A Nintendo esclareceu que o preço internacional de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, que chega por 70 dólares, não será um precedente para todos os próximos títulos (ao menos por enquanto…) e, ao Game Informer, justificou o preço declarando que analisa “o preço sugerido de produtos da Nintendo com base em cada caso”.
Um dia antes do Direct na semana passada, algumas lojas começaram a lista a edição regular do novo Zelda a 70 dólares — algumas outras, como a Amazon, ainda colocaram o jogo a 60, mas depois atualizaram (não antes de alguns fãs reservarem no preço mais baixo).
A nova aventura de Link é o jogo mais pesado da Nintendo — ao menos de um jogo “da casa” (first-party), ocupando 18,2 GB. Especula-se que seja este o motivo do preço alto. Com isso, a Nintendo entra pela primeira vez num “grupo” de empresas que cobram esse valor por um jogo novo; Sony, Ubisoft e EA já praticam isso. Mas outros originais, como Pikmin 4 e Bayonetta Origins estão listados por 60 dólares, indicando que talvez não seja mesmo ainda uma prática tão frequente por parte da empresa.
Na eShop nacional, a pré-venda está saindo por R$357,99 (também acima do padrão, que é de R$299,00 — preço, por exemplo, de Bayonetta Origins). Mas vale pontuar que nossos preços podem flutuar mais pois, mesmo com a empresa atuando no Brasil, eles tendem a se ajustar em relação ao dólar, então se a cotação do dólar subir muito, é possível que os jogos fiquem mais caro por aqui sem ficarem mais caros no preço original em dólar.
A versão de colecionador virá com um Amiibo incluso (e é bem mais cara, saindo por 130 dólares).
O novo Zelda é uma sequência de Breath of the Wild, que traz um Link acordando de um sono de 100 anos e encontrando uma Hyrule assolada pelo controle do Calamity Ganon — o jovem, porém, perdeu a memória. O game fez muito barulho na época, ganhou diversos prêmios inclusive foi considerando o jogo no The Game Awards 2017.
Em 2020, foi lançado Hyrule Warriors: Age of Calamity, trazendo uma história anterior a Breath of the Wild, abordando os fatídicos eventos dos 100 anos antes ao game – agora esse game ganhará uma DLC. A obra foi um sucesso comercial para a Koei Tecmo.
Fonte: IGN
Tradução: só cobraremos 70 dólares quando for um jogo que todo mundo quer. Não temos superproduções 4K, mas assim como todos arranjaremos um jeito de fazer todos de otários.
Praticamente um monte de empresas estão nessa, um dos piores é o PS5, um monte de gente pagou caro nesse console para os jogos simplesmente nn estarem a altura do que o video game fornece.
A vdd é que todo jogo caro não é caro por custos de produção, é caro pq vc banca o marketing e a ganância da empresa e cai nessa de que jogo “AAA”(oh termo escroto) custa caro fazer.