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imagem: bonecos de granblue para tirar foto em imagem editada com o mascote da bgs.
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Brasil Game Show 2023 | A enorme presença da SEGA, a inesperada Cygames e a predominância da Nintendo

Mesmo com a falta de empresas como Sony e Bandai Namco, a BGS contou com bastante conteúdo para os fãs de games japoneses, trazendo não só variedades de jogos, mas também vários convidados internacionais.

A Brasil Game Show, há vários anos, é tida como a maior exposição de jogos do Brasil, então, quando foi anunciado que empresas como a Sony e a Microsoft não estariam presentes na edição de 2023, muitos foram pegos de surpresa. Ainda mais por que a outra gigante dos consoles, a Nintendo — que apenas recentemente voltou a atuar com mais força no Brasil — confirmou presença rapidamente.

Nos estandes de desenvolvedoras, apesar das empresas japoneses normalmente não terem uma presença “fixa”, também foi notável a falta de algumas com atuação mais forte no mercado brasileiro há bons anos, como a Capcom e a Bandai Namco. A presença delas no evento nunca se deu via de regra, mas, principalmente no caso da Bandai Namco, chega a ser uma oportunidade perdida quando se via os saguões da BGS 2023 lotados de cosplays, em ampla parte, de séries de animês e mangás da Shonen Jump — que já ganharam e continuam ganhando vários jogos pela desenvolvedora.

No entanto, o público otaku foi agraciado com duas desenvolvedoras que puxam bem para esse lado: a ATLUS, que chegou através da SEGA no evento, e a Cygames, que veio em uma parceria com uma Nuuvem e foi uma grande surpresa considerando que é uma empresa muito mais de nicho. Para melhorar, nenhuma das duas deixou a desejar quando se tratava de atrativos para o público.

imagem: parte do estande da Sega na Brasil Game Show 2023. Em destaque na foto, a ilustração de capa de Persona 3 Reload

Parte do estande da SEGA na BGS 2023 | Foto: Mari/JBox

A Cygames parecia estar investigando o público brasileiro no evento. O estande em parceria com a Nuuvem era, como de se esperar, focado exclusivamente nos próximos lançamentos para consoles de Granblue Fantasy, a grande franquia da empresa e marco inicial da tentativa de passos mais largos no mundo dos games pela desenvolvedora.

 

CYGAMES

Além de várias estações do já lançado Granblue Fantasy: Versus, era possível testar em primeira mão o sucessor do título de luta, Versus Rising, além de Granblue Fantasy: Relink, um projeto mais ambicioso que está em desenvolvimento há bastante tempo e finalmente deve chegar no início de 2024.

imagem: uma pessoa usando um controle de PlayStation 5 para jogar a demo de Granblue Fantasy: Relink na Brasil Game Show 2023

Demo de Granblue Fantasy: Relink | Foto: Mari/JBox

Versus Rising se mostrou uma evolução clara de seu antecessor, seguindo a linha histórica de jogos de luta com versões aprimoradas de um mesmo jogo.

Além de todos os personagens de Versus jogáveis, a demonstração no evento contava também com a possibilidade de jogar com Siegfried.

Apesar da falta de mais personagens inéditos, o que brilha de verdade na demo é a quantidade de mecânicas introduzidas no novo título, que prometem deixar as batalhas em um ritmo bem mais frenético que do antecessor. Além disso, o jogo conta com ainda mais facilidades para jogadores mais casuais, algo que já era de destaque no lançamento original de Versus.

Granblue Fantasy: Relink era um jogo que, particularmente, tinha medo que vivesse apenas na promessa, porém realmente não parece ser o caso. A demonstração disponibilizada, apesar de curta, mostrou bastante o potencial do jogo.

A batalha contra um chefão, que tomava cerca de 90% do tempo da demo, foi simplesmente incrível. Nela, era possível usar alguns personagens jogáveis como Gran, Katalina, Charlotta, entre outros, e era possível sentir personalidade em cada um deles. Mesmo jogando no modo single player, é possível notar que o game preza pelo senso de trabalho em grupo com habilidades conjuntas e a necessidade real de ajudar e ser ajudado por aliados nos momentos de dificuldade — que podem ser muitos quando se está sendo pressionado por um chefão e seus vários minions ao mesmo tempo. Se o online funcionar bem, a experiência tem tudo para ser ainda mais intensificada ao jogar com amigos no lançamento final.

 

SEGA

O estande da SEGA, quando se tratava de novidades para fãs de jogos japoneses, era facilmente o mais atrativo. Além do grande destaque, Sonic Superstars, a empresa contava também com os esperadíssimos Persona 5 Tactica, Persona 3 Reload, Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name e Like a Dragon: Infinite Wealth — ou seja, jogos das três franquias que formam o carro-chefe atual da empresa para o mercado internacional.

De “bônus”, o estande também contava com estações com a demo de ENDLESS Dungeon, jogo francês publicado pela empresa. Outro destaque do local é que ele trazia três ativações para o público com foco na divulgação de fotos em redes socias, uma para Persona 5, outra de Sonic e outra de Like a Dragon.

A demo de Sonic Superstars pareceu ter sido bastante beneficiada pela proximidade do lançamento, pois oferecia bastante conteúdo para os visitantes da BGS 2023. Assim como de costume da franquia, ela trazia fases novas e antigas que podiam ser jogadas usando Sonic, Knuckles, Tails ou Amy, e, acima de tudo, o jogo definitivamente parece carregar o espírito clássico da série que os fãs tanto amam e, por muitas vezes sentem saudades, mesclado com as mecânicas que trazem o senso de inovação para o game.

Persona 5 Tactica, um dos já vários spin-offs do jogo que popularizou a série de RPGs para o público fora do nicho, traz um jogo táctico que promete ser bem divertido, usando moldes de XCOM, assim como Mario + Rabbids. O jogo usa o sistema de ataques com armas de fogo para introduzir um gameplay que se mescla com o uso de Personas.

Os cenários contam com pequenas barreiras de proteção que podem ser burladas com habilidades especiais, inclusive ataques em grupo vindo direções diferentes, tudo visando simular uma experiência próxima ao do jogo de origem. Infelizmente, a demonstração disponível era bem curta, então não foi possível conferir mais detalhes de como o sistema evolui ao decorrer do jogo.

imagem: televisão com um trecho da demo de Persona 3 Reload. Na tela, o protagonista do jogo e Yukari estão como destaque

Demo de Persona 3 Reload | Foto: Mari/JBox

Já a demo de Persona 3 Reload, inegavelmente o jogo da ATLUS mais esperado pelo público atualmente, nos inseria diretamente na exploração do Tartarus, com a possibilidade de fazer tanto operações de Lua Nova ou Lua Cheia, este segundo com mais possibilidades para o jogador.

O pouco que foi disponibilizado era bem fiel ao jogo original de PlayStation 2, só que com os avanços tecnológicos que justificam a existência do remake, então não dá para expandir muito em questão do que parecia ser de fato novidade. Mas, para os fãs, definitivamente é muito agradável ver um título tão querido tomar uma nova forma nos tempos modernos.

Entre os jogos de Yakuza, o tempo para testar ambos foi bem generoso. Em Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name, somos apresentados logo de cara às novas habilidades do protagonista Kiryu, que, trabalhando como um agente, pode usar ferramentas dignas de um espião futurista, incluindo um drone que luta ao seu lado — tipo de absurdo que combina perfeitamente com a franquia, por mais deslocado que seja.

Após essa primeira batalha, os jogadores ficavam livres durante um bom tempo para explorar um local que mesclava atividades de casino e de coliseu. O coliseu provavelmente era o grande destaque já que, além de Kiryu, era possível jogar com personagens que já são figurinhas marcadas em outros games da série, incluindo Majima, contudo o que mais surpreende é a grande quantidade de personagens jogáveis no coliseu, cada um com um moveset próprio. Além disso, junto de Sonic Superstars, Like a Dragon Gaiden era um dos poucos jogos no estande que já contava com a tradução em português, apesar de ser apenas parcial.

A demo de Like a Dragon: Infinite Wealth também era bem expansiva. Além das batalhas no sistema de turnos, que deve ser a nova regra da franquia principal daqui pra frente, era possível explorar parte de Honolulu, cidade no Havaí que é um dos cenários do game. A demo permitia andar por aí de patinete elétrico, frequentar karaokês e até mesmo fazer uma das cômicas histórias paralelas, além de outros conteúdos.

Para melhorar, quem estava na BGS 2023 podia aproveitar bastante tanto de Infinite Wealth quanto de The Man Who Erased His Name, já que, ao menos nos horários que frequentamos, não havia tanta fila para os jogos.

 

NINTENDO

O grande destaque da SEGA entre os estandes era justamente a quantidade grande do que realmente se tratavam de novidades, principalmente se a compararmos com a sua grande rival de outros tempos, a Nintendo, que contava com um dos maiores estandes da feira, mas apenas com Super Mario Bros. Wonder quando se tratava de jogos ainda não lançados da própria empresa.

imagem: divulgação de Super Mario Bros. Wonder no estande da Nintendo na Brasil Game Show 2023

Divulgação de Super Mario Bros. Wonder no estande da Nintendo | Foto: Mari/JBox

Mesmo com a falta de coisas com acesso antecipado, falar que a Nintendo não trouxe conteúdo para a BGS 2023 é impossível. Era possível testar vários e vários títulos da Big N, o que é ótimo para quem não tem acesso a um Switch ou a comprar vários jogos da empresa, que têm a fama de se manterem caros eternamente.

Era um espaço, no geral, muito chamativo, com atrações para o público em um telão, distribuição de brindes não só para o público geral, mas também exclusivos para quem tem uma conta Nintendo e jogos de outras empresas como o esperado Prince of Persia: The Lost Crown e um espaço exclusivo para títulos desenvolvidos no Brasil.

imagem: trecho da demo de Super Mario Bros. Wonder, onde Mario está transformado em um elefante.

Demo de Super Mario Bros. Wonder | Foto: Mario/JBox

Sobre Super Mario Bros. Wonder, o jogo promete realmente ser tão divertido quanto aparenta. A demo permitia escolher entre todos os personagens que serão jogáveis, desde os clássicos como Mario e Luigi, até os mais secundários como Ledrão (nome em português do Nabbit) e diversas variedades de Yoshis.

Nas fases, logo de cara era possível conferir a transformação de Mario em elefante, que deixava o impacto do personagem mais pesado em todos os aspectos e também as Flores Fenomenais, que alteram o mapa das formas mais malucas e criativas possíveis.

Além disso, foi possível conferir através das flores que guiam o caminho de Mario e companhia pela fases a inédita dublagem em português para um jogo principal da franquia.

Além da Nintendo, outros estandes também estavam distribuindo brindes para quem os frequentasse de alguma forma. Na SEGA, o foco eram coisas pequenas como adesivos ou charmosos broches, um de Sonic e um do personagem de Koromaru de Persona 3 Reload. A Nintendo estava distribuindo pôsteres de Super Mario Bros. Wonder para quem jogasse o game e, quem fosse no balcão da empresa podia conseguir códigos de uma versão especial de Mimikyu para Pokémon Scarlet e Violet, ação rara hoje em dia no Brasil.

Quem tinha conta Nintendo, ao mostrar o QR Code pessoal, ganhava três pequenas peças de acrílico de Super Mario Bros. Wonder. Já na Nuuvem, os brindes só vinham acompanhados das compras. Quem adquirisse algum jogo na plataforma durante o evento, podia levar pra casa como extra uma ecobag de Granblue Fantasy, que vinha acompanhada de bottons oficiais da série.

 

Convidados e Hoyo

Além dos jogos japoneses, o público otaku foi agraciado também pela Hoyoverse, que fez presença no evento com Genshin Impact e Honkai: Star Rail. Além do enorme estande próprio, ela contava com parceria em dois estandes da Cup Noodles e também no estande da Smile One. Apesar de chinesa, é inegável que a Hoyoverse era claramente o grande exponencial voltado aos otakus no evento.

Mas, bom, não é só de estandes que se vive um evento, principalmente um tão grande como a Brasil Game Show e, de certa forma, não houve decepção quando se tratou de convidados vindo do Japão. A Sega mostrou que também estava se fazendo presente com força nesse aspecto e trouxe ao Brasil não só o retorno da Sonic Symphony, mas também três outros convidados do Japão: Takashi Iizuka, diretor criativo de Sonic, Jun Senoue, compositor de várias trilhas também de Sonic, e Ryota Niitsuma, produtor de Persona 3 Reload.

imagem: foto de Naoki Yoshia com o Lifetime Achievement Award dado pela Brasil Game Show

Naoki Yoshida com o prêmio recebido na BGS 2023 | Divulgação: Square Enix

A outra presença internacional do Japão no evento foi nada mais nada menos que Naoki Yoshida, diretor de Final Fantasy XIV e produtor de Final Fantasy XVI que é conhecido popularmente como Yoshi-P.

Como era de esperar, ele foi tratado pela própria BGS como grande destaque entre os convidados deste ano, tendo sido premiado com o Lifetime Achievement Award, comparecendo em entrevistas e também em um Meet & Greet durante três dias ao lado de Koji Fox, diretor de localização de Final Fantasy XVI.

Dentre as entrevistas, infelizmente nós do JBox acompanhamos apenas a de Takashi Iizuka, devido a algumas mudanças e confusões no cronograma do evento.

Jun Senoue e Ryota Niitsuma conversaram com o público fora de períodos planejados pela equipe (principalmente no caso de Niitsuma, que foi anunciado de último hora) e Naoki Yoshida, no dia em que comparecemos ao seu painel, decidiu mudar os planos e tirar fotos com a plateia presente (o que, por um lado, agradecemos, já que foi uma oportunidade única).

O painel com Iizuka foi um tanto breve devido a um longo atraso. Na conversa, ele comentou um pouco sobre sua entrada na Sega em 1992, pincelou sobre como usar tudo que consome como inspiração, além de comentar sobre o estado atual de Sonic, citando a importância do que é nostálgico e do que é inovador, principalmente para Sonic Superstars.

Em resposta mais pessoal, Iizuka aproveitou para admitir que, entre os jogos de Sonic, tem um carinho especial por Sonic Adventure 2 por ter aproveitado bastante o período de desenvolvimento do game. O diretor também entrou no assunto da importância da expansão de Sonic para outras mídias, atualmente com os filmes live-action e Sonic Prime, animação recente da franquia produzida em parceria com a Netflix.

Como comentado em outra matéria, a área de estandes de venda não tinham muitos produtos voltados para os fãs de cultura japonesa, com presença de coisas oficiais majoritariamente apenas pela Lojanime e pela Akiba World. Além das duas, a SEGA (sim, novamente ela) tinha um singelo estande próximo à saído do evento que estava vendendo camisetas e copos de Sonic e de Persona 5. A variedade era pouca, mas houve um esforço também nesse quesito pela empresa.

 

SALDO FINAL

imagem: produtos de Sonic em vitrine que estava no estande de vendas da Sega na Brasil Game Show 2023

Vitrine do estande vendas da Sega | Foto: Mari/JBox

No geral, a Brasil Game Show 2023 serviu bem quem buscava conteúdo de jogos japoneses. Mesmo com a falta de grandes como a Sony e Bandai Namco, o estande cheio de variedades da Nintendo, a forte abrangência da Sega por todo evento e a inesperadíssima parceria da Cygames com a Nuuvem trouxeram certa diversidade que não se vê muito no Brasil.

Em questões de organização geral, a BGS 2023 ainda fica devendo bastante. O palco onde aconteceram as entrevistas ficava logo ao lado de dois locais extremamente barulhentos. No painel com Iizuka, ficou bastante clara a dificuldade de comunicação que houve durante a entrevista por causa da falta de organização desse quesito sonoro, já que várias vezes era possível observar que tanto a tradutora quanto o próprio Iizuka não conseguiam entender o que estava sendo comunicado, além de, obviamente, os espectadores sofrerem com isso.

O espaço das entrevistas com convidados também ser bem pequeno não colaborou muito, já que, mesmo no terceiro dia no evento de presença no evento, o espaço não conseguia conter todo mundo que estava presente para ver o painel de Naoki Yoshida.

Por enquanto, é torcer para que esses e outros problemas não perdurem para que o Brasil possa se firmar como influência internacional no mercado de games, porque, mesmo que a indústria nacional de desenvolvimento de jogos cresça cada vez mais e continue ganhando reconhecimento, fica difícil o mercado evoluir para fora do meio indie se não houver um apoio que facilite, por exemplo, o estabelecimento de contatos, algo importante para quem está nesse meio.

O visitantes da feira, claro, também sofrem bastante com isso, pois não conseguem aproveitar o conteúdo que desejam da forma esperada, por mais que cada estande organize as próprias coisas de maneira individual. A BGS ainda tem muito a melhorar em diversos aspectos, principalmente porque, a esse ponto, o evento é uma vitrine responsável por atrair os olhos de fora para o Brasil. Se vacilar, pode acabar perdendo espaço, já que eventos “menores” estão crescendo cada mais vez e fazendo um trabalho competente que pode chamar mais atenção.


Confira mais fotos da Brasil Game Show 2023:


O JBox teve acesso gratuito à Brasil Game Show 2023 através do credenciamento de imprensa fornecido pelo evento.


O texto presente é de responsabilidade de seu autor e não reflete necessariamente a opinião do site JBox.

2 respostas para “Brasil Game Show 2023 | A enorme presença da SEGA, a inesperada Cygames e a predominância da Nintendo”

  1. Squirtle Boss disse:

    Peguei o último dia de BGS, não estava muito cheio… Acho que não aproveitei tanto porque meu grupo de amigos queria pegar brindes, e eles foram bem fracos.

    Teve um estande, da Logtech, onde ficamos quase duas horas pra pegar um carimbo de três pra no final termos que escolher entre um boné e uma sacolinha de costas, e ganhar um copo. Chega uma hora que você pensa: Saio e diminuo o prejuízo ou fico aqui nessa merda até o final?

    O da Nintendo pedia nove adesivos, que conseguia jogando nove jogos diferentes. Felizmente os staffs foram legais e me deram vários adesivos…. ah, ganhei um chaveiro.

    Pior que a BGS pra onde olhasse eram filas, filas e mais filas… O melhor que poderia fazer era tirar fotos nos painéis e com os cosplayers.

    A comida foi um tapa na cara. Uma água normal, dessas que paga três reais no máximo em qualquer camelô, lá custava dez. A pizza brotinho pesava quarenta reais no seu bolso.

    O estande da Bauducco, voltado pros cosplayers, era o melhor. Havia um cara lotando sua mão de cookies… quase passo com minha sacolinha pra ele encher.

    A abertura foi chata… gente, chegamos cedo e ficaram enrolando com duas apresentadoras chaaaaaaatas até dar quase uma hora. Se não era pro povo entrar logo, que tacassem uma banda enquanto esperávamos.

    Foi legal pela experiência, fiz ótimas fotos, porém, eu esperava mais do maior evento gamer da América Latina.

  2. Alan Bitencourt disse:

    O Evento teve um bom saldo, só a questão da organização que tem que melhorar.

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