A Netflix anunciou ontem (18), em uma reunião de acionistas, que não oferecerá o plano básico para novos assinantes no Brasil — esse é o plano de R$25,90 mensais, que dá direito a uma tela por vez, com suporte a resolução de até 720p (lembrando que recentemente o serviço passou por polêmicas e notificações do PROCON por impedir o uso de duas telas simultâneas em residências diferentes).
A mesma medida será adotada na Alemanha, na Austrália, na Espanha, no Japão e no México. O streaming também aumentou o preço das assinaturas no exterior (EUA e França), ação que em breve deve ser refletida também no Brasil.
Os planos da Netflix são impulsionar as assinaturas com anúncios — atualmente, o plano mais barato é o “padrão com anúncios” (R$18,90 por mês no Brasil). Há ainda os planos “padrão sem anúncios” (R$39,90 por mês) e “premium” (R$55,90 por mês).
A ação soa como uma afirmação da insustentabilidade a longo prazo do modelo de serviço que tornou a Netflix mundialmente conhecida (assinatura sem anúncios): o serviço quer se associar a anúncios para se tornar uma ferramenta essencial para anunciantes (ou ao menos da insustentabilidade dele numa dinâmica de mercado de ações, na qual o serviço precisa sempre estar se expandindo e crescendo para se manter em alta).
Os atuais assinantes do plano básico seguiram dentro da modalidade, ela deixará de ser oferecida apenas para novos assinantes.
Fonte: TecMundo
Prejuízo começou a bater na porta… porem se engana se acham que a solução é essa, quem sabe se tiver mais produções de qualidade do que amparados em panfleto eles saem do vermelho, mas não, o problema é o plano básico… Confia!
A questão não é nem as produções, tem bastante coisa legal e a empresa tá dando lucro. Problema é que empresas privada de grande porte e capital aberto precisam prestar contas com acionistas. Só ficar no verde e dar lucro não é o suficiente, a receita tem que sempre superar a anterior e crescer mais e mais. Aí chega um ponto que precisam subir preços e sacaner os consumidores.
Se estivesse nesse verde que voce está dizendo estariam nem ai pro plano básico… kkkkk, seria troco de pinga pra eles, só não é o que está acontecendo, já teve bastante corte no passado e parece não ter sido o suficiente. O bastante coisa legal da Netflix talvez não dê 2/3 do catalogo. Que pode ter problemas logísticos que afetem isso é em qualquer lugar, porem as produções se fossem realmente tudo isso estariam e muito suprindo as necessidades da empresa, se a receita não está se elevando já começa por ai, tão pedindo pra perder assinantes cada vez mais, ainda mais com um monte de streaming rodando ai.
Vamos deixar de lado o conteúdo, gosto é gosto. Sobre a empresa, ano passado eles tiveram um lucro de 31.6 bilhões de dólares e previsão de crescimento para esse ano. Empresa não tem essa de troco de pinga, o que eles puderem fazer para estancar sangria e aumentar o lucro eles vão fazer.
Começou mais uma vez a p….taria.
31.6 bilhões com demissões, cortes de custos? Não me parece estar sendo suficiente esse valor… Se não estivesse nessa sangria como voce mesmo reconhece eles pouco ligariam para cortar o plano básico, não estão conseguindo sustentar e isso se deve aos produtos em geral com todo respeito medíocres que são parte do problema. Mas enfim, concordemos em discordar se for o caso.
Isso, essa pedra tava sendo cantada a tempos, mas vem serizinha do piratinha q estica cheio de hype e a galera esquece q a empresa tá é afim de atochar no rabo de geral. Mas vai acontecer o de sempre vai ter revolta e geral depois vai pagar pau pra serie modinha da semana.