Ao final de março, foi anunciada a exibição de uma segunda parte de Mushoku Tensei, sem previsão oficial de estreia. Segundo alguns perfis especializados em informações de bastidores, os novos episódios estavam marcados para a temporada de verão (junho-agosto), mas a informação divulgada pela produção é que a série volta em outubro.
Alguns veículos especializados em sakuga (entenda sobre o conceito aqui), como o Sakuga Brasil, apontavam problemas na produção da série. A Funimation já confirmou o retorno da série na temporada de outono.
Mushoku Tensei: Isekai Ittara Honki Dasu (algo como Reencarnação Desempregada: Vou Levar a Sério se For para Outro Mundo), ou ainda Mushoku Tensei: Jobless Reincarnation, é originalmente uma light novel, publicada no Japão a partir de 2014 por Rifujin na Magonote, no site Shosetsuka no Narou.
A Kadokawa publica a versão impressa, com ilustrações Shirotaka e 24 volumes até o momento. Além da animação, o título também vai rendeu um jogo mobile, trazendo a infância do pai do protagonista.
A trama acompanha um homem adulto, desempregado e sem muitas relacionamentos sociais, que após o primeiro ato de coragem na vida reencarna como um bebê em um mundo de fantasia. Nesse mundo, ele é filho de um nobre da família Rudeus e passa a treinar desde cedo, tornando-se muito habilidoso em magia.
O animê é do estúdio Bind, que nasceu de uma joint-venture entre o White Fox (de Steins;Gate) e a produtora Egg Firm (Sword Art Online: Alicization). A Funimation exibe a série por aqui, inclusive, esteve em uma das nossas recomendações no começo da temporada.
Fonte: Mushoku Tensei
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O anime foi recomendado por vocês lá no início. Eu não sei fizeram uma análise da primeira parte dele. Eu vi com expectativa, já que foi dito (pelos fãs) que Mushoku Tensei era o “pai do Isekai moderno” e que o protagonista vivia uma jornada de redenção. Até foi divertido, mas aguardo a redenção dele até hoje. A história fica batendo nessa tecla “o protagonista errou muito na outra vida e quer ser diferente”, mas volta e meia passa pano e até recompensa os inúmeros ataques pervertidos dele. Nesses 11 episódios sinto que Rudeus, que “queria mudar”, regride, não muda, às vezes age de forma pior. Se o protagonista “quer mudar”, o anime deveria colocar cenas dele se sentindo mal após algo pervertido que ele faz. Ou refletiria sobre certas ações erradas que os adultos tomam (principalmente abusos) e tentaria não ser como eles. O anime, contudo, compensa as ações erradas do Rudeus. Então pra que se vender como uma jornada de redenção? Pelo menos o Isekai do Smartphone é honesto.
Realmente