1994 foi um ano de viradas para o Brasil. Foi também nesse ano, em um dia 1º de setembro, que tudo mudou para como enxergávamos a cultura pop japonesa por aqui. Estreava naquele dia, pela Rede Manchete, a série Os Cavaleiros do Zodíaco: um fenômeno e um marco que fez com que nos reuníssemos até hoje para celebrar esse tipo de arte.
No vídeo a seguir, trazemos uma pequena homenagem a essa data:
Obrigado, “Seiya e os outros!”
Documentário
O JBox prepara um documentário para contar um pouco da história da primeira passagem de Saint Seiya no Brasil, e o seu impacto cultural. Ainda não temos uma data de lançamento, mas o projeto segue em desenvolvimento.
Se ainda não viu, confira o trailer abaixo:
Época inesquecível pra mim🥺. Fico feliz em ter vivido e acompanhado esse fenômeno que culminou no boom dos animes no Brasil. Valeu Jbox, por não deixar essa data tão especial passar em branco 🥰.
Aguardando ansioso pelo documentário. Conhecendo o trabalho de vocês, com certeza vai ficar uma obra prima 👏.
Apesar de estar longe do seu auge, é ainda assim uma série inesquecível e que mesmo hoje em dia emociona em diversos momentos. Viva aos 30 anos!!!
E hoje mesmo após 40 anos o mangá vive seu melhor momento e cresce de maneira acelerada, além de arrastar uma multidão por onde passa mesmo nos dias de hoje. Vida longa a cdz e que a Toei anuncie logo o ND.
Meu Deus, como o tempo passa e é cruel…
Foi uma época que o Brasil estava se recuperando de uma inflação melhorou a economia com o plano real apesar das perdas e vitórias no esporte 1994 foi um marco para o anime, CDZ foi um divisor de aguas fez os dubladores deixarem de ser anônimos, antes da aquele ano os dubladores eram pessoas desconhecidos da mídia apesar muitos fazia peça de teatro, exemplo o Mauro Eduardo a voz do Ninja Jiraya, Seto Kaiba e Inuyasha apesar de ser anônimo e fazia teatro tinha um irmão famoso o Paulinho Lima era criança do trenzinho fazia parte dos marotos e ex-marido da Mara Maravilha.
Certeza de que já pensaram nisso e tiveram seus motivos para descartar, mas não custa reforçar: os fãs vão adorar ajudar se disponibilizarem um meio de doar para que o documentário fique o melhor possível e saia no tempo certo. Mesmo quem não é da época ou não é fã da série o fará.
Dinheiro compra não só tempo, mas qualidade, o que atrai visibilidade para o potencial lucrativo desse tipo de produto, que, sendo de graça ou não, pode ser bem estudado e fornecer métricas que possam chamar a atenção de empresas ou outros profissionais independentes a investir em iniciativas do tipo ou outras coisas relacionadas, ou ao menos convencer que há mérito em fazer uma pesquisa de mercado mais aprofundada no nicho por quem tiver orçamento e interesse.
Tá, envolver dinheiro alheio que talvez nem seja necessário implica um aumento de responsabilidade que os produtores do documentário podem nem ter tempo de assumir. Mas imaginem as oportunidades que o JBox já propocionou, contra todas as probabilidades, e as que já perdeu, como, por exemplo, o fato óbvio de que insistir no podcast desde a primeira vez que tentaram nos anos 2000 certamente estaria dando frutos hoje com certa dedicação. No mínimo, as métricas poderiam agregar no media kit do site, que pode potencializar a divulgação já existente de iniciativas, parcerias e a viabilizar a melhora do mercado aqui. Lembrando que o berço do YUYU20 surgiu de uma longínqua entrevista do JBox com o Hans Zeh, que liberou as gravações das músicas sem cortes ao público pela primeira vez, que hoje tomam a internet sem que se saiba a origem dos arquivos, numa época em que nem se imaginava que pagar por Spotify e concorrentes se tornaria mais comum do que mp3 players.
Confessemos: fingimos que o mercado brasileiro de mídia japonesa vai muito bem só porque melhorou bastante, mas bom mesmo está só para quem está lucrando mesmo disponibilizando oficialmente o conteúdo com qualidade medíocre ou carente de valor agregado. Uma boa parte do problema é que, apesar de o público ter poder de compra, não se consegue mostrar que a qualidade do conteúdo oficial faz diferença entre um fracasso, um lucro aceitável e um sucesso verdadeiro. Sem contar que não conseguimos ser ouvidos em decisões básicas sobre quais produtos localizar/recuperar. O que seria da rentabilidade da Disney, por exemplo, se não tivesse há décadas uma sólida política de manter um certo padrão de qualidade na localização dos seus conteúdos?
Depender de Crunchyroll, Animes Onegai, Netflix etc. para o aumento dessa régua não inspira otimismo. Quem sabe, a iniciativa de fãs com a ajuda de outros fãs, queimando o cosmo juntinho, não faça um milagre acontecer?
O tempo passou e lembro quando assisti sem pretensão alguma e acabei gostando do anime.
Tenho daquela época álbuns de figurinhas e até o CD, além de alguns mangás em japonês.
"Seiya e os outros", kkkkk! Cavaleiros do Zodíaco sempre será um marco na nossa cultura pop, além de abrir as portas para muitos outros animes e tokusatsu também ajudou a trazer veículos como a revista Herói e o próprio JBox aqui.
No que se refere a Tokusatsu, o sucesso de CDZ, diminuiu os investimentos em Tokusatsu, e aumentou o de animes.
Pós sucesso de CDZ, de Tokusatsu inédito só tivemos Kamen Rider Black RX, e Solbrain, e os não Japoneses Power Rangers.
Não peguei a estreia. Quando vi pela primeira vez, já estava bem adiantado.
Meu 1º episódio foi o da luta do Yoga contra o Camus na casa de Libra ( e pra completar eu também sou do signo de Aquário 😅).
Poucos episódios depois aconteceu a primeira reprise na Manchete. Eu devo ter sido o único que ficou contente com a reprise naquela época, já que não tinha pego desde o começo, há, há.
Da época da Manchete, Tive as figurinhas e o álbum das balas Zung, pena que não guardei 😔.
Em comemoração aos 30 anos, estou revendo a minha coleção de DVDs da Playarte, desde Julho, já estou nos episódios da casa de leão.
Tenho aqueles albúns da Zung, bons tempos quando comprava as balas no mercadinho da esquina.
Eu tenho a série baixada com 3 aúdios (original,gota Mágica e Alamo) eo primeiro blueray (que hj está uma raridade) sendo vendido até pela Amazon por um preço bem salgado.
As inesquecíveis balas Zung.
A dublagem da Gota Mágica, é muito nostálgica, Mas desde a reestréia de CDZ pelo Cartoon Network, considero a dublagem da Álamo melhor.
Correções, personagens que não trocam de voz ao longo da série, e até substituições de vozes que ficaram muito melhor na versão da Álamo, como no caso do Miro de escorpião e do Bado de Alcor da saga de Hasgard.
Claro que senti falta da voz clássica da Marim por exemplo, mas também gosto da nova voz, que hoje pra mim já é tão clássica quanto.
Te dizer que não escutei quase nada da dublagem nova, mas sei que mudou de alguns sim.
Sou meio preconceituoso com redublagem (caso De Volta para o Futuro) que algumas achei ruins.
Também não curto redublagens, a de cavaleiros é uma extrema exceção pra mim.
Outra que eu até gosto, mas prefiro a dublagem original da Manchete, é Yu Yu Hakusho. Até acho que na redublagem a interpretação e a entrega por parte dos dubladores, ficou até superior a primeira, mas o que mais me incomoda é que exageraram demais nas gírias, não que na primeira também não tenha , mas acho que na primeira versão as gírias eram mais pontuais, e não alteraram tanto as falas como na redublagem.
Caraka….sério?
Até a dublagem de Cdz em algumas coisas eu gostei do pelo que falam na redublagem….agora Yuyu Hakushô, não consegui assistir com dublagem nova.
Como eu disse, eu até gosto da segunda versão, ela não é ruim, e não chega a ser algo que comprometa a obra em si.
Mas, por exemplo… no início da história tem a cena do Yusuke na forma de espírito incorporado no Kuabara, quando ele chega por trás da Keiko e apalpa o peito dela, na primeira versão ele diz "Keiko, quem sou eeuu?", já na segunda versão vira… "Eeeii.. Chuchuca".
Entre outras, durante a série, como:
"Você e grande mais não é dois, eu sou pequeno mas não sou metade".
"Para o mundo que eu quero descer, para o bonde que Isabel caiu."
Entre diversas outras.
"Crescer de maneira acelerada" e "arrastar uma multidão onde passa" é um delírio absoluto. CDZ nunca foi relevante fora do Brasil e poucos países da Europa e Ásia (nem no Japão é relevante). Respeito a franquia e a história que ela tem no Brasil, também respeito quem gosta dela, mas isso aí já é maluquice.
Essas "atualização" nas girias não curti.
Ps: eles dublaram os golpes?
Pq se não estou errado…tinha alguns personagens que falavam o nome do golpe original.
Pois é, o que mais me incomodou na redublagem foram essas gírias exageradas.
Quanto aos golpes, ficaram como no original: Leigun, Leiken, Rose Whip
… exceto o Chamas negras mortais do Riei.
O problema de vocês é que vocês confundem relevância com ser um megahit. Cavaleiros foi megahit nos anos 80,hoje não é mais,tudo bem com isso. Porém dizer que é irrelevante é loucura pois seria admitir que obras como Astro Boy,Cyborg 009,Harlock,Devilman e etc. também não tem expressão porque não vendem como um Dragon Ball ou One Piece da vida. Parem de falar besteira,pelo amor de Deus.
"Se só houver apenas um fã de CDZ no mundo,serei eu. Se acabarem os fãs de CDZ no mundo,podem ter certeza que eu fui de Vasco." Viva a amizade,vida longa lendários cavaleiros! ❤️
Só passando pra dizer que odeio a dublagem de Naruto, se vc gostou blz.
Que dramatico Kilua…
Essa data deveria ser feriado! CDZ é um marco sim! Apenas precisa ser tratado melhor atualmente pelo mestre Kurumada e Toei.
Eu comecei assistir cdz nas 12 casas na 1°exibição da Manchete, minha mãe gravava em VHS e assistia nos fds. Aí qnd reprisou pude assistir tudo. Chorava horrores qnd o Hyoga morria. Infelizmente minha vó jogou minha coleção, só sobrou o cd de músicas. É claro q comecei uma nova coleção de revistas, DVDs, bonecos, cloth myth, jogos, etc ⁸
Exatamente. Cdz é o trigésimo mangá mais vendido da história do Japão, e está subindo posições mesmo após 40 anos. Cdz tem boas vendagens hoje e já é uma obra estabelecida no mercado global.