Sono Bisque Doll wa Koi wo Suru ou My Dress-up Darling é uma comédia romântica em 12 episódios que conta o início e o desenvolvimento da amizade entre os colegas de escola Wakana Goju, um adolescente tímido e isolado que desde criança tem o sonho de assumir a loja de bonecas Hina do seu avô e continuar essa tradição artística; e a popular e expansiva, Marin Kitagawa, uma fã de animês que fica muito empolgada com a possibilidade de expressar seu amor incondicional às suas personagens favoritas por meio do cosplay.
A distância entre essas duas personalidades é o que molda o clima dos dramas traumáticos de aceitação e pertencimento, e o humor que acontece pelo choque entre repressão e liberdade sexual. O desdobramento da trama se dá na conjunção acidental desses dois interesses que a princípio não têm muito a ver, numa parceria entre modelo e estilista que desemboca num romance de desencontros.
O animê lembra bastante Paradise Kiss, mas não tem o mesmo esplendor e opulência que uma história de moda precisa: os designs são bonitos mas comuns, fazendo com que as homenagens prestadas aos figurinos de gêneros famosos, como o das Garotas Mágicas, acabem parecendo só uma forma de tentar compensar a pouca inventividade.
Em certos momentos, inclusive, a costura dos modelitos parecem só um pretexto pro foco obsessivo em decotes e calcinhas, e as justificativas para essas ocorrências são tão bobas que seria melhor se elas simplesmente não existissem.
Baixaria dissimulada não é chic, muito menos a pretensa liberdade individual feminina que é apresentada de uma forma incoerente e vazia, deixando exposta uma tentativa de assimilação cínica de pautas sociais para perpetuar certos problemas históricos como pressão estética e pedofilia.
Parece uma tentativa de transparecer um certo ar de consciência política para atrair novos públicos a um gênero que basicamente só existe justamente pela ausência total de interesse por esse tipo de consciência política do seu público “tradicional”.
Apesar de uma abordagem similar a Eizouken, onde a mídia é elemento compositivo da própria obra, isso só acaba servindo para falsificar uma afinidade entre o espectador e o animê.
O esforço por tentar normalizar o otaku e superar os estigmas da comunidade é fracassado porque ao invés de tentar lidar com a situação, dando provas de consciência real de processos e costumes, com em Lucky Star – que utiliza esses “códigos internos” como material para piadas irônicas –, simplesmente se ignora e se retrata com a menor dose possível de detalhes (inclusive dentro do foco principal de cosplay e redes sociais) como é entrar e viver nesse círculo de interesses.
Por causa disso, as questões de pertencimento e aceitação acabam ficando simplórias, com reflexões com pouco ou nenhum peso, como se fossem apenas um interlúdio emocional para que a constante extração de insinuações sexuais de toda cena não se torne tão repetitiva.
O que parecia a princípio ser uma forma interessante de lidar com problemas comuns e de fácil identificação, pela possibilidade de relações entre contrastes absolutos, se torna só um ruído estático, um enchimento, para que a pobreza de sentidos de My Dress-Up Darling não fique tão óbvia de cara. Como o animê não leva a sério a sociabilidade, tampouco é possível levar a sério o que é apresentado como uma relação social.
O próprio romance fica completamente sem chão porque acontece nesse vácuo onde duas pessoas não são pessoas porque simplesmente não estão situadas dentro de suas próprias fronteiras. São estrangeiros nativos.
E mesmo se, apesar de tudo, se considerasse apenas o que há de erótico, no sentido de inseguranças, vergonhas, desejos e expectativas, não haveria nada de novo porque se repete a confusão entre o erótico e o sexual, onde a graficalidade exagerada do segundo sobrepõe qualquer tentativa de experiência libidinal mais expansiva e imaginativa.
A insistência em certos tipos de interação que, pela falta de mutualidade (experimentadas quase que exclusivamente pelo protagonista masculino), tornam aquilo que poderia ser uma proposta de experiência das descobertas íntimas numa masturbação na companhia de um estranho.
E na verdade até mesmo isso seria algo interessante de ser comentado, mas nem mesmo as constantes referências a jogos eróticos são motivo suficiente para expressar algo maior do que um irônico excesso de pudor que nunca permite que esse “sexo”, que é só uma coisa, um elemento isolado, componha algo maior dentro do esquema das coisas.
Não é apenas um animê grosseiro e ignorante, é um animê covarde, não se contentando em reproduzir as representações mais óbvias, também as reproduz de um jeito tosco. Os poucos momentos de doçura e cumplicidade (um ou dois) são bonitos, mas nunca expandidos para além de um signo isolado e solitário.
É mais um animê que trabalha nessa mesma gramática herdada, caduca, que tem uma razão de ser justificada apenas e somente pela identificação de um público que festeja a conformação, tentando suprir esse lugar vergonhoso de propaganda do status quo com módicas torções de uma antítese antiga do novo com o antigo (com as bonecas hina), visuais chamativos (luzes brilhantes e rotoscopia) e um senso cômico que passa longe do ridículo autoconsciente, que se enxerga com a seriedade que o riso exige, como algo criado, imperfeito, volúvel, etc.
Não tendo nem crítica e nem projeto, é só um puxar de botões que se beneficia de reflexos condicionados, porque quando eu digo que não há projeto, é no sentido artístico, de estar ciente de sua qualidade de obra, de objeto de apreciação, e querer fazer algo quanto a isso, porque no sentido pragmático, dos negócios, do business, My Dress-Up Darling claramente se debruça no mundo do “público alvo” e se lambuza nas formas mais fáceis de chamar atenção. Um triunfo entre os “produtos de mídia audiovisuais”.
[jw]https://www.justwatch.com/br/serie/my-dress-up-darling[/jw]
My Dress-Up Darling foi exibido pela Crunchyroll com legendas em português de forma simultânea com o calendário japonês, estando ainda disponível no catálogo. A empresa fornece ao JBox um acesso à plataforma.
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O texto presente nessa resenha é de responsabilidade de seu autor e não reflete necessariamente a opinião do site JBox.
“Olha aqui, seu lacrador! Sono Bisque Doll é o melhor anime de todos os tempos da última semana! Tu não gostou e quer censurar meu anime! Aqui não!” (Associação de fãs de Marin Kitagawa)
Então, eu gostei da obra. Nos doze episódios, foi possível ver o quanto eles se dedicam em seus objetivos (Marin no cosplay e Gojo no ofício de fazer bonecas Hina). Em alguns episódios, tiveram blocos mostrando como ficar mais parecido com seus personagens favoritos. Fora que há muita referência, seja ao Mahou Shoujo (principalmente Precure) ou ao cinema norte americano (o filme de terror do último episódio é claramente O massacre da serra elétrica). Fora que o Gojo e Marin são carismáticos. Contudo, tem o ecchi. Eu sabia que havia isso como gênero principal. Algumas vezes, as cenas até fazem sentido (a cena do motel, apesar de ter coisas idiotas, serve pra mostrar o despertar da sexualidade). Outras vezes era uma mostrada de calcinha gratuita que não fazia sentido (exemplo, pra que focar na calcinha da Marin no episódio 1, quando ela fala do sonho dela em ser cosplayer?). O fã do ecchi tem que entender o seguinte: Isso acaba afastando um público que assiste anime eventualmente e não está acostumado com isso. E essas cenas no mangá tem maior cara de editor querendo botar coisa pra atrair público. Tanto que isso reduz muito no decorrer dos capítulos.
Li pedófilia e perdeu totalmente a credibilidade.
Jbox é ótimo site, mas não é a primeira vez que eu vejo críticas a animes que parece mais um despejo de ódio usando palavras bonitas e as vezes até fazendo agenda pra certas pautas sociais como no caso dessa resenha.
Sono Bisque Doll é apenas um Slife Of life com comédia, ecchi e um pouquinho de romance, tem trocentos animes assim e não é de agora.
As vezes me pergunto se esse pessoal assistiu mesmo animes pois ecchi é quase que cultural, claro que há exceções, mas acho que alguém que vê animes a bastante tempo já devia estar acostumado.
A não ser que só tenha visto os poucos que não tem ecchi ou quase nem tenha, mas nesse caso teria perdido cerca de 80% dos animes.
Além do que se não tava gostando do anime, então por que diabos viu tudo ?🍦
Juan pablo, meu bom… quanto odio gratuito nesse coraçãozinho…. bote mais amor em sua vida… tome um sorvete… passeie num lugar calmo que nunca foi antes… vá num pesque-pague… ande de bicicleta sem compromisso… a vida , por mais dificil e amarga que seja, ainda é bela e lhe trará mais coisas boas no futuro, tenha pensamentos positivos, o qie voce assistiu é so um desenho, diferente mas só umm desenho, não deixe a criança dentro de você sumir, ok.
Aonde há pedóflia em My Dress-Up Darling? Crítica totalmente escrota,fora que o mangá é feito por uma mulher,acho que o Jbox deveria deixar as críticas pra certos animes pra gente que gosta,não odeia.
Boa tarde, João. Então, meu problema nem é necessariamente com o “ecchi”, no sentido de colocar em evidência o erótico, mas sim da forma como ele acontece no esquema da obra. Quando eu digo que se confunde erótico com sexual, é que se julga serem equivalentes, que para falar de desejo basta insinuar coito e colocar pele na tela. Sobre os personagens, não desgosto deles enquanto personalidades, mas desgosto como eles interagem com a premissa do trauma e do isolamento extremo (o protagonista não tem um único amigo) que na maioria dos momentos só é tratada em termos de ansiedade e timidez/embaraço. O ponto de partida é bem forte, mas o desenvolvimento não. Obrigado pelo comentário.
o cara reclama q tem ecchi em anime ecchi kkkkkk, dps ele vai assistir SNK e reclamar q tem mt ação, procure algo melhor pra fazer lacrador
Boa tarde, Pico. A crítica nem foi ao gênero em si, até porque o ecchi é trabalhado de formas diferentes em animes diferentes, mas não acho que algo ser “cultural” seja blindagem para crítica.
Particularmente em My Dress-Up Darling, eu achei de mau gosto porque é algo dissimulado. São apresentados problemas e situações como se fossem as pautas principais (trauma, arte, fandom, etc) e tudo só serve de pano de fundo para insinuações sexuais bobas que se utilizam de fetiches mercadológicos (Marin: loira, magra, peituda, etc) e pedófilos (Sajuna: baixinha, magrinha, etc). Ambos fetiches são problemáticos porque o primeiro é eugênico (a ideia de modelo) e o segundo reforça relações de dominação e submissão (a satisfação pela imagem do indefeso, frágil, inseguro, etc). E assisti até o fim porque o ponto de partida parecia interessante, não quis abandonar na metade. Obrigado pelo comentário.
é um romance com echi. é só ver as tags não entendo esse pessoal, está estampado na cara deles e não enxergam 🤦♂️
Eu nem quero saber o que vcs acham de To love ru
Achei essa crítica muito exagerada, o echi é sim um pouco erótico mas já era meio que de se esperar, sobre pedofilia acho que exagerou muito
Já que foi um acidente o Gojo não teve a intenção de ver a mina nua,tanto o mangá quanto anime deixou isso claro mostrando os pensamentos do Gojo, é isso Hoje em dia as pessoas exageram de mais
Não é blindagem, mas sua ” crítica ” pra mim não foi muito crítica.
Você está exagerando demais em relacionar o anime a essas ideias.
A Marin tem esse visual por puro marketing, já ouviu falar da frase ” Waifu vende ” ? Então esse é o motivo dela ter esse desing.
E a Sajuna não é sinônimo de pedófilia, são medidas diferentes que até fazem um contraste com as da Marin, mesmo que ela seja uma loli não acho que devemos relacionar isso a pedófilia, até porque isso é coisa séria e não acho que um desenho deva ser considerado, mas isso é outro aassunto.
Sobre o uso do ecchi tem um ponto, Cosplayer japonesas realmente costumam fazer muitos Cosplays sensuais, nem todos são Sensuais, mas os mais populares que vendem são os sensuais, então novamente séria uma questão de marketing.
Claro que aumentaram mais, mas um anime comum já costuma ter ecchi e aí junto a premissa de Cosplay que também tem, então era óbvio que ia ter bastante e no 2 episódio fica claro isso.
Particularmente eu não ligo pra ecchi, mas também não acho que deva colocar em tudo e toda hora, em sono Bisque Doll eu não me incomodei nem um pouco pois souberam usar de uma forma que pra mim ficou legal.
Já o ecchi tipo fire Force esse sim é tosco, mas mesmo assim não me impediu de ver as 2 temporadas, quero uma 3 temporada inclusive.
Também não gosto de deixar coisas pela metade, mas é raro eu não gostar de algo por isso quase nunca dropo pois tenho o gosto muito fácil de agradar.🍦
Um texto demasiado raso e uma tentativa de engrandecer o próprio ego. Em vários momentos, deixa claro que se sente superior moralmente a quem gosta do anime. Uso erroneamente de conceitos para parecer intelectual, mas apenas se mostrou raso. É basicamente a escrita de um artigo de sociologia só que com a profundidade de uma piscina de 1000L.
Faz críticas previsíveis sobre animes ecchis, mostrando como é fácil criticar algo obvio, acabando se mostrando biased.
isso nem foi um review do anime e sim uma destilação gratuita de ódio e desgosto, Cara se você não curte anime assim não se de ao trabalho de fazer um review!
mandou bem Pico!
Que crítica merda. Vsf militante
eitah o tiro saiu pela culatra eim kkkk, qualquer um pode ser critico agora? jbox ou troca editores ou fica so com noticias e esquece critica, ou se nao vai perder popularidade. aqui nao vi critica nenhuma, somente um cara expressando seu odio, e colocando coisas onde nao tem, ecchi? o anime é ecchi, e pedofilia so um doente que nem voce viu isso ali.
Mano? Que porra foi essa?
Tudo bem crítica uma obra, mais o qu você fez foi muito mais do que uma crítica, você foi muito longe.
Tipo isso aqui “Parece uma tentativa de transparecer um certo ar de consciência política para atrair novos públicos a um gênero que basicamente só existe justamente pela ausência total de interesse”
É um anime como qualquer outro, ele não tá reinventando a roda cara, ele não é o próximo evangelho para jogar uma crítica desta pesada desta forma.
Você não pode fazer uma crítica dessa de um anime que conquistou top 10 toda a semana sem esperar que as pessoas falem mal de você por causa da sua crítica, eu vi mais a sua opinião do que uma crítica de um anime. Cara isso foi muito errado da sua parte
Vejo muita gente falando mal do anime por não entender o verdadeiro sentido da mensagem central, Aceitação, ela traz elementos importantes para entendermos a conexão humana, relacionamentos sociais simples como ir a praia pela primeira vez é em situações simples como essa que é construída a confiança entre pessoas, o que nos faz pensar que a verdadeira felicidade está aí, em pequenos momentos, gestos e ocasiões simples, com uma parceria para compartilhar esses momentos sem ser julgado. A pauta de opostos atraem, o tímido e isolado com extrovertida e acompanhada de amigos, ainda assim compartilham coisas em comum como: Inseguranças, vergonhas, desejos e principalmente a dedicação ancorada naquilo que realmente amam. Sono Bisque Doll é um anime muito bom e recomendo assisti-lo para quem gosta de um romance leve e divertido.
Juan Pablo você sabe qual é a diferença de uma “crítica” para uma “crítica de opinião”?
Tá ligado que você fez uma crítica de opinião pesada de um anime que todo mundo gosto?
Só falou merda, lamentável
Só expus meu ponto.🍦
Mano eu só queria ver o gojo e a Marin conversando
E um ficando corado com o outro
Não uma crítica :(
Echi bom:sono bosque dol
Echi ruim:fire force “mas ainda assim o anime é bom”
Blz mas… qual é a melhor música?
Acabou o papel
comedor de cu
Miojo
Eu sou o GTA
Para mim fica assim
4-acabou o papel
3-a sou o GTA
2-miojo
1- comedor de cu
Pedofilia? Você viu a merda que vc escreveu?
Cara a maioria dos animes de romance têm ecchi.
Isso já vêm na tag, aliás o ecchi de Sono bisque é moderado na dose certa e isso faz o anime ser bom. Um exemplo de ecchi ruim. Hajimete no Gal.
Compara o ecchi dele com esse que vc verá a diferença.
Isso é um critica bem feita amigo está de parabéns
Queria ter gostado desse anime tanto quanto minha namorada gostou, mas lá pro episódio 4 eu já tinha perdido as esperanças e quando apareceu a menina yandere eu entrei em desespero com esse anime. Mas a namorada adorou e esperava ansiosamente o próximo episódio, assistiremos o último essa semana, mas vou parar no último mesmo, não vou pro mangá.
Aliás, notei que ultimamente todo review de anime nesse site sai detonando o anime alvo, é bizarro kkkkk
Dos mesmos cryadores de o “Batman não ri”, têm peitos num anime ecchi!
Se o anime fosse exatamente isso que vc falou não faria sucesso por ser extremamente clichê, dos mais genéricos possíveis.
Toma um sorvete e acalma…
“Romance inocente” onde a personagem quer fazer cosplay de uma personagem de eroge, onde o prota bate uma a qualquer estímulo, onde a personagem fica extremamente envergonhada com um toque indiscreto. O anime já mostrou desde o início suas propostas echi, se o autor do post não gosta, n se mascara de inocente e diz q n sabia q iria ser só peito e bunda, e que vc achava que ia ser um romance puro como orvalhos doces. Desde o primeiro ep tem close na bunda da marin, antes mesmo dos cosplay.
E sério que vc comparou dois adolescentes brincando de costura e fazendo cosplay pra se divertir com paradise kiss? O cara que só fazia roupinha de boneca contra o mangá onde a autora estudou moda, pra fazer algumas das roupas? Vc acompanha mesmo animes? Sabe como são as roupas de personagens? Acha q alguma delas é tendência de moda? Caralho em.
Agora pedofilia? Eu sei q um monte de autor pende pra esse lado doente mas acho muito difícil esse autor ser desse grupo. A garota mal tem cena echi teve mais cena da marin que ela. O cosplay dela foi o mais comportado. Só pelo tamanho dela? Duvido vc chamar uma baixinha de criança e sair vivo.
De onde vc tirou que um anime de comédia e romance, onde dois adolescentes ficam brincando de construir e vestir cosplays precisa desse peso todo? Os personagens tem seus dramas, e acho até que o drama do gojou e aquela garota da sua infância talvez seja abordado em alguma temporada futura. Mas, o anime é leve e fluido demais pra ter abordagens tão pesadas.
Se vc quer um estudo de caso de trauma, depressão, dor e sofrimento vai assistir sangatsu no lion. La tem sua comédia mas não é o foco, o anime n espera que vc se divirta mas sim reflíta sobre a vida. Sono bisque tem seus dramas, mas só para não ter personagens vazios. O tema é romance e comédia ecchi. Acho q se tivesse um drama tão pesado iria destruír o pensing do anime. A marin é como um raio de sol, suficiente para iluminar o gojou e o fazer ver que existem coisas boas em viver a vida. E não só se enfurnar num quarto e fazer bonecas.
Anime muito bom, critica muito forçada, parece até que to no site adorocinema.
Obrigado amigo!
Bom dia, Schiavon. Eu não acho também que isso seja necessário pra todo anime (inclusive Lucky Star, que eu cito, passa longe de qualquer comentário sobre trauma e isolamento e eu acho que faz super bem porque, como tu mesmo disse, não é o foco), o problema é que essa obra em particular se utiliza dessas coisas pesadas pra construir o protagonista e justificar as suas atitudes, mas não se compromete a dialogar com esse problema. É um elemento solto.
Eu concordo que vende, por isso chamo de triunfo enquanto produto de mídia. Quando eu associo o anime a essas ideias, eu não tô dizendo que as pessoas que produziram o anime e as que gostaram dele defendem pedofilia e eugenia, simplesmente que esses elementos estéticos estão ligados, intencionalmente ou não, a esse imaginário. Então, por mais que seja muito feliz enquanto estratégia de marketing, naturaliza e celebra signos problemáticos.
caralho mano, tu fez uma crítica bem melhor que o cara que fez essa análise merda
deviam colocar essa sua Crítica no lugar dessa “crítica oficial” merda
isso ta mais pra opinião pessoal do que crítica, se não gosta não veja mas não inventa mentiras ou force a barra pra falar mal do anime
ta aqui também hollow kkkkk
Anime mó bom, se loco.
Bom texto.
Galera tá reclamando porque é uma crítica de verdade, com análise técnica, sociocultural e contextual, e não um texto de impressões superficiais redigido didaticamente por símios para outros símios.
Se antes do texto estivesse o nome do autor do texto com a definição “pós otaku” logo abaixo, nem teria perdido meu tempo lendo essa rasa crítica cheia de frases de efeito para dar um ar superior de quem sabe do que está falando mas que deixa seus gostos influenciar sua crítica.
Mas não é uma questão só de gostar ou não de ecchi, o que eu tô dando ênfase é que todas essas insinuações sexuais não constroem nada sobre erotismo, é só nudez, obscenidade vazia. Como exemplo, Aku no Hana, Umibe no Onnanoko, Wicked City, Barbara, Ayako. etc, mesmo com seus vários problemas, utilizam a graficalidade das cenas como meio de fazer comentários sobre desejo, perversão, libido, etc.
E a todo momento existe a tentativa de contrastar toda essa excitação/tensão/ansiedade sexual com a inocência do desencontro entre os personagens, tanto pelo pudor exagerado do protagonista (que em nenhum momento “bate uma”, isso nem é insinuado, tanto que ele diz explicitamente que não gosta muito de erogame, é enfático ao avô que não fez nada de “inapropriado”, etc) e a despreocupação total da coprotagonista com essas situações constrangedoras (não se embaraça por estar de biquini ou pijama na presença do protagonista), quanto, na metade em diante, pela vergonha que Marin sente com elogios simples, a admiração emoção que ela sente por Gojou dizer que ela estava “linda” no trem, a ligação no meio da noite para ouvir a voz, o se achar boba por dizer “eu te amo”, etc. Essa “inocência” tá sempre presente.
Não comparei e nem disse que é parecido, só que lembrava bastante porque tem como um dos temas centrais a confecção de roupas. Não são só “roupinhas de boneca”, são bonecas Hina que no próprio anime são tema de conversa sobre sua complexidade e variedade, coisa que não é transposta pros cosplays. Em nenhum momento defendo que devam ser tendência, tanto que a frase é literalmente só “os designs são bonitos mas comuns”.
Sajuna entra no anime já com uma cena de nudez e posteriormente aparece numa cena extensa de calcinha na cama (imagem destacada no texto). Eu não tô dizendo que as pessoas que produziram anime e nem quem gosta dele cometem ou estão em vias de cometer o crime de pedofilia, simplesmente que no anime está sendo sexualizada uma personagem com traços declaradamente infantis (os próprios personagens falam isso), coisa que está relacionada ao imaginário da perversão sexual chamada Pedofilia.
Corre que os otaku punheteiro tão puto
Crítica é a opinião da pessoa que tá escrevendo seu animal de teta, você só tá falando isso porque não foi uma opinião que você concorda, chora mais
Verdadeiro sentido = Punhetinha de otaku virgem patético que é o público alvo desse lixo. Se fosse uma obra séria sobre aceitação e conexão humana, não teria tanto foco em sexualizar a protagonista feminina a troco de nada, não precisa digitar esse texto todo só pra justificar que você tocou uma não.
mais um cult que quer xingar os outros mas é na verdade um incel otacult
Eu não, você que tá defendendo um anime claramente direcionado pra incel
Acompanho o Jbox,faz anos,é um bom site pra falar coisas otakus daqui do Brasil,o problema é quando eles expõe a opinião pessoal progressista deles.
vc que ta minimizando o anime anime cara
Eu entendi seu ponto, mas ainda acho o “peso” dele ser muito leve para a temática da obra. Eu acho que funciona agora mais como background de personagem que como um tema a ser trabalhado tão seriamente, como sangatsu mesmo aborda.
E é como eu disse antes, nessa temporada o foco foi as roupas, comédia e romancinho em geral. O gojou meio que foi saindo do “casulo social” naturalmente. Não foi necessário um drama focado, mas ainda acho que a garota que fez ele se isolar ainda vai reaparecer. Isso vai ser trabalhado, talvéz não de uma forma tão séria quanto vc queira mas acho que vão pincelar isso aí.
Se ele for ver um vídeo de uma comiket da vida ou algum evento grande japonês ele infarta. Tem gente literalmente vendendo pornográfia em doujishin alguns cosplays são bem sexuais e indecentes. Claro que não é só isso, mas tem boa parte de um campo que é bem fluido e abrangente. Os eventos de anime daqui não são nem metade dos de lá. E fora que eu já vi cosplayers em eventos da minha cidade com roupas bem “chamativas”.
Só estou dizendo o que o anime realmente é, se ele realmente quisesse comunicar algo, não precisaria se apoiar no material de punheta pros otaku incel.
“Aceitação e conexão humana”? Foi isso que vc viu em um anime onde dois adolescentes brincam de recriar roupas e fazer cosplay? Isso é só um anime com roteiro simples pra galera se divertir cara, ele não ta tentando levantar bandeira de nada cara relaxa.
Esse anime pode não ser um show de roteiro, mas é um dos alívios em 1 ano de puro lixo que foram essas temporadas de coisas vazias e isekais de protagonistas overpowers que resolvem tudo num único soco.
Não tiro o seu direito de não gostar do anime, mas vc ta julgando o anime por ideais que não existem na obra.
Ecchi é um tema muito controverso de se aplicar em uma conversa pq depende muito do quanto vc se escandaliza com aquilo. Eu por exempo não vi nada demais, nem vi nada relacionado a pedofilia.(aquela cena do banheiro é a única que me incomodou um pouco pois achei desnecessário, mas como se trata de um ecchi eu só relevei por não ter mais nada tão “gratuito” no resto do anime .)Você por exemplo se incomodou.
Eu me incomodei com hajimete no gal por exemplo. Pq são garotas anormais, com um ecchi quase hentai e zero de carisma e roteiro. Mas não me incomodo com prison scholl por exemplo, que tem o ecchi quase no mesmo nível ou pior mas o ecchi já serve como piada do anime.
Denovo, eu entendo seu ponto mas acho que vc cobra demais de um anime onde garotas fazem cosplay. É bem o fato de vc ter se escandalizado muito com coisas que estão descritos na bio do anime(ecchi, slice of life, romance). Vc não vai ver um seinen esperando encontrar mahou shoujo. Vc n ta errado em achar tudo aquilo sobre sono bisque, é a sua opinião. Mas vc imputar isso a obra foi oq todo mundo ficou puto.
Sobre a minha fala sobre as bonecas, eu apenas usei uma fala genérica pra demonstrar um argumento. É bem óbvio que fazer as roupas das bonecas não é tão simples, mas comparado a roupas e costura do zero são bem mais complexas. sim eu achei que poderia explorar mais o tema de costura, depois do primeiro cosplay as roupas só iam ficando prontas é só, senti falta do processo. Mas acho que por não ser o tema tanto a costura e mais o cosplay que ficou assim. O autor até da aulas de maquiagem e perucas mas foi só pincelado.
É um grande erro ter uma protagonista feminina bonita?
O protagonista bate punheta duas vezes, ep 3 e ep 11.
Um depois de um sonho erotico, outro depois da cena do motel isso é explícito.
E você não acha exagerado comprar um comédia com alguma sexualidade com dramas que mostram sexo? Toda representação de erotismo tem que atender esses critérios?
Ele basicamente diz, “sexualidade masculina bad, não critica a cultura otaku bad.”
Se a gente pegar as outras anteriores da autora, não, Sono bisque é até mais safe do que ela ja fez no passado.
Cara, vc é muito amargurado meu deus do céu
Pra quê ser tão azedo assim o anime é mow bonitinho e legalzinho
E é estranhamente muita puritana, uma dona de casa cristã concordaria na opinião deles sobre modéstia feminina.
Anime de punheteiro não tem salvação
Do jeito que você colocou fez parecer que os envolvidos e quem consome está relacionado mesmo que não fosse sua intenção.
É o mesmo caso de quem relaciona atos de violência de uma pessoa aos jogos violentos que a mesma jogava, uma coisa não tem nada haver com a outra, pelo menos pra mim.
Eu não acho que Sono Bisque esteja ligado a isso que se refere, mas creio que não vou mudar seu pensamento, só que muitas pessoas lêem o jbox e provavelmente se sentiram desconfortável por você ter colocado essas coisas na resenha.
Não tô dizendo pra você não expor o que pensa pois não sou um censurador, só acho que pedofilia é algo sério demais pra ser abordado desse jeito em uma simples resenha de anime mesmo que seja minimamente.
Uma resenha deve expor os pontos positivos e negativos do anime como direção, animação, enredo, personagens, desenvolvimento Etc. Você só expôs o que considera negativo e ainda fez alusão a esses conceitos de pedófilia e Eugênia que não estão presentes no anime, você apenas pressupõe que está ligado, mas aí é coisa sua que não deveria ter sido abordado ainda mais se tratando de algo tão sério.
Se fosse um artigo focado nisso ou que estivesse explicitamente presente no anime, aí era outra coisa.
Bom melhor eu parar por aqui se não vou ficar escrevendo até amanhã.🍦
Apenas pensei um pouco mais, não foi muito difícil.🍦
Foi o que eu disse, Cosplays sensuais são muito populares por isso sono Bisque Doll tá cheio deles.🍦
O que é muito mais do que “hurr durr desenho bonito, mocinha kawaii-desu, peitinhos”
Dou dois meses para esquecerem. Toda temporada tem um anime de punheteiro diferente que vira a sensação do momento só para ser esquecido logo dps
né, se dizem progressistas mas basta uma mulher fazer algo que eles não gostam já vão crucificando
Maluco com nome de “Pico, o rei das Lolis” vem falar de credibilidade. E o autor do texto ainda foi gentil de responder – e tem gente falando que o cara tá cheio de ódio no coração, sendo que está aqui pelo chat na maior paz. Otaku é um bicho doido mesmo.
Mas crítica é opinião…
Crítica não é o que gostamos de ler, ninguém tem que concordar com a gente (muito pelo contrário). Eu tenho alguns pontos sobre a sua crítica, que me parece boa dentro do formato de crítica que vejo normalmente em sites assim, mas por exemplo, quando você crítica os modelos, senti falta de poder ver os modelos e uma análise mais minuciosa que me esclarecesse porque eles seriam ruins. Mas acho que no fim das contas, esse tipo de texto conta com muitas afirmações e abre a margem pro debate (e infelizmente, poucos aqui tão realmente interessados em te contra argumentar mas sim em reafirmar suas opiniões com uma raiva pre estabelecida a um “lacrador”) e é a esse tipo que me refiro ali em cima com “que vejo normalmente em sites assim”.
Ao mesmo tempo, ele acaba exigindo que você venha aos comentários “se explicar”. É um texto meio “concorde ou não” e ta aí a provocação de “comenta aqui pra gente ver”. Honestamente não sei se é o meu tipo preferido de texto (como escritor, prefiro coisas mais baseadas, pegar cena do anime/mangá e talz), mas não posso negar que você escreve bem e que mesmo eu não tendo visto o anime, consegui entender muito do que você falou. Você acertou em alguns incômodos que tenho com anime em geral (por exemplo quando comenta sobre a abordagem de My Dress Up Darling com a sexualidade).
A propósito gente, da pra você achar fofinho e leve e concordar com a crítica, ta?
Rapaz n ia comentar aqui, mas esse comentário foi tão maravilhoso q vi aqui só pra dizer isso. Q porrada! Yahahaha!
Não, crítica é uma coisa, crítica com opinião é outra coisa.
A diferença que a “crítica com opinião” você ver mais a visão da pessoa sobre a obra, enquanto a “crítica” ver todos os aspectos positivos e negativos sobre a obra, sem coloca a visão do autor.
A diferença é simples, neste texto e em todos os comentários do autor você ver mais a visão dele sem aprofundar sobre o anime e levantado questoes que não estão diretamente ligado ao anime.
caramba que critica em kkkkk escreveu tudo isso para falar que o anime(falo anime pois foi o que eu vi, sobre o mangá desconheço) é um enlatado sem alma que se utiliza da “comédia”(com muitas aspas) erótica para vender uma fantasia wishfullfilment para otakus e gerar rios de dinheiro para empresa. Quando eu bati o olho em algumas cenas já tinha percebido isso kkk Mas falando sério agora, ótima critica.
Ou seja, é basicamente um ecchi generico que lança toda temporada desde sei lá quando, só que o diferencial é o investimento na animação. Para descrever minha opinião sobre esse anime faço as ilustres palavras de JJ Jameson as minhas: Lixo. Bela critica, e sinceramente lidar com criança e adolescente é dificil em, tem mais de 40 pessoas perdendo os cabelos por causa de uma critica aleatória na internet, só pq ela, pasmem, analisa a obra de forma crítica…
E te digo mais, eu consigo entender mais o autor do texto, do que a obra na qual ele está comentando.
vc não viu o anime e ja aceita a crítica do cara, vc é “bem maria vai com as outras” todo que ta críticando viu o anime e notou isso e por ta reclamando, agora vc que não acha mesmo que entendeu que mais do que quem viu?
Primeiramente queria dar meus parabéns pela sua boa vontade de responder se não todos a maioria dos comentários ainda que boa parte deles sejam apenas ódio contra sua pessoa e texto, mas deixando as formalidades de lado eu concordo com o que disse sobre a história ser rasa em muitos momentos apelando para esteriótipos ou como você mesmo disse “pele à mostra” ao invés de desenvolver algo mais profundo, a mídia japonesa assim como a ocidental direcionada ao jovens tem sido bem superficial fazendo apenas o que sabe que terá retorno, essa falta de conteúdo acaba refletindo muito nas pessoas jovens de hoje que se contentam com o pouco pensando no micro ao invés do macro. Apesar disso não sei se por saturação das demais comédias românticas mas eu gostei de my Darling dress up por ele apresentar um protagonista mais humano, não sendo o típico tarado ou então introvertido ao extremo, e o que me fazia continuar vendo sem dúvidas era a Marin que tinha participação no romance, temos acesso aos pensamentos dela e isso me pegou soando ao fato dela gostar do gojou, um protagonista que por suas ações e personalidade se mostrou não apenas um insert do público otaku japonês, mas como alguém gostavel de fato, pena que a obra seja bem covarde e não explore as oportunidades que ela cria para desenvolver o romance e personalidade de ambos, acaba sendo apenas um monte de Ecchi jogado na tela. Bem esse foi meu “desabafo”, fico feliz de ter visto esse anime pois após Kanojo okarishimasu eu estava desgostoso com o gênero
Galera quer tirar leite de pedra do quão fantástico e sensitiva é a obra sobre as temáticas deste meio Otaku (erótico no caso) mas no fim a obra não quer falar de nada sobre isso, infelizmente a obra cai em construções tão fantasiosas que perde seu efeito linear com o contexto natural de uma relação e seus atributos sexuais.
Pessoa jura que o negócio é bem feito e não tem fetichização e coisa ruim só esquece que a autor(a) fez ae obra tipo Momoiro Meloik de incesto de irmã menor com irmãozão mais velho!! E acham que o autor(a) já não tem um certo tipo de referência torta deste nicho/universo. Pessoal gosta pq o negócio é mais uma fantasia do que Otaku queria com a cosplayer gastíssima do que por ser uma obra que trás um diálogo sobre como é a construção de um relacionamento e sua puberdade aflorando.
Não, crítica é uma coisa e crítica com opinião é outra.
A crítica ver os pontos positivos e negativos sobre uma obra.
Crítica com a opinião é a opinião de alguém sobre obra.
Ora ora o que temos aqui, meu caro o que está em discussão é a resenha e não meu Nick, podia estar escrito qualquer coisa que não importa.
O mundo está cheio de pessoas como você que saem por aí julgando com base em idiotices.
Curioso chamar Otakus de doidos quando você também é um kkkkk.🍦
Dedico parte do meu tempo de entretenimento para animes, procuro os que estão em alta na temporada, os que destaca no popular em geral e, fiquei meio sem entender o do porque essa obra é tão hypada.
Um romance que apela para o ecchi, nada de novo, então fui atrás de resenhas antes de mergulhar na regra dos 3 episódios, e que baboseira. A sinopse parece a de um hentai daqueles bem clichê, o objetivo final dos “protagonistas” é obvio, mas vai se estender em situações nada convencionais com apelos a traumas e aquela pegada de inocência que só engana os punheteiros de plantão, inclusive acabei caindo em um hentai muito parecido com a obra nessa busca, spoiler do final adiantado.
Na incerteza de estar jugando de forma superficial fui procurar por trechos populares do anime, a porta de propaganda na internet postada por aqueles que estão gostando da obra, foi pior ainda, destaco um trecho: a cena mostra uma garota jovem ou uma criança, “invadindo”? a casa do protagonista e avaliando as obras? talvez, não sei, o ponto aqui é que ela decide ir tomar banho, e nesse rolo todo o dono chega e vê ela saindo pelada do banheiro (tudo normal por aqui, afinal é o que todos fazem quando não estão na própria casa) e inconvenientemente ela cai de pernas abertas, como se a situação já não fosse “estranha” o cara começa a descrever as partes intimas dela… esse é o anime popular da temporada?
Sua critica a pedofilia significa que é uma criança mesmo naquela cena, ou tem mais cenas deste tipo com outros personagem? que bizarro, mais bizarro ainda é ver comentários achando isso normal, argumentando que a obra é feita por uma mulher, então está de boas.
Parabéns pela paciência de ter assistido os episódios e fazer uma critica centrada no que viu e não no que o popular demanda, contrariar o popular hoje em dia virou sinônimo de ofensa para os anônimos de mentes vazia.
aaa meu disqus tá bugadooo
Na minha visão Sono Bisque Doll é um anime leve que busca mostrar a interação do Gojou com a Marin, tanto com os cosplays tanto com outras interações entre eles.
No anime talvez o drama de socialização do Gojou seja realmente meio fraco pra você, mas para mim vai de acordo com o peso que a obra quer passar, algo mais leve para se assistir num dia livre.
Mas vale lembrar, o anime só adaptou parte da obra e não a obra por completo. Essas questões podem ser abordado mais a frente no mangá, se é que já não está de acordo com uns pequenos spoilers que tomei. (E isso é claro levando o peso e a temática da obra em comparação)
Não concordei com parte da sua crítica, mas respeito a sua opinião. Isso é o que eu acho do anime que por sinal gostei bastante e foi um dos poucos que tive interesse de acompanhar até o final na temporada.
A se ferrar que chamar atenção sai pelado na rua
Eu me pergunto se alguma versão alternativa minha conconda com esssa critica ai kk,a simples solução de assitir alguma coisa e não gostar é so não vee;tipo man vc que ta lendo isso… Isso vai mudar a sua vida??? Esses caras so vão morrer um dia sem comquistar nada e acabou porque se eles so tem tempo pra criticar uma forma de entretenimento e matar a liberdade de expressão é o senso comum do Japão,esse tipo de pessoa numca passa de uma vida mediocre com essa personalidade de sla carcereiro de cadeia
Blz menó mas fuedase ?
Metendo essa depois de largar o texto do cara porque leu a palavra “pedofilia”? Colou não
Mas o que é positivo ou negativo não dependeria, também, do ponto de vista do autor?
Falei só que me identifiquei com alguns pontos que ele trouxe (“Você acertou em alguns pontos…”, já que a review dele joga com My Dress Up Darling em relação a anime no geral, não falei que concordo com a crítica.
Sim, porém o autor da crítica tem como base a obra, ele pode indicar quais foram pontos positivos e negativos, mais só o que está na história.
Na crítica de opinião, o texto pode fazer referência a outras histórias ou fatos para indicar seu ponto de vista do autor sobre a história.
Eu li o texto dele e expus meu ponto e você fez o que ? Tá criticando meu argumento com base no meu Nick, mas cadê seus argumentos manda aí ou só sabe latir ?🍦
Falou bastante e falou merda kkkkkkk, não sou otaku não sou fã louco por animes, porém esse anime e muito bom nunca parei pra ver 12 episódios seguidos de nenhum e esse me prendeu foda se se não ele não quer passar nenhuma crítica ou uma história complexa as vezes as coisas são mais simples e são boas .
Desconhecia essa diferenciação.
ele fez pra uma crítica melhor ou apenas falou o q vc queria ouvir ? Fica a questão…
ele pode ter colocado um pouco a opinião dele mas não ficou xingando a obra usando palavras bonitas como a “crítica oficial” fez
invadindo? isso ja prova que vc não viu o anime pq o próprio avô do gojo convidou a menina para entrar e não se molhar
Isso é um problema sério, pois a crítica de opinião tem a capacidade de forma opinião de outras pessoas,
Sendo que, o que ele disse na “crítica” dele pode gerar opiniões erradas sobre o anime.
O anime MY DRESS-UP DARLING não é perfeito, mas não tem todos os problemas na qual foram ditos no texto, a parte mais interessante da obra ele deixo de fora, que era a construção de um cosplay, tenho quase certeza que todo mundo que faz cosplay gostaram das dicas que foram mostrados no anime.
Na minha opinião só a parte de fazer o cosplay é um ponto muito positivo para obra, fazendo o anime fica muito bom por causa disso.
Adoro ver que temos um novo sabor de progressismo que é tão moralmente draconiano quanto os melhores paladinos das Cruzadas.
Seria mais honesto vestir a carapuça do puritanismo raiz e não ficar perdendo tempo chamando que isso é “progresso”.
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E essa é uma coisa que anda incomodando em muitas resenhas afora: “Se determinada mídia não aborda uma coisa e/ou trás tropes que eu acho problemáticas (segundo ideias que eu tirei do traseiro), ela é automaticamente ruim”.
Acho super válido o conceito de “cada um tem o gosto que lhe convém” e é normal preferir não gostar de certos temas. Mas a partir do momento que você toma esses conceitos e passa a usá-los como métrica pra julgar o gosto e, pior ainda, a índole alheia, não dá pra reclamar quando sua opinião é rechaçada em praça pública.
O cara reclama de ecchi em um anime ecchi, dá pra entender não, essa crítica mais foi um discurso de ódio doq uma crítica em si, q decadência em
Raramente eu gosto de uma crítica do JBox, mas acho que você tocou em alguns pontos muito interessantes. O sucesso desse anime tá todo baseado em “Personagem Bonita” + “Estúdio que investiu pesado pra deixar tudo lindo”, e não que haja um problema nisso, até porque o Demon Slayer tá aí provando que beleza e trilha sonora carregam um anime cansado nas costas, mas o Sono Bisque tinha muito potencial. Diverte pra caramba, porque ele tem momentos de ternura muito bons, mas o autor não parece ter interesse em se aprofundar nesse mundo do cosplay, em desfazer esses estereótipos que cercam o feminino no Japão… Comecei a assistir pensando que seria um romance pautado em algumas questões mais severas, mas ficou só por isso mesmo. Mas é aquilo: ninguém vai ligar pros pontos que você ressaltou porque a maior parte do público só aceita que mulher, em anime, só existe pelo fan service mesmo, e pra essa galera tá tudo tranquilo e querem mais que continue assim.
Sinceramente, não entendi o que tu entende por raso… Até porque a crítica dialoga com as temáticas abordadas na obra, tentando entender se há ou não coerência no que foi produzido. Ela expõe o que a obra mobiliza e faz um balanço geral.
Isso não “fácil” kkkkk
Outra coisa: uso errôneo de conceitos? Onde?
quero críticos que falem bem das coisas que eu gosto!!
assistir*
vê*
conquistar*
têm*
nunca*
Só posso dizer que não entendi merda nenhuma, porque não tentei, perdi meu tempo
Obrigado professor, sem você eu não poderia entender
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Voce claramente não assistiu o anime, ficou só vendo as cenas ecchi e eu que toquei uma né?
Sim, sim. Antes de brincarem de cosplay um era isolado e não tinha amigos e a outra se sentia julgada por todos. A conexão humana é uma necessidade inata de criar um relacionamento social com os outros e se sentir aceito por alguém, é o que eu acho e o que tem no google, mas entendi sua visão e respeito o que quis dizer.
Realmente é um anime bom mas ninguém tem culpa do desenvolvimento do criador não Vou falar críticas mas eu ñ posso fazer nada
Como deixei bem exemplificado, não assisti e não irei, porem tira o ponto da cena ser repugnante? não, principalmente quando ela é caracterizada como uma criança, se não for. manda outro argumento, esse é fraco.
vc é so um maria vai com as outras cara, aceita o argumento dos outros e não tem o seu, só mostra sua ignorância a não entender
Mal consegue usar gramática de forma correta e acha que tem direito a argumentação. Minha opinião não é para sua bolha garoto, é para o autor dá matéria e sua critica, maria vai com as outras no popular é para quem não consegue ter opinião própria, vive a sombra do próximo, ora quem está aqui criticando minha opinião sem base alguma é você com seu achismo e adjetivos, logo o termo por direito é seu, não meu, quem está bravinho por eu ter cutucado a bolha da fan base de desajustados é você, não eu. Conseguiu entender maria? Para não ficar triste darei like na sua “paranoia” não quero magoar a criança por trás desse anonimato, é o que voces gostam certo?
Cara, vcs otacults são chatos e se acham superiores demais , realmente vc tá numa bolha que gostar de ouvir apenas a sua opinião já que pelo visto vc não sai dela
Cara… Esse texto me deu sono, além da crítica e argumentos com alto teor lacrativo e idiota, o cara ainda tenta inteirar o texto com palavras que no fim, apenas retratam sua “opinião” kkkkk uma piada, esse negócio de Ecchi é isso e aquilo é pura fachada, já vi opiniões como essa, a própria obra deixa isso explícito desde o começo, não é atoa que o anime é do gênero ROMANCE e ECCHI, é a mesma coisa que chegar em uma anime de comédia e não gostar das cenas engraçadas, se não gosta é só vazar, é tão difícil de entender/compreender, mas pelo visto é mais fácil escrever essa coisa que nem vou me atrever a chamar de texto..
Não me culpe por se achar inferior, quem decidiu se expor foi você, nunca leu o ditado: É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do que falar e acabar com a dúvida. Serve para escrita também.
Você não tem o direito da opinião se não puder mantê-la, é simples. Não gostou da minha opinião? use o deslike, não me venha dar uma de fanboy hater se não tem o calibre necessário para contra argumentar. Até agora as suas respostas são de puro choro e achismo, não deu nem explicação do porque minha opinião está errada, é como uma criança que não consegue aceitar um simples “não”.
Vc pelo visto ta triste pq não deve gostar de qualquer anime da temporada fazendo sucesso
Baixou o nível para infantilidade, não esperava menos.
Olha, até que nem todo, o do remake de Dragon Quest teve bastante elogios.
Parei de ler quando o cara comparou Sono Bisque Doll a Paradise Kiss.
Certamente “respeito” a opinião do autor da analise. Só acho que errou ao abordar ela, falando sobre coisas que não estão presentes (nem indiretamente) no anime. E admito e serei sincera, no começo não dei muita credibilidade ao que o Pico falava, tanto pelo seu nome, que faz referência a um anime problematico, que aborda sobre um assunto na qual o Pico estava descordando. Mas depois percebi que o nome estava em desacordo com à opinião em si e fui precipitada a
julgar á opinião inicial apenas pelo nome. Mas Parabéns Pico, arrasou e concordo com sua resenha! 💀
Sabe de nada moço, um dos melhores anime da atualidade
Refutó isso aí com um simples argumento… Sono Bisque Doll tem o desenvolvimento de romance que prometeram, mas tem Ecchi, que por coincidência tá no gênero do anime e na sinopse, por isso eles trabalharam na comédia com Ecchi, bando de lacrador arrombado
Olha , eu respeito a sua opinião e tals mas tem algumas coisas que eu não concordo e outras que até entendo , no caso do ecchi, mas aquela história de que toda obra quer passar algo nem sempre é verdade , principalmente no Japão em que algumas obras são só um cópia e cola de outras e que é difícil tentar entender se o autor quer fazer uma crítica social ou só clichê e fanservice, mas pelo menos no meu caso eu considero em primeiro lugar que aquilo é uma ficção que serve pra entreter, assim como algumas séries da Netflix com várias faixa etárias e gêneros que tocam em diversos pontos sociais ou não, a análise tem que ser dentro do âmbito referido ( no caso o anime) não da pra analisar um anime como por exemplo se analisará um filme , pelo menos eu não consigo. Mas a questão é que pra analisar algo devemos nos despir de qualquer gosto pessoal e analisar com base na proposta por que sinceramente eu nãocompreendi nada do q vc falou
Com todo respeito Juan, sua matéria foi bos mais recomendo ler o mangá, o Gojou começa a se aceitar graças a Marin, tanto que ah uma cena em que o Gojou está em um Karaokê com os amigos da Marin, e todos eles são cosplayers, ele se sente desconfortável e a Marin percebe e pergunta “Gojou você quer fazer cosplay também?” E com isso eles se desenvolvem mais, devido a cultura dos japoneses e tradicional eles demorarem mesmo para se relacionar, mais não vou te xingar ou te chamar de “Lacrador” só tente ver de um ponto em que você não esta acostumado, acredito que irá ver o quão bonito pode ser, tenha um bom dia.
Caramba o povo tá nervoso oh loko! Vocês tem certeza que é ele mesmo que tá destilando ódio? Essa nem foi pior que a do Guto e o povo tá metralhando. Eu sinceramente acho que Sono Bisque só foi criado com a intenção de vender mulheres bonitas mas eu não tenho nada contra, tem louco pra tudo. Eu prefiro ver um hentai ao invés de Sono Bisque, e eu não curti porque é sobre cosplay, tenho mais interesse em porradaria do que estilistas. E eu senti uma falta de… Sei lá me parece sem emoção esse anime. Vai ver eu viciei tanto em açucar que o gosto do café ainda tá amargo.
Putz, eu achei o anime muito bom, é uma pena q vc n tenho se divertindo tanto quanto eu.
Gente chata do krl puta que pariu
Não sei como vim parar aqui, mas não gostei de ter vindo https://uploads.disquscdn.com/images/75b299e7211b94e62c885d434cab049cfe4b4d2a56ffe4129b767e4a7bb7f3dd.jpg
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Sobre meu Nick é que na época eu era adolescente e queria chamar muita atenção, então tive a brilhante ideia de usar o Nick Pico em todos os lugares da internet e por incrível que pareça funcionou por isso não dá mais pra trocar kkkkk.
Que bom que gostou e olha que nem precisei elaborar muito kkkkk.🍦
Pensa em uma crítica bosta. Esta é mais ainda que a que você pensou.
Crítica extremante rasa feita para massagear o próprio ego, ao asociar com a pedofilia demonstra falta de caráter, Sono Bisque Doll não é nenhuma obra-prima é apenas um nota 6 mas essa crítica foi bastante vazia.
Quanto ódio nesse coração…
Terminei de ver agora porque esperava para assistir dublado, e valeu esperar porque a dublagem está perfeita. Não consigo imaginar outras vozes para o Gojo e a Marin.
A história pra mim foi agradável e veria novamente sem pestanejar. Ao contrário de SNK, My Dress up Darling é bem leve, perfeito para quem não quer se preocupar com o destino dos personagens, ser impactado por cenas violentas e outras coisas mais pesadas.
Tem hora que você só quer uma trama leve e divertida, e este anime faz isso com perfeição.
Eu ja não gostava muito desse site, e agora com essa analise tosca de um dos animes mais vistos e adorados da temporada passei a odiar… uma analise sem pé e nem cabeça da pra ver que quem escreveu essa resenha claramente quer lacrar em cima do trabalho dos outros, se parar pra peser essa pessoa talvez nem tenha visto o anime.
Esse anime é muito bom, ele pende você de maneira limpa, e anime de romance sem uma pitata ecchi não tem a menor graça. todos nos que gostamos de animes adoramos os cliches que existem.
esse resenha feita por esse lacradoirzinho é muito fraca igalmento ao site.