ATENÇÃO: Esse texto evita spoilers, mas alguns eventos e premissas básicas do filme são mencionados.
Chegou nesta quinta-feira (27) aos cinemas do Brasil o tão aguardado — por motivos bons ou ruins — filme Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo, a primeira adaptação live-action da série para as telonas. E, no que depender da qualidade desta, deve ser a última.
Antes de mais nada, é preciso mencionar que é possível ver que houve um esforço de entender o que é a série, o que é Cavaleiros, qual o apelo de Cavaleiros e transformar isso para uma linguagem na qual a série nunca foi adaptada. Mas, infelizmente, para por aí, no esforço.
Apesar desse empenho em trazer “coração” ao filme, no fim das contas, ele parece vazio. A começar que, com tanta coisa já para introduzir do material original, houve a escolha de trazer de volta um personagem do remake animado — o Guraad (agora a Guraad) — que consome muito tempo de tela e roteiro para nada. Tempo esse que poderia ser melhor aproveitado com coisas básicas como o desenvolvimento dos personagens principais, Seiya e Atena (e talvez o Fênix).
A grande motivação de Seiya, reencontrar sua desaparecida irmã, é a primeira falha deste filme, porque toda a passagem que se encerra no sequestro da personagem simplesmente não tem peso algum. Parece vazia, sem emoção. Tá certo, em vários momentos da série original parece que o Seiya esqueceu dela, mas isso não é desculpa para o filmer falhar em transmitir qualquer grande impacto no evento que finca o maior pilar de desenvolvimento do personagem.
Com um foco na Guraad, o longa também deixa de lado alguns conceitos básicos da série, como a existência do Santuário — tudo bem, esse seria, talvez necessariamente, tema para uma (ou outras) sequência(s), mas faz falta uma introdução… afinal, é um elemento fundamental em toda a mitologia da série.
Seria melhor ter trabalhado direto com Ikki (ou Nero) como vilão e cortar toda essa coisa de cavaleiros negros tecnológicos. Inclusive, eliminando toda essa perda de tempo da Guraad, talvez fosse possível já trabalhar com o Shun neste primeiro filme — por exemplo, colocá-lo como uma presença que apoia Saori (ou Sienna) e antagoniza com Ikki, e assim conseguir também ao menos pincelar os personagens, porque Ikki é completamente escanteado no filme no qual ele é, no fim das contas, o “grande” (?) vilão.
A relação entre Seiya e Atena é simplesmente de um desenvolvimento preguiçoso. Não cola. Não parece existir qualquer trabalho em criar uma real química entre os personagens — eles se odeiam por motivo nenhum ao se conhecerem, e passam a se gostar também por motivo nenhum.
Os diálogos péssimos, que podiam ter saído de um script criado pelo ChatGPT de tão pouco naturais que soam, também não ajudam a dar caldo para os laços entre eles. Diálogos não são também o forte da série, mas os do filme chegam a ser quase intragáveis em alguns momentos.
É possível deixar de lado designs de armadura pouco agradáveis. É possível deixar de lado algumas incoerências e inconsistências. Mas não é possível deixar de lado uma história vazia.
Cavaleiros é um “shonen de lutinha” mas é um dramalhão — uma novela com furos de roteiro, sim, mas daquelas que você chora mesmo sabendo que é tudo exageradamente ridículo, ao ponto de ser possível ignorar todas as inconsistências em nome de mergulhar nesse drama. É essa intensidade que justamente não está presente no longa — e sem ela, todos os outros defeitos ficam mais visíveis.
No fim das contas, essa adaptação live-action é um filme de ação e aventura com uma história meia boca, personagens mal construídos, e alguns elementos que dão a ele uma skin de Saint Seiya. Mesmo para uma série que não é conhecida por um roteiro majestoso e nem personagens bem desenvolvidos, não é lá uma grande experiência cinematográfica e nem se parece muito com Cavaleiros.
Veja também:
▶ Entrevista com Tomek Bagiński, diretor do filme de ‘Cavaleiros do Zodíaco’ | JBox Entrevista
Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo estreia nos cinemas brasileiros neste dia 27 de abril, com cópias dubladas e legendadas. O texto foi feito com base na versão legendada.
O texto presente nesta resenha é de responsabilidade de seu autor e não reflete necessariamente a opinião do site JBox.
Eu li que no finalo Ikki pega a armadura de sagitário e foge com ela. Ou seja, gastaram um filme inteiro para algo que poderia muito ser a trama do primeiro (e único) filme.
Cosmovisão
Isso foi sacanagem. Soltei uma gargalhada quando meteram essa.
Eu assisti hj e q filme lamentável. N chega a ser um Dragon Ball Evolution, mas ainda sim falha feio.
Uma das paradas q mais me incomodou é o fato das armaduras n terem peso nenhum no filme, elas são só um acessório pra porrada, n tem uma história em volta, o Seiya inclusive ganha ela de graça, pois o “treino” é pra outra coisa. Simplesmente cagar pra um dos principais elementos da serie é terrível.
Tbm achei o roteiro vazio e preguiçoso, assim como as lutas q muitas vezes tinha cortes tenebrosos e coreografias sem emoção, ate a questão dos golpes q é um atrativo, aqui foram tratados como algo banal.
A coleção de ideias idiotas tbm é longa, começando pelo inicio do filme ter uma nave futurista rendo um confronto com um carro q lança foguetes, esse Tatsume porrador q por algum motivo derrota vilões q pessoas comuns n derrotam e o principal essa idea terrível do casal Kido e Guraad. Inclusive essa relação familia nada desenvolvida e tirada do nada é o q mais estraga o final do filme.
Bem esperava algo ruim e a Sony me entregou
Pô, o Tatsumi é massa. Mais carisma que o resto do filme. kkkkk
Já podem fechar o caixão de CDZ
Kkkkkkkkkkkkkkkkk
Toei algumas semanas depois: “mas não, peraí, ainda temos que fazer OUTRA adaptação das doze casas, exceto que todos os cavaleiros de ouro são vilões maníacos sem nenhum propósito, o Saga de Gêmeos fez terapia pra esquizofrenia, o Ikki é gênero-fluido, a Saori se chama Palio Weekend e o Shun é apresentador de podcast onde é cancelado todo santo dia. Ah, e a história precisa ser traduzida ao pé da letra do japonês para inglês, depois pra código morse e depois pra esperanto e depois de volta pra inglês”
Eu vou assistir hoje sem falta pq ontem não pude pq tive q ir acompanhar minha mãe na endoscopia mas hoje eu vou
Engraçado q esse resumo é exatamente tudo aquilo q eu imaginei q o filme seria kkkkk
Eu vou ver? Possivelmente sim.
Vou gastar pra ver isso? Mas nem pensar
Hollywood tinha que aprender com o filme do Mario e fazer um filme “fan-service”. Cara, faz tudo aquilo que os fãs pedirem que é sucesso. Não fica tentando inventar moda, querendo recriar a história. É só fazer o que os fãs esperam e ponto. “Haim, mais eu quero colocar a minha visão na história”, então você não quer dinheiro e ponto.
Na realidade se tu acompanhou as entrevistas a culpa não é de hollyhood desta vez, a Toei ficou frente e comandou o projeto desde o começo em cada e decisão.
E não tem nada pior do que fazer um filme de puro fanservice, quer a mesma história vai ver o anime original, não faz nem sentido ser a mesma coisa sendo que está indo pra outro mídia que detém outras limitações pra contar a história de outra maneira, e quantas vezes mais precisamos ver as 12 casas? Criar algo novo é muito melhor.
Ficaria surpreso é se fosse bom kkkkkk, o mais triste é que CDZ é um dos mais fáceis de passar para o live action, tem cosplay no Youtube que faz bem melhor, o que torna todo o aparato Hollywoodiano ainda mais patético.
Só pela entrevista que a Jbox fez com o diretor do filme, já mostrava como esse filme seria horrendo.
Discordo sobre recriar a história. Óbvio que para um filme, a história teria que ser um pouco modificada, mas teria que manter basicamente a mesma história, com pequenas adaptações. E, eu ia adorar rever a história, mas no formato de um filme. Imagina se eles tivessem tentado mudar completamente a história de Harry Potter? Só porque é um livro não pode refazer a história? E, o animê é super-antigo. Nada melhor que fazer um “remake” do animê em um formato de filme live-action.
Eu acho que as dozes casas não funcionariam no cinema… Imagina ter que assistir aquilo tudo de lutas…
precisariam cortar muita coisa…
Aldebaran não lutaria, só faria um teste, tipo o que o Mu fez.
Em gêmeos eu faria o Shiryu ir pra câncer, Seiya pra Leão, Shun pra Virgem e Hyoga Libra.
Daí tem escorpião sem luta, só um teste do Milo pro pessoal se recuperar. Passa por sagitário, segue normal, e mesmo assim ficaria cheio. Um filme focado só nas doze casas seria só luta.
Pra mim esse filme foi um acúmulo de ideias ruins que foram introduzidas sequencialmente sem pensar no peso que isso implicaria a história. O mais decepcionante do filme foi o Ikki, que não tem motivação nenhuma, no começo é só um lacaio arrogante do nada vira o vilão principal. Eles pecaram em tomar decisões simples que poderiam agradar muito mais, tipo: Fazer um filme focado na guerra Galáctica apresentando os cavaleiros em um torneio com a armadura de ouro como prêmio talvez fizesse mais sentido (tipo um mortal kombat), e no terceiro ato aparecendo o Ikki e os Cavaleiros negros para roubar a armadura e lutando contra o Seiya e os bronze boys. Eles poderiam misturar elementos de filmes americanos famosos de maneira mais inteligente, já que o propósito é apresentar o conteúdo para o público infanto-juvenil norte americano.
Infelizmente, esse filme não vai se pagar, a Toei Animation não sabe o que fazer com o Cavaleiros, é melhor enterrar de vez a franquia e deixá-la descansar em paz.
Gostei de ver um começo “diferente” pra história, pelo que soube seguiu inspiração no remake 3D, mas ele não assisti. Algumas questões da história poderiam ter sido melhores desenvolvidas, diálogos também poderiam ter sido melhores. Em vários momentos do filme percebemos que seu orçamento fez com que os efeitos especiais fossem no limite do po$$ível.
Gostei bastante do casting (maior destaque pra mim, o Mackenyu e o Mark Dacascos) e das coreografias das cenas de luta. Curti também o lance da “Cosmo-visão”, é um elemento novo relacionado aos Cosmos, e que pode ser bem explorado. Acredito que se fosse algo que tivesse surgido no mangá, as pessoas iam apoiar a ideia.
Sobre não citarem o santuário, acredito que foi pelo contesto de “esconder a Athena enquanto reúne seus protetores” e não senti falta. Mas num próximo filme seria bom ter. A armadura de Fênix ficou bem melhor do que a de Pégaso, na minha opinião. Acho que não apresentaram outros cavaleiros também devido ao baixo orçamento pra mais efeitos especiais.
Minha mulher que nunca teve contato com a franquia, gostou do filme mas tendo suas ressalvas. Consegui aproveitar o que o filme ofereceu. É difícil de acontecer uma sequência, mas torço por ela. Pra que levem esse primeiro filme como experiência do que não fazer e o que fazer, e termos um filme melhor.
Existem os fãs extremistas antigos que aceitam apenas o anime clássico e os fãs que aceitam qualquer coisa feita com a desculpa de manter a franquia viva. Eu critiquei Ômega e kotz, mas gostei do SOG. Gosto dos mangás. Compro produtos licenciados para ajudar comercialmente a franquia. Depois de kotz eu fiquei extremamente preocupado com esse filme e a cada notícia me desanimada e ao ver o filme… tudo se comprovou infelizmente. Respeito a opinião de todos, inclusive entendo o site nunca emitir nada negativo da franquia para poder continuar tendo acesso e auxiliando algumas produções. Contudo esse filme é lento, chato, se salvando apenas pela nostalgia. As pessoas saíram do cinema rapidamente assim que as luzes acenderam, ninguém ficou elogiando e sim reclamando. E muitos parecem que são patrocinados para dizer que ficou bom e forçar a opinião dos demais.Se o objetivo era conquistar novos fãs, falhou. Tomara que tenha dado lucro nos EUA para acertarem no segundo filme, mas por favor, senão tiver dinheiro é melhor não fazer, pois não existe CDZ sem CGI eficiente.
Oi, Rafael, que site nunca emite nada negativo em relação à franquia?? Nossa resenha aponta vários problemas do filme (no caso, problemas na minha opinião).
Fizeram o Mitsumasa Kido de Sultao de Harem , um Zeus, alter ego do criador Kurumada, um sekuestrador e assassino de crianças porki pros gringos Mr Catra eh menos toleravel ki uma copia barata dos Carniceiros do filme Logan(tanto ki apesar do otimo 2o filme do Wolverine kiseram dar oscar prakela bagaça do 3o justamente por ser tao cruel e depre).
Pros gaijins usar o Kido como bode expiatorio combina perfeito com matar o personagem de Sean Bean pela 3a vez(trilogia macabra iniciada com Boromir depois Nerd Stark) e de bonus flertar com agenda wokebait(nao punir mas perdoar Fake Jensen, a GoraAda Jean Grey, keridinha da America por usar tanto botox).
Mataram 2 CUelhos com 1 soh paulada (nos fans) pra poupar uma lebre.
Levados da breca estes brankelos Eurotrash, o diretor sendo prefere ser tendencioso e poupar a Holandesa ainda mais depois do horror do filme Munike, mas enfim estou olhando demais pra fossa ki esta porkeira de filme eh e isto nunca eh saudavel.
Nao olhem demais dentro do abismo pois ele vai olhar de volta proceiz.
O direto Badinsky eh uma josta de Polacu ki nem os 2 plagiadores processados em 250 milhoes de dolares dos Aneis de Fuder com Tolkien e Frodos.
Isso por si soh jah explica muita coisa.
Pra ver o quanto a BosToei tah cagando pros fans.
A BosToei com aval do vendido Kurumadam(ki ama repetir Ring ni Kakero pra tapear os fans de Seiya) sabem muito bem o ki estao fazendo a decadas desde os ANUS 90;
Adular os AmeriGaijins atras dum punhado de dolares furados pra se livrar da incomoda fanbase ki grudou feito carrapato:
Otacus, nerdolas, franco italianos e Filipo Latinos.
Pra eles mesmo quando pagam em Euro essa fanbase num passa duma raleh indigna e ingrata.
Tao sempre atras dum publiCU novo ateh porke num toleram os Chinas e a mutua antipatia eh historica.
Ou seja eh uma agenda politica e uma guerra cultural de egos e noiz fans de bonecus da Bandalha somos soh buchas de canhao.
Dispensaveis e sacrificaveis.
Tolos uteis.
Entao hoje a Endoscopia vai ser em voce.
Fazer boa bilheteria nos EUA esquece, Mario continua dominando e próxima semana estreia Guardiões da Galáxia vol. 3.
Vai amargar na bilheteria.
eu achei o filme razoavel mas teve tanta coisa sem noção no filme q deixou a desejar .
Laura, concordo contigo. Esqueci de citar o nome do site. Editei o comentário.
Foi legal gostei do filme
achei que o filme KotZ foi como um jogo de PS5: bonitos gráficos mas enredo meio sem sentido para levar adiante a franquia
Foi a pior vandalizaçao dentre tudo de ruim ke vem sendo feito pelos e pros Americanos de todos os tempos.
Traumatizou alguns e decepcionou milhares.
Ke vergonha!!