Durante o painel da Crunchyroll na CCXP, foi divulgado um trailer de um minuto do live-action de Cavaleiros do Zodíaco, que estreia em 2023. Confira:
Uma parte deste trailer havia sido divulgada há alguns dias pelas redes do filme, mas foi deletada.
Anunciado em 2017, o filme finalizou as gravações no ano passado. A direção ficou com o polonês Tomasz “Tomek” Bagiński, codiretor da série The Witcher da Netflix. O longa tem envolvimento da Toei Animation, a distribuidora no Japão, e da Sony Pictures Worldwide Acquisitions, responsável pela distribuição mundial.
Os roteiros mais recentes seriam de Josh Campbell e Matt Stuecken (ambos escreveram 10 Cloverfield Lane) – inicialmente, foram anunciados Will Geiger, Blazej Dzikowski e Eugene Son comandando o roteiro, mas, pelo jeito, a equipe passou por boas trocas. Empresas anteriormente anunciadas na produção, especialmente as chinesas, também não estão presentes nos releases oficiais.
Atores confirmaram terem assinado contrato para produção de 3 filmes, mas foi também dito que o projeto poderia chegar a 6 ou 7 filmes.
No elenco, já temos confirmados Mackenyu como Seiya, Madison Iseman como Saori (Sienna) Kido, Diego Tinoco como Ikki (Nero), Sean Bean como Mitsumasa (ou Alman) Kido, Famke Janssen como Guraad, e Nick Stahl e Mark Dacascos em papéis ainda desconhecidos.
Os Cavaleiros do Zodíaco
Saint Seiya
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa semanal Shonen Jump em dezembro de 1985. Com autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, marcando época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão.
A Crunchyroll e a Netflix também disponibilizam a série por streaming, com dublagem. A obra ainda foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que posteriormente lançou uma versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publica atualmente uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban.
Há 3 histórias extras (Episode Zero, Origin e Destiny) publicadas pelo Kurumada entre 2017 e 2019 na revista Champion RED, detalhando eventos até então não aprofundados, como a fuga do Aiolos e a história de Saga e Kanon. Episode Zero entrou na Final Edition e os outos devem seguir.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás e novels, os títulos Gigantomaquia, Episódio G (todos da Conrad), Next Dimension , Lost Canvas e Saintia Shô (todos da JBC) foram publicados no Brasil. A NewPOP vai relançar Episódio G.
Há ainda alguns inéditos no país, como as continuações da saga G: Episode G Assassin e Episode G Requiem; a novel Golden Age e o mangá isekai Dark Wing. Um quadrinho francês oficial chega em 2022.
Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades (2002-2008), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015) e Saintia Shô (2018, apenas legendado) também foram exibidos oficialmente por aqui. De todos, apenas Saintia Shô não saiu em formato home-vídeo no país.
Em janeiro de 2020, foi lançado o final da primeira temporada do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, mas popularmente conhecida pelo nome em inglês: Knights of the Zodiac.
Você pode conferir um pouco mais da história da série no Brasil no nosso TriviaBox.
A armadura tá com uma pegada mais medieval fugindo totalmente do padrão, mas me agradou. A Marin deu medo kkkkk.
Vamos ver esse enredo que pelo visto será uma mescla de LoS e o 3D da Netflix.
Lembrando que como divulgado, este primeiro filme é uma introdução focada no Seiya.
Não tô com esperanças mas será divertido.
Isso só mostra que live-action é que nem sexo: não importa o contexto, fazer é sempre errado.
Mesmo assim vai ser engraçado acompanhar as reações.
Me pergunto qual a dificuldade de fazer as armaduras iguais… Sean Bean ficaria muito bem como um dos Cavaleiros de Ouro, agora o Mitsumasa Kido? Sorte aos guerreiros que esperam alguma coisa, minha expectativa é zero, a americanizada desnecessária está ai.
Os efeitos são de segunda mão, e a armadura do Seiya tá horrível, quem foi que aprovou esse design? Fora isso tá parecendo promissor, me lembra um pouco de Shang-chi esteticamente, por que será? Kkk
Yahahahaha! Q comparação meu amigo. Yahahahaha!
Toda geração tem o Dragon Ball Evolution q merece.
Creio que esse trailer não chamará a atenção do público que não conhece a franquia, que é justamente o objetivo. Ver novamente tiroteio me deu até agonia. Mostraram um personagem com armadura toda esquisita, perca de tempo essa cena. Pelo visto a abertura será a mesma do filme A Lenda do Santuário. O orçamento baixo me preocupa onde a armadura ficou estranha. Tomara que não se torne uma bomba igual ao filme de Dragon Ball e Death Note. Só de saber que teremos a Gurad e pingentes fico triste pois foram ideias ruins do novo anime lixo. E a falta dos dubladores clássicos será uma diferença negativa sim.
Creio que o último trailer definirá a qualidade dos efeitos especiais. Para mim a preocupação maior está no roteiro, onde vai focar apenas no Seiya e trazer erros como o personagem Gurad e o pingente de armadura. Muitas preocupações para um único filme.
Sem comentários.
O cara é assexuado kkkkkkkkkkkkk
Que necessidade é essa de mudar terrivelmente a história pra atrair um público novo?
Não dá pra fazer pequenos ajustes, eles jogam a banana fora e comem a casca.
Desde Samurai X e Bleach live action tualmente estou até mais receptivo para live actions de animes.
Se fosse para reformular essa frase eu colocaria: live action é que nem se declarar otaku, não importa o contexto, sempre vai ser errado.
Não é necessário nem assistir o filme para saber qual vai ser a história, o trailer já mostrou que vai ser basicamente o mesmo animê da Netflix:
– Seiya se separa da sua irmã e parte numa jornada para encontrar ela.
– Shura derrota Aiolos que entrega o bebê Atena para Mitsumasa e Vander, e fala sobre a profecia de que Atena destruirá o mundo.
– Marin treina o Seiya e ensina os fundamentos do cosmo.
– A “guerra galactica” é uma luta de arena genérica onde o Seiya vence o Cassius e ganha a armadura de Pégaso.
– Vander sequestra a Atena e rouba os poderes dela criando as armaduras negras tecnológicas.
– Mitsumasa morre
– Ikki e os cavaleiros negros enfrentam Seiya.
– No fim Ikki se junta a Seiya e vencem Vander.
– Na cena pós crédito aparece alguém do santuário prometendo matar Atena.
Cadê o Seiya? To vendo o Jenky/Hyunkell, de Dragon Quest/Fly, aí.
Até então eu tava achando que fariam uma adaptação fiel ao mangá/anime clássico e que poderia até ser interessante, mas depois desse trailer to vendo que ele tá vindo pra concorrer com o Dragon Ball evolution pra ver quem fez pior.
Os live-actions de Samurai X foram só filmes de ação genéricos.
Kkkkkk, nos anos 2000 foi Dragon Ball cancerlution, em 2015 aqueles lixo action de Shingeki no kyojin, agora talvez nesta década de 20 CDZ.
Edit: como pude esquecer do death noteflix? Filme ruim pra k7.