Em uma landing page do DLSite sobre Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya), promovendo os audiodramas de Lost Canvase Dark Wing, é informado que o mangá original já ultrapassou 55 milhões de cópias vendidas .
São 5 milhões a mais em relação a um dado publicado em 2022, que falava de cópias em circulação — apesar de usarem outro termo, é difícil que saiba quantas cópias o mangá vendeu na relação direta loja-cliente, então deve ser o mesmo dado de circulação, que é o momento no qual a licenciante/editora de fato lucra.
É um crescimento modesto, se comparado com grandes hits do momento, mas talvez significativo para uma obra já encerrada há mais de 30 anos.
No mesmo site, também é informado que o mangá The Lost Canvas tem 3,5 milhões de cópias em circulação — essa informação parece destoante do número divulgado em 2012 de 6,7 milhões de cópias somadas para TLC e TLC: Gaiden, que estava no 5º volume.
Neste ano, a série completa 30 anos da estreia do animê no Brasil, que foi o que possibilitou a vinda do mangá em 2000. O JBox está preparando um documentário especial celebrando o fato, mas até lá relembre nosso TriviaBox dos animês da Manchete pós-Saint Seiya:
O Rio Grande do Sul segue em situação de calamidade pública, passando por uma das piores tragédias da história do estado, após fortes chuvas e enchentes que permanecem em algumas regiões. O governo estadual reativou o PIX do “SOS Rio Grande do Sul”, criado ano passado, quando o estado foi também assolado por fortes chuvas, para receber doações que serão direcionadas para dar apoio humanitário às vítimas. Para ajudar, doe pela chave CNPJ 92.958.800/0001-38.
Alternativamente, há outras opções de doação, que também trabalham com ajuda premente, como a Vakinha (Movimento SOS Enchentes) e as Cozinhas Solidárias, do MTST (oferece comida para desabrigados e necessitados). Os Correios estão recebendo doações de insumos (roupas, itens básicos, alimentos etc) para envio sem custo às vítimas. Se preferir, doe para outra instituição de sua confiança.
Sobre Os Cavaleiros do Zodíaco
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa semanal Shonen Jump em dezembro de 1985. Com autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, marcando época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem mais recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão.
A Crunchyroll disponibiliza a série por streaming atualmente, com dublagem. A obra ainda foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que posteriormente lançou uma versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publicou também uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban, e já anunciou a Final Edition.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás e novels, os títulos Gigantomaquia, Episódio G (ambos primeiramente pela Conrad), Next Dimension, Lost Canvas e Saintia Shô (todos da JBC) foram publicados no Brasil. A NewPOP atualmente republica Episódio G.
Há ainda alguns inéditos no país, como as continuações da saga G: Episode G Assassin e Episode G Requiem; o gaien Memories de Saintia Shô, a novel Golden Age, o mangá isekai Dark Wing, e Rerise of Poseidon. Um quadrinho francês oficial começou a ser publicado em 2022 — sabemos que uma editora brasileira já detém os direitos de publicação, mas não sabemos ainda qual.
Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades (2002-2008), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015) e Saintia Shô (2018, apenas legendado) também foram exibidos oficialmente por aqui. De todos, apenas Saintia Shô não saiu em formato home-vídeo no país.
Em janeiro de 2020, foi lançado o final da primeira temporada do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, mas popularmente conhecido pelo nome em inglês: Knights of the Zodiac. A segunda temporada veio em 2022 pela Crunchyroll, com troca total de elenco na dublagem brasileira.
Você pode conferir um pouco mais da história da série no Brasil no nosso TriviaBox.
Sobre The Lost Canvas
The Lost Canvas (The Lost Canvas Meiou Shinwa) é um spin-off de Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya). Originalmente, o mangá de Shiori Teshirogi foi seriado na Shonen Champion de 2006 a 2011, com 25 volumes, contando uma história sobre a Guerra Santa entre Hades e Atena durante o século XVIII. Após terminar a obra, Teshirogi começou Lost Canvas Gaiden, contando mais detalhadamente sobre cada um dos cavaleiros de ouro da antiga geração. Ambos os mangás vieram para o Brasil pela JBC.
Entre 2009 e 2011, a TMS Entertainment produziu uma animação em duas temporadas de OVAs, cada uma com 13 episódios. Os episódios não abrangem toda a história do mangá, deixando muitos fãs esperando até hoje por uma continuação.
Não é pra menos. Cdz ND tem vendido mais que o próprio mangá clássico. Não faz muito tempo que saiu a notícia que tinha vendo 50 m. Nesse ritmo vai chegar a 100 milhões fácil. Pelo visto mesmo cdz tendo quase 40 anos, tem muita energia pra queimar ainda. E eu logo vou comprar os que faltam ^^
Eu só não tive toda a coleção do clássico porque na época ter tudo comprado das bancas de revista era mais difícil. Como eu nunca morei em capital, não tinha lojas especializadas pra vender toda a coleção fechada nas cidades que morei e eu só fui começar a comprar pela internet pós-2010, antes compras online eu só ouvia falar. Até encontrei uma coleção completa do mangá classico usado, mas eu tinha alguns volumes(não chegava na metade do total), só que o vendedor queria vender toda a coleção, isso na banca dele, mas aí não fechamos negociação. Hoje to a versão digital e não pretendo comprar a coleção completa usada e nem nova, talvez eu pegue uma versão digital melhor se um dia aparecer pra download, mas fora isso vou continuar com o que tenho.
Tenho os 4 mangás originais dos filmes, metade comprei usado, metade novo com a caixinha de papelão que cabia os volumes 3 e 4. Esses eu recomendo.
Só tem uma coleção de mangá que eu quero e essa vou comprar nova. Não tenho espaço pra ter 10 coleções de mangás, pelas minhas contas com essa nova aquisição vou lotar a minha estante e o quarto não cabe outra dessa e como não tenho 1,90, não é uma boa eu mandar fazer uma estante de 2,20m. Quem tem um cômodo da casa dedico apenas a gibis, mangás, livros, aí é outra história, mas esse não é o meu caso.
Ainda assim a série não tem mais o mesmo apelo de antigamente, e adoraria saber a fração desses 55 milhões em cada região do mundo, continentes e países, tem que pegar esses números e esfregar em quem detem os direitos pra ver se acordam pra realidade, valorizar os locais onde a série faz o seu devido sucesso e não o sonho inalcançável do solo americano.
Vendendo mais de 300 mil mangás em média por mês, isso é uma piada. CDZ é religião, quem gosta vai comprar e consumir pra sempre o anime, especialmente aqui na América Latina.
O último volume de ND ficou em quarto lugar na lista da shoseki no Japão, que juntamente com a oricon publica o número de cópias, vendas e etc dos mangás japoneses, teve mais de 200 mil exemplares vendidos.
Nos dados da Akita Shoten, a maioria dos volumes de cdz ultrapassam 300 mil cópias vendidas. Tendência que se mantém como publicado na matéria.
Não cara, o último volume de cdz vendeu mais de 200 mil cópias, porque foi lançado em Tankobon também. Mangás em Tankobon geralmente vendem bem porque tem qualidade melhor que os mangás convencionais.
Cdz permaneceu semanas no topo do ranking da shoseki no Japão. Os mangás de cdz alcançam o topo de vendas inúmeras vezes desde seu lançamento.
Como explicado na matéria cdz em média vende mais de 300 mil mangás por mês, esses números tendem a aumentar com a saga final chegando. Em meros 1 ano e pouco ultrapassou a marca de 5 milhões de mangás vendidos.
O ultimo volume ND lançado ficou na 15 ° posição do ranking oricon com total de vendas 21 mil exemplares, nas semanas seguintes ND nem sequer aparece no ranking de vendas oricon, e o bilu teteia sou eu por não bater palma para um mangá que sempre teve números pífios conseguir vender menos que antes KKKKKKKKKKKKK
Exato. As vinte mil pessoas no concerto do México eram apenas hologramas criados pela própria Toei. As quase 10 mil pessoas na República Domincana eram mais hologramas criados.
Não é pra menos. Cdz ND tem vendido mais que o próprio mangá clássico. Não faz muito tempo que saiu a notícia que tinha vendo 50 m. Nesse ritmo vai chegar a 100 milhões fácil. Pelo visto mesmo cdz tendo quase 40 anos, tem muita energia pra queimar ainda. E eu logo vou comprar os que faltam ^^
Creio que poderia vender até mais. Porém acredito que o mestre Kurumada chegou num ápice de satisfação que não se preocupa com tais números.
Eu só não tive toda a coleção do clássico porque na época ter tudo comprado das bancas de revista era mais difícil. Como eu nunca morei em capital, não tinha lojas especializadas pra vender toda a coleção fechada nas cidades que morei e eu só fui começar a comprar pela internet pós-2010, antes compras online eu só ouvia falar. Até encontrei uma coleção completa do mangá classico usado, mas eu tinha alguns volumes(não chegava na metade do total), só que o vendedor queria vender toda a coleção, isso na banca dele, mas aí não fechamos negociação. Hoje to a versão digital e não pretendo comprar a coleção completa usada e nem nova, talvez eu pegue uma versão digital melhor se um dia aparecer pra download, mas fora isso vou continuar com o que tenho.
Tenho os 4 mangás originais dos filmes, metade comprei usado, metade novo com a caixinha de papelão que cabia os volumes 3 e 4. Esses eu recomendo.
Só tem uma coleção de mangá que eu quero e essa vou comprar nova. Não tenho espaço pra ter 10 coleções de mangás, pelas minhas contas com essa nova aquisição vou lotar a minha estante e o quarto não cabe outra dessa e como não tenho 1,90, não é uma boa eu mandar fazer uma estante de 2,20m. Quem tem um cômodo da casa dedico apenas a gibis, mangás, livros, aí é outra história, mas esse não é o meu caso.
Ainda assim a série não tem mais o mesmo apelo de antigamente, e adoraria saber a fração desses 55 milhões em cada região do mundo, continentes e países, tem que pegar esses números e esfregar em quem detem os direitos pra ver se acordam pra realidade, valorizar os locais onde a série faz o seu devido sucesso e não o sonho inalcançável do solo americano.
Saint Seiya está morto, eles disseram.
VIDA LONGA, LENDÁRIOS CAVALEIROS 🔥🔥🔥 É O CDZ NÃO TEM JEITO 🧠🧠🧠
Vendendo mais de 300 mil mangás em média por mês, isso é uma piada. CDZ é religião, quem gosta vai comprar e consumir pra sempre o anime, especialmente aqui na América Latina.
Os fãs só precisam convencer a Bandai disso com o próprio dinheiro.
Nunca vão convencer, não enquanto a Bandai persistir em seu estado delirante.
O último volume de ND não chegou nem perto de vender 300 mil cópias kkkkkk
O último volume de ND ficou em quarto lugar na lista da shoseki no Japão, que juntamente com a oricon publica o número de cópias, vendas e etc dos mangás japoneses, teve mais de 200 mil exemplares vendidos.
Nos dados da Akita Shoten, a maioria dos volumes de cdz ultrapassam 300 mil cópias vendidas. Tendência que se mantém como publicado na matéria.
Último volume de ND não durou duas semanas no ranking oricon tendo vendido 29 mil cópias kkkkkkkk
Não cara, o último volume de cdz vendeu mais de 200 mil cópias, porque foi lançado em Tankobon também. Mangás em Tankobon geralmente vendem bem porque tem qualidade melhor que os mangás convencionais.
Cdz permaneceu semanas no topo do ranking da shoseki no Japão. Os mangás de cdz alcançam o topo de vendas inúmeras vezes desde seu lançamento.
Como explicado na matéria cdz em média vende mais de 300 mil mangás por mês, esses números tendem a aumentar com a saga final chegando. Em meros 1 ano e pouco ultrapassou a marca de 5 milhões de mangás vendidos.
Espero que o Mestre Kurumada aceite ajuda dos mangakas Soda, Chimaki e Shiore para deixar a saga do Olimpo mais regular.
Último volume de ND Conseguiu a proeza de ficar 5 míseros dias no ranking oricon com um total de 21mil cópias vendidas kkkkkkkkkkkkk
E é pq CDZ é uma franquia fálida… aiai
Tu ta bilu teteia? O cara ta te passando dados e tu nessa de ficar repetindo a mesma coisa de novo e de novo.
O ultimo volume ND lançado ficou na 15 ° posição do ranking oricon com total de vendas 21 mil exemplares, nas semanas seguintes ND nem sequer aparece no ranking de vendas oricon, e o bilu teteia sou eu por não bater palma para um mangá que sempre teve números pífios conseguir vender menos que antes KKKKKKKKKKKKK
Tem razão o William Naruteiro está certo e os NÚMERO OFICIAS DA PRÓPRIA EDITORA ESTÃO ERRADOS. Não enche o saco haterzinho.
Exato. As vinte mil pessoas no concerto do México eram apenas hologramas criados pela própria Toei. As quase 10 mil pessoas na República Domincana eram mais hologramas criados.