Vazamentos da edição mais recente da Champion RED, da editora Akita Shoten, divulgaram que, além de uma one-shot especial presente nesse volume, o mangaká Masami Kurumada começará um novo projeto por volta do 3º trimestre de 2022, no verão japonês (nosso inverno, de junho a setembro).
Não foi revelada qual seria a série, mas a imagem postada nas redes se parece com Musashi Asuka, de Fuuma no Kojiro, conhecido aqui também como Kojiro e os Guardiões do Universo. A mensagem diz que é o “retorno de um homem lendário”, reforçando se tratar da volta de uma série do autor. Não está ainda confirmado que trata-se de Kojiro.
A história original foi publicada entre 1982 e 1983 pela famosa Weekly Shonen Jump (casa de Dragon Ball, One Piece e dos próprios ‘Cavaleiros‘), rendendo 10 volumes encadernados. Tudo começa quando uma escola de ensino médio com raízes nas artes marciais, chamada de Hakuo, começa a perder seus alunos para a escola rival, a Seishikan.
Os estudantes que se recusam a fazer a transferência para a Seishikan são ameaçados e feridos, em um esquema bem desleal. Para contornar a situação, a Hakuo contrata o clã ninja Fuuma para que ajude a enfrentar a Seishikan, e este envia o jovem Kojiro. É o ponta pé para a acender uma guerra de clãs tradicionais.
Kojiro tornou-se anime só depois do sucesso dos Cavaleiros, em uma série de OVAs iniciada em 1989. A “Saga Yasha” rendeu 6 episódios produzidos pelo estúdio animate Film (o mesmo de Guyver), com o mesmo designer de Seiya e cia, o saudoso Shingo Araki.
Quatro desses episódios foram lançados no Brasil na década de 1990, com o título de Kojiro – Os Guardiões do Universo – uma referência marketeira ao tema primeiro de abertura dos Cavaleiros na Manchete – direto no mercado de home-video, em VHS. Cogitou-se uma exibição na TV, dentro do programa Sessão Super-Heróis na CNT (criado pela Sato Company), mas nunca aconteceu, embora imagens de Kojiro aparecessem na abertura.
Mais 6 episódios (Saga “Sacred Sword War“) saíram no Japão em 1990, e 1 especial de 50 minutos (Saga “Rebelião“) em 1991. Em 2003, uma sequência em mangá chamada de Fuuma no Kojiro: Yagyuu Ansatuchou começou a ser publicada pela mesma Champion RED, chegando ao fim em 2006, com 3 volumes. Em 2007, foi a vez de uma série live-action, com 13 episódios estrelados por Ryouta Murai (Yusuke Onodera em Kamen Rider Decade) na pele de Kojiro.
A obra já teve uma nova minissérie em 2019, inclusa em uma reedição especial do mangá lançada pela editora Shogakukan (apesar da minissérie sair pela Akita).
Fonte: Santos de Bronze
Fuuma no Kojiro de longe é uma das piores, se n a
pior, obra do Kurumada. O mangá começa se propondo como uma competição escolar com ninjas, mata isso em 2 páginas, vira a famosa briguinha de um a um com um monte de personagem q aparece do nada e morre sem vc se importa e se arrasta nisso até o fim com o direito ao Kurumada desistir até de desenhar rostos em alguns personagens.
Mas a escolha do spin off do Musashi Asuma é boa, pois era o único personagem interessante da história com uma historia de fundo bacana.
A Silhueta parece com o arquétipo Ikki.Grandes Mangaka criam arquétipos de design de personagem e os usam em suas obras;Isto começou com Osamu Tezuka.
Cara, ser pior que BT’X é um esforço tremendo. Aliás, o Kurumada praticamente só fez lixo na carreira, pouquíssima coisa dele se salva e chega ao menos no medíocre.
Se chama Star system. Mas o Kurumada não sabe dosar, pq o Tezuka ainda fazia protagonistas com caras diferentes enquanto o Kurumada só faz o mesmo elenco e o protagonista é sempre o mesmo. Algumas vezes ele até se repete na mesma obra e você vê três Shiryus como no Fuma no Kojiro.
Yahahahaha! Com certeza. Muito do q gostamos de CDZ vem mais da Toei do q do mangá original em si, mas né o fã maluco acha q gosta do “mestre”.
Agora saber essa de BT’X foi doidera.
Discordo fez muita obra boa
Ring ni kakero top
Fuuma no kojiro top
E btx também e sao melhores que cdz
Discordo coloco.uma das melhores com btx e.ring ni kakero