A Netflix estreou hoje, conforme divulgado anteriormente, o filme Aya e a Bruxa (Aya to Majo, Earwig and the Witch), o último lançamento do estúdio Ghibli, e o primeiro em 3DCG do estúdio, com opção de áudio em português brasileiro (e há uma dublagem em português de Portugal).
A dublagem brasileira foi realizada pela SDI Group em colaboração com o estúdio Unidub, com tradução de Beatriz Corrêa, direção por Marco Aurélio Campos, direção musical de Cidalia Castro e mixagem por Ewa Glowacka-Tryniecka.
Gigi Bata faz o papel de Aya Tesourinha (mantendo, em parte, o nome localizado da personagem no livro), Mabel Cezar é a Bella Yaga e Luis Carlos Persy faz Mandrake.
O longa, na verdade, já esteve no streaming por um dia, por engano. A trama adapta o livro Tesourinha e a Bruxa (Earwig and the Witch, no original), da escritora britânica Diana Wynne Jones (1934-2011). Na história, uma jovem órfã é adotada por um casal fora do comum. Agora ela precisa se virar pra conseguir viver numa casa cheia de demônios, poções e cômodos escondidos.
Wynne Jones também é autora da série O Castelo Animado, que teve seu primeiro livro adaptado pelo estúdio japonês.
O longa estreou no fim de 2020, primeiramente no canal japonês NHK, devido a pandemia de COVID-19. O longa foi um dos 6 pré-selecionados japoneses ao Oscar de Melhor Animação deste ano, mas acabou ficando de fora da premiação.
Concorreu ao Annie Awards em duas categorias, mas não ganhou. O longa-metragem é inédito aqui, mas o livro saiu pelo selo Galera Junior do Grupo Editorial Record em 2015.
O diretor, Goro Miyazaki, recentemente comentou sobre a produção.
[jw]https://www.justwatch.com/br/filme/aya-e-a-feiticeira[/jw]
Fonte: Netflix
Nota: O JBox possui parcerias comerciais com Amazon e Just Watch, e pode ganhar um valor em cima das compras realizadas a partir dos links do site. Contudo, o JBox não tem responsabilidade sobre possíveis erros presentes em recursos integrados ao site mas produzidos por terceiros.
Ainda não assisti o filme, mais sendo do Ghibli provavelmente deve ser bom. Mesmo assim espero que esse estilo em CGI não seja corriqueiro do estúdio daqui em diante, pois amo as animações em estilo clássico do Ghibli.
Dublar os outros filmes da Ghibli que estão sem dublagem,que é bom nada.
Eita, até Mabel Cezar tá dublando na Unidub agora, que legal. Ultimamente parece que a barreira que separava o polo de São Paulo ao do Rio de Janeiro se desfez (embora eu sei que a dublagem remota também contribuiu bastante pra isso).
Eu gostei da dublagem.
Queria que os outros filmes da Ghibli também fossem dublados.
Oba já tenho programa pro fds…
Gente vi o filme ontem e mds…o que foi aquilo….sério é bem interessante ver o estilo do estúdio movido pra cg e ainda funcionar mas o roteiro…que caca…e ainda cortaram vários clichês dos outros filmes dando um ar mais ocidental mesmo tipo censira…tdo mto apressado nem dava pra sentir o final vindo