Estreou hoje (29) na Netflix o animê O Exterminador do Futuro Zero (Terminator Zero), com dublagem. A versão brasileira foi produzida pelo estúdio MGE, sob direção de Renan Vidal, com tradução de Paulo Noriega e gerência de Karine Fonseca. São 8 episódios.

A mixagem é de Wellerson Rodrigues, com edição por Válery Kelly Silva, e captação de Bruo David, Gabriel Gaia, Hudson de Araujo, Leandro Gouvea, Matheus Soares, Meison Morais, Vitor Lima e Wagner Vieira.

Eiko é vivida por Natália Alves (Darkness em KONOSUBA), a IA Kokoro é interpretada por Taís Feijó (Amanda O’Neill em Little Witch Academia), e Hércules Franco (Ryo Hagane em Beyblade Metal Saga) é Malcom Lee.

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A série foi uma das afetadas pelo vazamento de séries da Netflix, ocorrido recentemente.

Sinopse oficial:

Uma guerreira de um futuro apocalíptico volta a 1997 para proteger um cientista perseguido por um ciborgue implacável.

 

Esse não é o primeiro projeto envolvendo a franquia no Japão: em 2008 foi planejada uma coleção de curtas que seriam escritos por autores japoneses e europeus. Programada para estrear no ano seguinte, foi abruptamente cancelada.

Ainda em 2009, na esteira do lançamento de O Exterminador do Futuro: A Salvação, o icônico T-800 fez uma aparição eu um episódio especial de Doraemon (2005).

No especial, intitulado Doraemon 1-Jikan ‘O-26(furo) Special’ ~Nobita o Aishita~ (Especial de Uma Hora de Doraemon (Banho) 0-26: A Linda Garota que Amava Nobita, em tradução livre), vemos um robô vindo do futuro para destruir o protagonista. O “Terrinaror”, como é chamado nesta versão, aparece como a “arma definitiva”.

A franquia começou em 1984 como uma série de filmes estrelada por Arnold Schwarzeneger como o personagem título. Além de 6 filmes, rendeu uma série para TV, jogos, quadrinhos e outros produtos derivados. Além de Doraemon, a série já fez crossover com Robocop e mais recentemente com Mortal Kombat.

A história começa em 2029, quando a Skynet domina o mundo e as máquinas começam uma guerra contra os humanos. Disposta a vencer, a inteligência artificial de defesa envia um de seus ciborgues para 1984, com a missão de matar aquele que poderia levar os humanos à vitória no futuro.


Fonte: Netflix


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O Rio Grande do Sul segue em situação de calamidade pública, passando por uma das piores tragédias da história do estado, após fortes chuvas e enchentes que permanecem em algumas regiões. O governo estadual reativou o PIX do “SOS Rio Grande do Sul”, criado ano passado, quando o estado foi também assolado por fortes chuvas, para receber doações que serão direcionadas para dar apoio humanitário às vítimas. Para ajudar, doe pela chave CNPJ 92.958.800/0001-38.

Alternativamente, há outras opções de doação, que também trabalham com ajuda premente, como a Vakinha (Movimento SOS Enchentes) e as Cozinhas Solidárias, do MTST (oferece comida para desabrigados e necessitados). Os Correios estão recebendo doações de insumos (roupas, itens básicos, alimentos etc) para envio sem custo às vítimas. Se preferir, doe para outra instituição de sua confiança.