Foi divulgado ontem à noite (26) um novo trailer de Precure All-Stars F, com foco na personagem inédita Prim/Cure Supreme, que será interpretada por Maaya Sakamoto (Haruhi Fujioka em Ouran Host Club).
Confira:
O longa tem estreia marcada para 15 de setembro no Japão.
Precure vem anunciando algumas novidades neste ano comemorativo do 20º aniversário da franquia, como duas séries voltadas ao público adulto, continuando, respectivamente, Yes! Precure 5 (e Splash Star) e Mahoutsukai Precure, e uma peça teatral apenas com homens protagonistas.
Atualmente, está sendo exibido o animê Hirogaru Sky! Precure, série que comemora os 20 anos da franquia (que serão completados em fevereiro do ano que vem). No animê, inclusive, uma das personagens principais é uma mulher adulta que está tentando se tornar professora. O animê está em exibição na Crunchyroll.
A trama se passa no reino de Sky Land e na cidade de Sorashido, envolta na natureza. Um dia, a princesa Ellee de Sky Land foge de um monstro e é seguida por uma jovem que quer ser heroína, Sora — elas vão parar em Sorashido e lá conhecem Mashiro Nijigaoka. A temática é “céu” e “herói” — isso torna o nome, Hirogaru Sky (Alcançar o Céu), um jogo de palavras com Hero e Girl (“gyaru” em japonês).
A franquia Precure ou Pretty Cure começa com Futari wa PreCure em 2004, uma série produzida pela Toei Animation, criada por uma equipe criativa da empresa intitulada de Izumi Todo.
O sucesso dos 49 episódios fez com que não só uma sequência fosse produzida, como inaugurou uma das mais bem sucedidas franquias de garotas mágicas, com atualmente 19 "gerações" diferentes divididas em 21 temporadas, além de vários filmes e produtos.
Já nos anos 2000, tentaram negociar a vinda da 1ª série Pretty Cure com canais de TV brasileiros, porém nenhuma emissora topou a exibição. Anos mais tarde, em 2015, a Saban Brands adquiriu os direitos para uma adaptação de Smile PreCure! (fase de 2012), fazendo uma série de edições, alterando nomes e trilha sonora para transformar o produto em Glitter Force.
Sob alvo de muitas críticas, o animê teve exibição exclusiva pela Netflix e ganhou um item bastante desagradável por aqui: uma dublagem em português feita fora do Brasil, além dos cortes criticados por todos os fãs da série internacionalmente.
Mesmo assim, a parceria com a Saban ainda rendeu a adaptação de mais uma temporada, com Glitter Force: Doki Doki(DokiDoki! PreCure), que até se salvou um pouco por aqui, com uma dublagem feita no Rio de Janeiro. Mas a essa altura a empresa de Haim Saban já não estava mais empenhada na marca, devolvendo-a para a Toei em 2017.
Healin’ Good, de 2020, foi a primeira série a chegar ao Brasil em simulcast (com atraso, mas foi) e trouxe a 15ª geração de heroínas. Já Tropical-Rouge, a 16ª geração, foi a primeira exibida do início ao fim em modelo simultâneo. Desde então, as sequências seguiram em exibição oficial, com legendas, via Crunchyroll.
Bem que a toei podia tentar trazer esse filme pra América Latina que nem ela fez com Slam Dunk