Durante a Anime Expo, a Warner divulgou que a segunda parte de Jojo’s Bizarre Adventure: Stone Ocean — a 6ª parte do mangá de JoJo — estreia mundialmente na Netflix no dia 1º de setembro. O animê terá, depois disso, uma exibição na TV no Japão a partir do dia 7 de outubro.
Confira um trailer novo:
Os episódios 1-12 entraram no começo de dezembro de 2021, com dublagem em vários idiomas, incluindo o português.
A trama dessa fase começa em 2011, após os eventos de Vento Áureo, quando Jolyne, filha de Jotaro, é presa, acusada de assassinato, e precisa enfrentar um antigo seguidor de Dio. A publicação dessa fase ocorreu de 1999 a 2003, com 158 capítulos reunidos em 17 volumes (do #64 ao #80).
As 5 partes anteriores estão todas disponíveis legendadas na Crunchyroll e quatro partes estão na Netflix, inclusive todas dubladas, faltando apenas a quinta. A Funimation recentemente adicionou as partes 1 a 3, apenas com legendas.
Além de algumas temporadas da obra principal, a Netflix também conta com o spin-off Assim Falava Kishibe Rohan, esse já com dublagem – leia aqui nossa crítica.
A Panini publica o mangá no Brasil, já estando na 4ª parte. No Japão, a 8ª parte foi encerrada há pouco, mas há ainda mais uma fase a caminho.
Leia nosso artigo especial sobre o fenômeno da série no país.
Fonte: ANN
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JoJo’s Bizarre Adventure
JoJo no Kimyou na Bouken
Criado por Hirohiko Araki em 1987, JoJo’s Bizarre Adventure (JoJo no Kimiyou na Bouken) foi publicado na revista Weekly Shonen Jump até 2004, quando migrou para a revista Ultra Jump (dedicada a um público mais “maduro”), onde é editado até hoje, rendendo a marca de 129 volumes encadernados.
No Brasil, a Panini publica uma edição com mais páginas por volume em comparação com o encadernado original, baseada em uma coleção japonesa chamada de bunkoban. Estão garantidos por aqui os 3 primeiros arcos: Phantom Blood (3 volumes, já publicados em formato impresso), Battle Tendency (4 volumes, em publicação) e Stardust Crusaders (10 volumes). No Japão, a saga se encontra em seu oitavo arco, conhecido como JoJolion.
A obra ganhou a primeira adaptação animada em 1993, com uma série de OVAs (animação lançada direta no mercado de vídeo) de 6 episódios e outra em 2000 com mais 7 episódios. Em 2007 ganhou um longa animado adaptando o arco Phantom Blood, com direção de Junichi Hayama.
Finalmente, em 2012 começou a série de anime “definitiva”, com animação do estúdio David Production (Captain Tsubasa 2018). Esta última produção trouxe holofotes para JoJo no mundo todo, com um sucesso que garantiu a produção de mais temporadas – a última foi 4ª temporada, adaptando o 5º arco do mangá, Golden Wind (ou Vento Áureo).
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Sinto q ainda n deva termina o anime agora. Senti q esse modelo escolhido pela netflix n ficou legal, parece q até mesmo dentro do fandon de JoJo esse lançamento esfriou a expectativa da serie e pouco se comentou sobre ela.
Alguém pode me explica porque todo mundo gosto Jojo até hoje não consigo ver eu acho sem noção .
Creio que para gostar de JOJO “na minha opinião” é um anime com estilo oitentista e noventista com muita referência a cultura pop e elementos de Rock’n’roll, ele traz bastante nostalgia com elementos de animes que fizeram a infância de muito Brasileiros oitentista e noventista como Yu Yu Hakusho; Dragon Ball entre outros exibidos no Brasil, no Japão então nem se fala, além dos mencionados temos Hokuto no Ken entre muito outros lembrando que JOJO é serializado desde de 1987 na Weekly Shōnen Jump – Ultra Jump, reduto do estilo Shōnen e logo naturalmente migrou para o Seinen, então ele foi lançado simultaneamente com muitos desses mangás sendo inspirado e inspirando muitos, então no Japão ele conseguiu o fandom do Shounen apesar de não concordar com a faixa etária (normalmente entre as idades de 12 a 18 anos) e esse publico migrou para o Seinen (normalmente entre as idades de 20 a 50 ano), portanto consolidou uma fã-base muito fiel no Japão o que mantém a obra ao longo de 131 volumes atualmente, sua referência nos games também é bastante claro, como exemplo o personagem Benimaru de KOF (The King Of Fighters) por exemplo foi inspirado no Jean Pierre Polnareff, mostrando a influência marcante de Jojo na cultura pop, Jojo é “quase” uma cultura no Japão, então no Brasil os fãs da extravagância nas vestimentas dos anos 80 a cultura do fisiculturismo com personagens com Body Shape perfeito e a pegada agressiva nos anos 80 e 90 simplesmente se identificam na hora com a obra e com os elementos sobrenaturais poderes e etc… Quando o anime chegou de forma oficial no Brasil muitos fãs que acompanhavam de forma não oficial começou a consumir o produto fazendo relativo sucesso no streaming no Brasil e no Mundo, então esses é alguns dos motivos na “minha opinião” de Jojo fazer muito sucesso, e a sacada de fazer em partes acompanhando a família Joestar e sua arvore genealogia mudando o protagonista em cada parte e se alto referenciado nas partes posteriores para entendimento é simplesmente Fantástico pois existem fãs dos mais diversos protagonistas, os meus preferidos são Giorno e Jolyne parte 5 e 6, mas gosto dos demais, o Fandom não achou legal a forma de exibição da Netflix, pois essa exibição em duas partes espaçadas meio que dificulta o engajamento para ganhar novos fãs para a Franquia, pois ao invés do assinante assistir em doses homeopáticas gerando engajamento semanal, o fã já maratona de uma vez só, o que na minha opinião prejudica o anime, pois ele rola menos nos fórum de discussão.
meu hype está lá nas alturas….
eu nao gostei de stone ocean, nao é justo golden wind ter sido pulada e ignorada pela netflix foi desonesto .
Teria sido mais simples dizer que gostam porque o anime é uma galhofa que finge se levar a sério, o que o torna muito engraçado de tão tosco.
Mas é sem noção mesmo, por isso gostamos q
Sim, esse modelo de lançamento não gera engajamento nenhum