Conforme divulgado anteriormente, a Netflix estreou hoje (09) o remake de Shaman King. Entraram 13 episódios no streaming – a animação está em exibição no Japão desde abril.
Para os fãs da série antiga, a dublagem da Unidub trouxe o antigo elenco de volta, com Luiz Antônio Lobue em Amidamaru, Fábio Lucindo como Ren, Rodrigo Andreatto como Yoh Asakura e Letícia Quinto como Anna. Sérgio Rufino faz Hao, substituindo César Terranova. A direção é de Gaby Milani, com tradução por Camila Pereira e mixagem de Daniel Pedroso.
A nova produção é do estúdio Bridge, com direção de Takeshi Furuta (ou Joji Furuta) e roteiro por Shouji Yonemura. A 1ª versão animada de Shaman King foi produzida entre 2001 e 2002 pelo estúdio Xebec, com 64 episódios que não cobriam toda a história – dessa vez, foi prometida uma adaptação completa.
Fonte: Netflix
Shaman King
Shaman King nasceu como um mangá de Hiroyuki Takei, publicado na popular Shonen Jump entre 1998 e 2004, totalizando 32 volumes encadernados (mas uma reimpressão em 2009 trouxe o chamado “verdadeiro final”). Uma continuação intitulada Shaman King: The Super Star teve início em 2018 na Shonen Magazine Edge, com 3 volumes até então. Outros spin-offs em mangá também foram publicados no Japão ao longo dos últimos anos.
A história começa quando um garotinho chamado Manta, durante um retorno para casa após o cursinho, resolve pegar um atalho por um cemitério. Por lá ele avista um outro garoto, Yoh Asakura, que conversa com um espírito. Em seguida, Yoh entra para a escola de Manta e explica que ele é um shaman, e que procura por um espírito parceiro para participar de um grande torneio mundial de shamans.
O animê de 2001 estreou no Brasil em 2002 pela Fox Kids e teve alguns episódios lançados em DVD. Adquirido pela Globo, teve poucos episódios exibidos, indo para a geladeira por ser considerado impróprio para as manhãs. Mais tarde, foi exibido em plataformas de streaming como o Claro Vídeo. Já o mangá, foi publicado por completo pela Editora JBC, em formato meio-tanko (metade de um volume japonês), totalizando 64 edições – antes de existir o novo final.
Show, bora vê com a muié. Espero que seja divertido o anime.
Melhor casamento de todos em. E bem como fã da obra talvez vc n curta muito, o anime é extremamente corrido e infelizmente n passa a tensão e humor real da obra. Mas é um bom anime pra desligar o cérebro e ver.
Legal, osso q to acompanhando junto com o Japão e rever de novo nesse espaço curto é meio brabo. Mas bacana por manterem o maximo possível dos dubladores originais e vai ser legal ver novas vozes pra personagens q n apareciam na versão anterior.
Mas já aviso o anime tá corrido então pode n agradar todo mundo. Eu curto, mas admito q tem problemas fortes nessa nova adaptação.
Nos gostamos. Cada bizarrise que acontece. kkkk
qdo eu li que o anime ia ser menor q a adaptação de 2001, que era incompleta, me preocupou. Como ainda não vi, pelo visto se confirmou minha expectativa q seria extremamente corrido (o que é uma pena)
A UNIDUB tá de parabéns por terem mantido boa parte dos dubladores clássicos.
A voz do Manta parece que também é do mesmo dublador
Achei criativo terem colocado o Marcelo Pissardinni para dublar o Ryu da espada de madeira, pois a roupa é semelhante ao personagem Finn, das Aventuras de Jackie Chan (outro personagem que foi dublado pelo Pissardinni)
Verdade. Esse reboot enxugou bem o anime, tirando os fillers
Pensei que o Sérgio Rufino tinha se aposentado. Puta dublador
Mudaram o dublador do Manta.
Não mudaram. A voz do cara que mudou mesmo. Acho que ele devia ter uns 13 ou 14 anos na época que dublou o primeiro anime.
Eu acabei virando a madrugada de sábado para domingo assistindo os primeiros episódios que foram lançados haha mas realmente é uma pena que esteja TÃO corrido. Eu imaginei que seria somente na primeira parte mesmo já que a maior parte ainda é bem parecida com o anime de 2001, mas aparentemente até a segunda parte, com o início da luta e a aparição do Hao, também será corrida, isso é meio triste. Eu estou amando/odiando, mas imagino que se não conhecesse o mangá várias coisas ficariam confusas ou apenas passariam batidas.