisas que foram construídas durante todos os capítulos (como o Eren matando sua mãe (o que pra mim nem sentido faz, dado a índole e caráter apresentado pelo Eren desde o começo) para o seu plano mirabolante dar certo (o que no final, pareceu dar errado, pois a amada Mikasa viverá uma vida um tanto infeliz (pelo menos acho que é o normal de acontecer) e o resto do mundo continuara em guerra.
Esses são os principais motivos pra mim que fizeram esse final ruim e sem sentido, acho que a ideia do autor era boa, mas ele executou mau e em poucos capítulos e até pareceu bem rushado, o que pra mim, agora sendo subjetivo, estragou completamente a experiência.
Já escreveu melhor do que o autor do texto, só por não se colocar como opinião incontestável e ter tido cuidado de dizer várias vzs “eu e “,para mim” , realmente não é interessante para mim ficar gastando tempo com discussão de internet, mas caso vc não tenha preguiça demais, desce um pouco os comentários q respondi praticamente todas as suas comparações pessoais.
Não aprenderam nada com Evangelion?
Achei um final absolutamente patético. Se fosse para terminar assim, teria sido melhor ter acabado na cena que eles chegam no mar e pronto. O começo de SNK é realmente fascinante, titãs gigantescos sanguinários, terror, mistério, drama e tudo mais. Tudo isso jogado no lixo por esse final raso e vergonhoso.
Creio que ele direcionou o titã para matar a propria mãe para impedir que ela visse o bertold e matasse ele, e também para desencadear a raiva que ele sentia dos titãs. Enfim, ele fez tudo aquilo para desencadear uma série de acontecimentos que tornasse possivel o que aconteceu durante a trama, o portador do titã fundador consegue interferir no passado, presente e futuro ao mesmo tempo.
Não li o texto, ele é muito grande. Eu só sei que o final seria melhor se o Eren ficasse vivo, pelo menos, no meu ponto de vista.
O texto ficou muito bom. Só não concordo com a parte do autor não ter se aprofundado na morte da Carla, não tem porque se aprofundar nisso. É tipo você querer que tenha um grande desenvolvimento por trás da morte de um figurante qualquer, mas não tem necessidade. A Carla morreu por puro azar de ter ficado presa nos escombros da casa dela. Mas concordo com 70% do que você disse.
Primeiramente, eu agradeço por me fazer dar risada me chamando de srta por meu nick ser em homenagem a dois personagens fictícios. Enfim, ele não tenta contra-argumentar o texto e só faz jogar de volta uma das palavras “ácidas” que o autor do texto usou. Não deslegitimo o desgosto dele com o texto, o problema é que as pessoas não sabem opinar sem justificativa e só largam algo como se quisessem ser ouvidas sem ter algo a dizer. Me lembrei da minha época de primeira série “Bobo [insira qualquer palavra de insulto] é quem fala!”. Aqui foi “Constrangedor é você, seu bobão”.
Sobre o “Ah é? Então faz melhor”, que com uma rápida pesquisa, você encontra textos ou vídeos muito bons sobre essa fala, então não vou me alongar sobre. A obra de arte está aí pra ser debatida e sentida de várias formas (e que bom!!), viva a diversidade de existir nossa discordância. Não entendo como isso pode ser ruim pra você, é uma maravilha que exista quem não goste de uma maneira tão elegante e respeitosa como no caso do texto. E fique tranquilo que a vida do Isayama e de quem for ganhar com Shingeki tá ganha. Abraço
Aproveita enquanto não sai no anime e vende. Shingeki ainda deve estar bem valorizado no mercado de mangás daqui. Tu faz dinheiro com tua decepção kkkkkkkk
Ok, vi esse outro comentário agora. Eu acho que isso é só do esitlo da abordagem que o autor (Lucas) escolheu. Ele foi bem incisivo com as palavras, então acaba despertando mais sentimentos em quem lê, acaba polarizando um pouco. Eu não acredito que ele se ache o dono da verdade não, inclusive ele tá respondendo uns comentários bem de boa por aqui. Essa questão de colocar o “eu acho” e afins acho que em texto fica parecendo que a pessoa tá muito preocupada em agradar e acaba perdendo um pouco de força.
Achei um final bem decepcionante mesmo.
Esperava muito… Muito mais, mas pelo penúltimo capítulo quando simplesmente pararam o estrondo eu já imagina que vinha lixo no final, uma pena
Sim kkkkk, mas na época paguei 450 do volume 1 até o 25 (veio também boa parte dos spin-offs de antes da queda), comprei os outro volumes com o tempo (por sorte não esgotavam rápido, só uma época que comprei o 30 e o 29 tava sem estoque, depois comprei ele quando teve na amazon), tentar vender por uns 500 contos saporra kkkkkk.
O final da obra é patético infelizmente mas era evidente que ele só queria terminar logo e fez um final “safe”
Só gostaria de indicar um erro:No capítulo 133 não é dito que a Titã Fêmea copia habilidades de outros titãs,foi dito que ela não tinha nenhuma habilidade especial e por isso deram habilidades de outros titãs (Encouraçado,por exemplo),assim como aconteceu com o Eren na terceira temporada
Pessoal acha que attack on titan é shounen, sempre tem que acabar bem, MAIS ESSE É O CHARME DA OBRA!!!
Nada haver cara, o final foi legendário, se não gostou eu duvido que você consegue escrever uma historia melhor
Como se fosse obrigação do autor em tratar de questões como racismo, por isso gosto de animes, não tem inclusão social forçada de vitimista.
concordo com o seu comentário, apesar de gostar muito da obra como um todo seu final foi muito fan service, incompleto e muito feliz e sinceramente ,posso estar errada,mas senti que os personagens perderam um pouco da sua essência como o armim que após de diversos capítulos lutando contra o eren simplesmente se conformou com o que seu amigo fez, e o eren mesmo teve algumas incoerências em sua própria personalidade e também o fato de que no final todos simplesmente entenderam o que o protagonista fez sendo que capítulos atrás estavam dando suas vidas para impedi-lo. Eu preferiria um final triste e com sofrimento e melancólico que finalizasse a obra de uma maneira mais realista afinal foi isso que a historia nos entregou ao longo dos anos afinal como o manga mesmo já havia mensionado “Não se pode esperar um final feliz de uma história de terror”.
O Final me emocionou. Achei muito bom. Até quando vocês vão ficar chorando????
Gente, mas vamos lá. Eu realmente não entendo o porquê de tantas críticas a este final de attack on titan. Eu achei ele perfeito, justamente porque ele não era algo que eu estava esperando, embora fosse algo que o anime insistisse em jogar na nossa cara sempre, principalmente quando o Eren dizia: “Eu vou matar todos eles” ou “Eu vou matar todos vocês”.
O modo como a Ymir ganhou os poderes delas de Titãs ficou de fato nebuloso, afinal o que era aquela centopeia e o que ela estava fazendo naquela árvore? A parte em que nós chegamos mais perto disso é com o Zeek falando sobre o início da vida na terra. Mas primeiro que não há motivos em inventar mais uma coisa aleatória para explicar essa centopeia, o que importa é que isso se juntou à coluna vertebral da Ymir e é isso que dá o poder a ela, mudando a composição do corpo dela ou o que seja. O meu ponto é que mesmo que fosse explicado o que isso é, não acrescentaria em nada para a história.
O autor coloca que nós fomos “surpreendidos” com o poder do titã de ataque em prever o futuro, mas isso não é verdade. Quando Eren Kruger encontra Grisha, ele diz que o Titã de ataque é aquele que “está sempre olhando para frente”, e até chega a mencionar Mikasa e o Armim como em um devaneio, indicando que estas “memórias do futuro” já existem nele. O próprio Grisha também demonstrou ter usado este poder e ter sido influenciado pelo Eren, justamente pelo fato de que, como o Eren diz: “é como se o passado, presente, e o futuro acontecessem ao mesmo tempo”. Portanto quando Zeek levou o Eren para rever as memórias de seu pai e este gritou com ele, para o Grisha aquilo teria acontecido no seu presente, entende? Para o Eren, este poder se manifesta da maior forma possível, devido ao poder do fundador, e parece que ele molda tudo desde que beijou a mão de História e começou a ficar lelê da cuca, quem não ficaria?
A “dimensão” feita de areia surge de repente e é explicada depois, é dito que é o “Mundo perfeito que Ymir criou”, aquela areia na verdade é parte do corpo dela, e se é tal, também é parte de cada eldiano no mundo.
Armin teve sim um desenvolvimento na sua postura. “Quem não abandona nada, também não vai poder mudar nada”. Este personagem foi de abandonar seu orgulho, mentindo para o Bertholt sobre “experimentos e tortura na Annie”; abandonou a própria vida para derrotar Bertholt; abandonou sua humanidade ao matar centenas em libério; e por fim, abandonou o próprio amigo. Então não, não tem como dizer que isso não é um desenvolvimento, uma trajetória deste personagem, que começou tão ingênuo, fraco e irritante. No entanto, quanto a Mikasa eu concordo, ela foi muito mal aproveitada, mas isto teve um motivo, aparentemente. O amor dela pelo Eren simbolizava o amor de Ymir por Fritzz, então quando ela matou Eren, colocando um basta nisso, Ymir pode se desvencilhar de sua subserviência ao Fritzz também, o que acabou com o poder dos titãs. Essa parte é confusa, e até o Eren não sabe o porquê disso, ele menciona. Poderia ter sido melhor desenvolvido sim.
O autor diz que reflexões sobre o racismo, xenofobia, totalitarismo e outros problemas poderiam ter sido feitos também, concordo, mas infelizmente é attack on titan e não One Piece. Mas não desmereça a profundidade do anime, porque foram abordados pontos importantes sim, mas subjetivos. Foram abordados mais do que o racismo ou xenofobia, o anime abordou sobre o “ódio”, e o que ele causa, e aonde nos leva; ele abordou sobre os desejos, afinal, eldianos e marleyanos, todos tinham objetivos e coisas pra proteger, e todos agiram como tal, afinal, “se era para salvar o mundo, sua família, então não tinha jeito que você matasse centenas”.
O anime se vale muito, e sempre se valeu de brutalidade, é a cara dele, é uma forma barata de fazer você sentir algo. Mas não tem porque reclamar, é a marca do anime.
E veja, se você acha que a solução do Eren para o problema foi absurda, meus parabéns, você é uma pessoa normal. O Eren é um psicopata, isso é óbvio, então seus meios foram de fato injustificáveis. Mas é mais do que isso, aquilo não foi somente culpa do Eren. O mundo temia Paradis porque temiam que os demônios da ilha usassem o Estrondo de Guerra, eles os temiam e os odiavam, com razão, afinal era como uma arma apontada para a cabeça de todos constantemente. Como aquele cara do aeroporto disse: “Nós odiamos, odiamos, e Eren Yeager veio para corresponder este ódio”. Implica-se aí que o Eren é o demônio que eles criaram, que eles esperavam, e Eren sabia que isso era inevitável. Armin percebe isso e até agradece: “obrigado por se tornar o nosso demônio”. Não tem a ver com ser razoável ou não, tem a ver com o que eles criaram, e que situação saiu daquilo. Queriam um demônio então ganharam um, mas esse massacre serviu para criar uma “folha em branco”, como o Eren diz. Porque ele criou uma oportunidade, e uma muito grande por sinal, mesmo que a custa de grande parte da população. Claro, esse é um assunto polêmico porque é absurdo e impensável que algo assim seja normal, é horroroso, mas é por isso que é grande! Um grande desfecho catastrófico com ares de final feliz, mas não constrangedor como você diz, e sim desesperador, como todo o anime foi.
No final, sobre os pontos que você mencionou eu não trocaria uma vírgula no desfecho deste anime, foi perfeito. Eu tenho lá minhas críticas. Principalmente com o titã do falco podendo voar do nada, e a poder da Annie de copiar outros poderes. Mas aparentemente os poderes dos titãs eram desconhecidos demais para saber até onde eles se estendiam. Pense na diferença entre o mandíbula da Ymir e dos outros mandíbulas. Nas capacidades do titã bestial do zeek que marley não fazia nem ideia de que era possível. Acho que isso tem a ver com a aptidão do sangue, ou treinamento, não tenho certeza.
Caralho irmão tu tá militnado em anime japonês,KAKAKAKAK QUE LOUCURA
Vai Corinthians!
Eu sou horrível pra definir ponto de vista, e por isso acho poucos finais ruins de filmes, mangás, etc. Pra mim o ruim sai naturalmente, eu sinto que aquilo é ruim. Mas o pior de Shingeki pra mim, foi que o sacrifício do Eren não serviu pra nada, já que todos guerrearam de novo no final aí você percebe que a quarta temporada não serviu de nada.
Bem, Tokyo ghoul não descontraiu seus personagens. Pelo que eu me lembro claro, faz tempo que eu li.
Fazia tempo que não lia um texto tão estúpido. E não sou nem um fã de Shingeki e do seu final, mas esse cata acha que é alguma coisa pra falar de um cara que certamente consegue se organizar melhor do que ele conseguiu pra fazer esse texto. Certamente o cara tá tåo afundado nos battle shounens padrão que não tem nada a oferecer que chora de ver qualquer ideia minimamente relevante (por mais superficial que seja).
Eu achei interessante o texto. mas se levar essa vontade a obra, ódio ainda existiria e n teria fim nessa guerra
O final foi bem decepcionante, li agora pois estava impaciente pra esperar acabar logo tudo e decidi ler já de uma vez..
O problema é, o final acaba de uma maneira muito simplista e clichê, com a morte do Eren, justificando a morte de mais de 80% da população mundial (Ao que sabemos, tudo indica que é 80% do mundo), O ponto é que a séria se tornou um típico “Poder da amizade” disfarçado de vingança.. o propósito do Eren mudou completamente também, já que a série inicialmente se tratava da vingança de uma criança que viu sua vida ser virada pra baixo e sua mãe ser morta na frente de seus olhos.. aquele sentimento de vingança era genuíno e puro mas ao decorrer da história, isso se tornou um completo desastre em nome da amizade… até se o final fosse um looping para quando ele era criança, reiniciando o Karma, seria um final mais autêntico, do que apenas matar um personagem quase invencível durante a história inteira, apenas pela conveniência de fechar a história de uma maneira simplista..
vao todos pra porra casa da vo suas ele de vilao ficou muito mas legal…..a pior merda que a mappa vai fazer e matar o nossoprotagonista irado.
Final bosta, foi a pior besteira que a mappa poderia fazer matar nosso protagonista e fazer ele virar um pompo correio só ri disso.. e ainda não ter um fruto do cara mas foda do anime da não né mappa pode acabar no episódio 06 mesmo.
Eu nao entendi foi nada. Acompanho somente o anime. Pelo que eu entendi os Eldianos sao os maiores fdp do anime. Ele conquistaram o poder dos titans através da escrava Ymir e a partir disso querem dominar o mundo todo. Marley está certo em fazer uma aliança global e acabar com a raça dos Eldianos. Meu irmao onde ja se viu um povinho querer dominar o mundo todo sem nenhum motivo aparente. Isso é coisa de nação imperialista. Mas é como eu digo….Eu n estou entendendo bem. Mas o Eren ficou maluco, nota 3 pra ele. Kira e Akainu são exemplos de anti herói, mas o fato deles quererem matar piratas/bandidos é bem mais plausível do que o Eren que quer matar o resto do mundo inteiro, pq sim.
Admito , Shingeki e um anime bom com história bem legal até , mas sendo sincero o final podia de fato ser melhor , ao que parece o autor fez a obra até a metade e desistiu no final deixando um simples adolescente pra tomar conta da história e assim tivemos essa p0rr4 de final, pra mim não fez o mínimo sentido o EREN se tornar vilão dunada e acabar COM 80% DA POPULAÇÃO MUNDIAL ! pra mim Shingeki e ótimo , mais o final e nada mais nada menos do que a MIKASA revelando que queria dar o cU pro eren
Depois da 3 temporada, Shingeki no kyojin desandou muito. Na minha opinião, a 4° temporada poderia ter sido o melhor desfecho da obra, mas começa a ficar genérico, com muita Litinha e pouca explicação