Em entrevista à Variety, Andy Cheng, coreógrafo do filme (e também de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis), revelou que o filme live-action de Cavaleiros do Zodíaco possui o mesmo objetivo de Shang-Chi, apesar de um orçamento menor: criar algo único a partir da cultura asiática, mas com um apelo universal.
Na matéria, a Variety também informa que o filme teria um orçamento estimado de 60 milhões de dólares (327 milhões de reais) e faria parte de um projeto de 6 ou 7 longas. Obviamente, a produção de sequências deve depender do sucesso do primeiro, um filme de origem, focado no personagem Seiya.
Cheng parece bastante admirado com Mackenyu, que interpreta Seiya no filme. Segundo o coreógrafo: “Ele é o pacote completo. Bonito o suficiente para trabalhar com pouca maquiagem, tem um corpo incrível e, graças a seu pai, foi introduzido às artes marciais desde pequeno”.
Ainda para ele, o filme é mais uma produção asiática do que um produto de Hollywood e já avisa que a história deliberadamente não é “muito grande”, com o roteiro não trazendo todos os detalhes da série logo de cara. A trama é baseada no original, mas com adaptações para caber no formato. Aparentemente, a equipe teve bastante liberdade para fazer mudanças.
Anunciado em 2017, o filme ganhou um pôster em 2018, e pouco se sabia desde então. A direção ficou com o polonês Tomasz “Tomek” Bagiński, codiretor da série The Witcher da Netflix. O longa tem envolvimento da Toei Animation, a distribuidora no Japão, e da Sony Pictures Worldwide Acquisitions, responsável pela distribuição mundial.
Os roteiros mais recentes seriam de Josh Campbell e Matt Stuecken (ambos escreveram 10 Cloverfield Lane) – inicialmente, foram anunciados Will Geiger, Blazej Dzikowski e Eugene Son comandando o roteiro, mas, pelo jeito, a equipe passou por boas trocas. Empresas anteriormente anunciadas na produção, especialmente as chinesas, também não estão presentes nos releases oficiais.
A estreia está prevista para 2023.
Fonte: Variety
Os Cavaleiros do Zodíaco
Saint Seiya
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa semanal Shonen Jump em dezembro de 1985. Com autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, marcando época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão.
A Crunchyroll e a Netflix também disponibilizam a série por streaming, com dublagem. A obra ainda foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que posteriormente lançou uma versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publica atualmente uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban.
Há 3 histórias extras (Episode Zero, Origin e Destiny) publicadas pelo Kurumada entre 2017 e 2019 na revista Champion RED, detalhando eventos até então não aprofundados, como a fuga do Aiolos e a história de Saga e Kanon. Elas não estão, por enquanto, compiladas em encadernados.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás e novels, os títulos Gigantomaquia, Episódio G (todos da Conrad), Next Dimension , Lost Canvas e Saintia Shô (todos da JBC) foram publicados no Brasil. A NewPOP vai relançar Episódio G.
Há ainda alguns inéditos no país, como as continuações da saga G: Episode G Assassin e Episode G Requiem; a novel Golden Age e o mangá isekai Dark Wing. Um quadrinho francês oficial chega em 2022.
Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades (2002-2008), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015) e Saintia Shô (2018, apenas legendado) também foram exibidos oficialmente por aqui. De todos, apenas Saintia Shô não saiu em formato home-vídeo no país.
Em janeiro de 2020, foi lançado o final da primeira temporada do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, mas popularmente conhecida pelo nome em inglês: Knights of the Zodiac.
Você pode conferir um pouco mais da história da série no Brasil no nosso TriviaBox.
O cara simplesmente depositou as esperanças todas do filme em 1 cara… Bem pelo menos esse já entendeu o espirito da serie. Yahahahaha!!!
Muito cedo pra falar de sequências, ainda mais de uma franquia que só vem apanhando nas mãos da Toei.
Nada de armaduras de outro no primeiro filme e as de bronze devem ser bem simples.
Ao menos fazem fundo para as continuações.
Vai ser surpresa se o filme se pagar, ainda mais com quantidade de blockbuster da Marvel e DC, será que a China vai salvar a bilheteria igual salvou a do ultimo filme de ser um fiasco.
Pelo menos estão mirando o mercado internacional. Nos EUA, o longa deve passar batido…
Não é porque você pode que você deveria
Mano sem querer ser negativo mas fazer uma live action do CDZ com míseros 60 milhões de dólares é pedir pra que seja uma grande bosta. 🙄🙄🙄🙄
Faz tempo q não há novidades. Quando sair o trailer, vai dar pra ter uma noção melhor do que será.
Mentiram no orçamento:
Foi entre 20 a 32 milhoes apenas.
Ou seja:
Segue passo a passo nao soh a NetFlix mas tb Dragon Ball Evolution.
RisCU CUcalado da Sony TrOlEi.
Bando de Tolos engravatados.
Serah mais do mesmo.
O projeto doentio e obsessivo da Sony Trolei os fans antigos poisf keremos novos fans gringos.
Keremos dolares furados e o reconhecimento gaijin Hollywoodiano.
Bollywood nao basta.
China num basta.
O negocio eh a calçada da fama no teatro Chines na California.
Modestos estes Japas, nao?