Anunciada em junho, a aguardada reposição de NANA pela Editora JBC está prestes a ver a luz do dia, conforme divulgado no último JBC Bits (programa no YouTube que atualiza sobre as publicações da empresa).
A pré-venda dos volumes 1 e 2 deve começar ainda este mês, com o lançamento acontecendo em dezembro. Houve uma “remasterização” nos arquivos originais do mangá, que foi publicado originalmente pela JBC entre 2008 e 2010, além de atualização para as normas atuais do português. A tradução em si permanece a mesma de antigamente.
O miolo das reposições virá em papel polén bold 70g, no formato 13,5 x 20,5 cm (o mesmo tamanho de Fullmetal Alchemist). Já o preço de capa ficará em R$ 33,90.
Confira as capas (que basicamente tiveram atualização do logo da JBC):
NANA é um mangá de Ai Yazawa, publicado de 2000 a 2009 na revista Cookie, e desde então paralisado, por motivos de saúde da autora. Contudo, ela já produziu alguns projetos menores ao longo desses anos, como a publicação de Junko no Heya (história bônus da Junko, amiga da Nana, em 2013) e a arte para o single “Iiwake” de JUJU, em 2017. Meses atrás, a artista chegou a manifestar seu desejo em voltar a desenhar.
A trama se foca em Nana Osaki e Nana Komatsu, duas jovens mulheres que se mudam para Tóquio aos 20 anos. Osaki busca fama, e Komatsu está atrás de romance – e no meio disso tudo, as duas tentam manter uma amizade. Ao todo (enquanto a autora não puder retomar), a obra contabiliza 21 volumes encadernados.
Uma adaptação animada foi produzida em 2006 pelo estúdio Madhouse e seria exibida por aqui pela MTV Brasil, que anunciou a série em 2011, mas acabou desistindo da transmissão. Esse animê chegou à plataforma de streaming HIDIVE recentemente, e teve exibição liberada para o nosso país, mas sem legendas em nosso idioma. O serviço já não está mais disponível no Brasil.
Fonte: JBC
Repor um título que provavelmente nunca será concluído. Que desperdício…
Autora assim como de Hunter x Hunter passa por problemas de saúde, esses mankás devem se cuidar e pensar se devem ou não deixar suas obras muito longas.