Na descrição do 10º volume do mangá de The Legend of Zelda: Twilight Princess, a Shogakukan coloca a história como “logo antes do clímax”. O tomo estará à venda a partir do dia 28 de setembro. Seriado desde 2016, entrou no “último arco” em dezembro de 2020.
Essa é mais uma das adaptações da dupla Akira Himekawa, que já adaptou mais 9 jogos de Zelda para os quadrinhos, incluindo Majora’s Mask, Ocarina of Time, A Link to the Past e The Minish Cap. No Brasil, a Panini lançou todos esses mangás, com exceção de Skyward Sword e o próprio Twilight Princess.
A editora brasileira também está trazendo uma adaptação de A Link to the Past feita por Shotaro Ishinomori nos anos 1990 a pedido da revista americana Nintendo Power. Esse quadrinho tem, portanto, leitura no chamado “padrão ocidental” – ele foi lançado assim posteriormente no Japão pela Shogakukan.
O jogo Twilight Princess foi lançado em 2006 para Wii e GameCube. Produzido originalmente para o GC, o protagonista Link acaba “espelhado” na versão de Wii para facilitar a jogabilidade pois a maioria das pessoas é destra. Tradicionalmente canhoto, o personagem continuou destro em Skyward Sword e Breath of the Wild.
A trama se passa séculos após os eventos de Ocarina of Time, partindo da cronologia deixada por Majora’s Mask (existe, oficialmente, um “split” na cronologia da série a partir de Ocarina, o Wind Waker segue uma linha temporal alternativa após o jogo).
Hyrule é atacada por Zant, atualmente o chefe do Reino de Twilight, após usurpar o trono de Midna. Para salvar tanto Hyrule quanto Twilight, o herói embarca em uma jornada ao lado da princesa de Twilight.
Fonte: Shogakukan via ANN
Não sabia que o mangá do Ishinomori foi pensado pra ser leitura ocidental. Pensei que tinham espelhado.
Sabendo disso, como já tenho a versão graúda da Viz, a edição da odiosa Panini fica ainda mais descartável.
Eu gosto desse jogo.
Esse é um dos mangas que ela mais colocou esforço em história , e ficou fera demais .