Foi divulgado hoje (25) um novo trailer para a nova adaptação animada de Samurai X (Rurouni Kenshin). Recentemente foi confirmado que a série estreia em julho.
Confira:
A nova animação é um remake produzido pelo estúdio LIDEN FILMS, readaptando o mangá. A direção é de Hideyo Yamato (Cells at Work! Code Black), com roteiro de Hideyuki Kurata (Girls’ Frontline), desenho de personagens de Terumi Nishii (JoJo Parte 4). Soma Saito e Rie Takahashi assumem os papéis de Kenshin e Kaoru.
Não sabemos ainda se a adaptação incluirá o arco de Hokkaido, cuja seriação foi interrompida em 2017 quando o autor, Nobuhiro Watsuki, foi detido em posse de pornografia infantil. Contudo, retornou em 2018, após o pagamento de multa.
Batizado por aqui como Samurai X, Rurouni Kenshin é um mangá de Nobuhiro Watsuki, publicado entre 1994 e 1999 na revista japonesa Weekly Shonen Jump, contando a história de um exímio ex-assassino conhecido como Battousai, o retalhador. Assumindo a identidade de Kenshin Himura, ele resolve virar um andarilho que prega a filosofia da “espada para a vida” durante a Era Meiji, se recusando a matar novamente.
Um dos maiores sucessos da revista, o mangá virou animê pelo Studio Gallop e pelo Studio Deen (a partir do episódio 67) em 1996, rendendo 95 episódios para TV e um longa-metragem em animação. Posteriormente, também ganhou algumas séries de OVA e uma trilogia live-action de sucesso no cinema japonês. Em setembro de 2017 ganhou uma continuação em mangá na revista Jump SQ, chamada de Rurouni Kenshin: Hokkaido Arc(Arco de Hokkaido), que já reúne 2 volumes encadernados – a publicação chegou a ser paralisada por alguns meses, devido à condenação do autor pela posse de pornografia infantil (saiba mais aqui).
O animê original foi exibido em parte pela Rede Globo em 1999, marcado como uma das séries japonesas mais editadas pela emissora, com cortes em cenas violentas que faziam às vezes 2 episódios serem condensados em um. Em 2001, passou a ser exibido pelo Cartoon Network de forma “mais integral”, apenas com cortes pontuais feitos pela distribuidora Sony. Na íntegra, a série foi exibida pelo Animax em 2008, mas em nenhuma das emissoras o último episódio foi exibido, permanecendo inédito no Brasil.
O mangá foi um dos primeiros títulos de destaque da Editora JBC, que publicou a partir de 2001 no formato “meio-tanko”, sendo metade dos volumes originais japoneses, rendendo 56 edições. Com o título original, Rurouni Kenshin, os quadrinhos voltaram às bancas em edição especial em 2012, encerrando com a numeração original japonesa de 28 volumes. A empresa também publicou e republicou o especial A Sakabatou de Yahiko, além de novels e uma enciclopédia chamada Kenshin Kaden. Em 2016, ainda houve o lançamento de Tokuhitsuban, mais um especial derivado da série (uma espécie de “versão do autor” para os filmes). Vale destacar também a vinda do autor ao Brasil, promovida pela editora em 2015. Watsuki participou de um encontro onde distribuiu autógrafos.
O animê está disponível com legendas na Funimation.
Tenho uma leve impressão de que a Netflix adquirirá o remake, aproveitando de que eles já tem a exclusividade dos dois últimos filmes live-action. Provavelmente só assim pra o anime ter esse nome ocidental como acontece no resto da franquia, já que quando é anime indo pro Crunchyroll raramente tem título adaptado (apesar deles estarem mudando isso de certa forma ultimamente). Podem me julgar à vontade, puristas, mas eu gosto desse nome simplificado rs A propósito, capaz de um certo usuário aqui do blog chiar por causa do que falei kkkk
Quando colecionava mangás fui em uma banca e perguntei se tinha o mangá do Rurouni Kenshin. Depois que o jornaleiro falou “HAN?!”, eu respondi: Um de samurai…
Algo me diz que vão nerfar as ganhas as partes sangrentas, principalmente quando o Saito entra na história , tomara que eu esteja errado. Namoral com ou sem censura só quero ver uma adaptação mais fiel da saga Enishi o filme foi legal, mas faltou muitas técnicas, do Enishi a principal de usar a espada para dar o salto e o Kenshin não usou nem citou o wattoujustu que é o contrário do battou sendo técnicas de embainhamento de espada o que o salva nessa luta
Eu até entendo a situação kkkk Em contraparte com o otaku nostálgico, tem o otaku que se acostumou com a versão legendada do anime ou leu a republicação da JBC que usa o título original. Já sobre o resto das adaptações lançadas aqui, não tem como: o título Samurai X quase que se tornou uma obrigação das empresas pro público mais antigo se familiarizar. Primeiro a Sony Pictures fez isso, depois a JBC no lançamento original do mangá, depois a Focus Filmes, depois a Netflix. Se o título funcionou de começo no país, outras empresas copiam.
Nota que nos EUA quase usariam esse nome também, já que a Sony inicialmente foi a primeira que iria trabalhar com o anime lá também. No entanto, a dublagem da Sony por lá foi um flop total (principalmente de marketing) e a série original acabou tendo uma nova dublagem por lá (e por outra empresa) sob o título original. Com isso, por lá, todos os lançamentos posteriores acabaram tendo o título original, enquanto aqui e no resto da América Latina (e provavelmente em diversos países asiáticos) a franquia continua sendo batizada como Samurai X para diversos lançamentos, aproveitando que o nome vingou.
O ideal é esperar começar a saga do Enishi nesse remake e colocar na coleção junto com o anime antigo, assim não se perde o anime original (q não vai ser superado por esse de jeito nenhum) e fica completa a série com essa saga que estava faltando! \o/
Vou fazer papel do diabo. Mais lei japonesa e pra japoneses. Não tem oq fala sendo que aqui e ocidente. até pq pra ser preso por isso no Japão tem que ser flagado com menor de idade. E posse de foto e isso aí só. E bizzaro mais e a realidade. E só separa a obra do autor e foda-se ele
Caraka…achei muito estranha o estilo de arte, posso estar sendo nostalgista…mas ainda prefiro o antigo. Minha duvida é…será que vão “amenizar” as cenas mais violentas? Tenho até medo quando sai esses “remaster” de animes mais antigos…trauma de Dragon Ball Kai, imagina quando sair um Cavaleiros do Zodiaco ou Yuyu Hakusho.
O anime clássico já deu uma aliviada, como na luta do Saito contra o Usui em que o policial corta o espada cega ao meio…
Agora vi que alcunha dela foi mal traduzido pra caramba no anime. Espada Cega faz parecer que a espada dele não tem fio, quando o mangá traduziu como Espada Sem Luz (ou seja, espadachim cego).
Se fosse aqui, podia ser apanhado em flagrante com uma criança nua que em 2 dias já tava solto e dependendo da classe social ou influência nem seria divulgado. Ou vocês acham que isso tipo de apetite bizarro não existe entre pessoas famosas e influentes daqui. A diferença é que no Japão não está todo mundo morrendo de fome e por isso não é tão fácil(embora amplamente possível) abafar tudo com grana.
Sendo muito fiel ao mangá, e não tendo cortes, já tá ótimo. Se for adquirido pela Netflix podemos esperar muitos episódios. Mas tem grandes chances de sair na crunchyroll.
A cultura Japonesa é bem diferente do ocidente, lá tem um costume estranho que as mulheres mais velhas se vestem para ficar parecidas com meninas jovens, já que os homens preferem mulheres muito mais jovens, além do mais se alguém tiver apenas 20 anos lá no Japão já é considero velho. Eles têm esse costume de alta exigência com a idade, a exigência se torna maior se for mulher.
Pelo menos lá no Japão tem perpétua e pena de morte, e a corrupção lá tem uma punição severa, ao contrário do Brasil que nem tem lei direito. Infelizmente esses crimes de pedofilia quando são cometidos por pessoas com grande influência ou classe social, não tem uma punição severa.
Tenho uma leve impressão de que a Netflix adquirirá o remake, aproveitando de que eles já tem a exclusividade dos dois últimos filmes live-action.
Provavelmente só assim pra o anime ter esse nome ocidental como acontece no resto da franquia, já que quando é anime indo pro Crunchyroll raramente tem título adaptado (apesar deles estarem mudando isso de certa forma ultimamente).
Podem me julgar à vontade, puristas, mas eu gosto desse nome simplificado rsA propósito, capaz de um certo usuário aqui do blog chiar por causa do que falei kkkk
Quando colecionava mangás fui em uma banca e perguntei se tinha o mangá do Rurouni Kenshin. Depois que o jornaleiro falou “HAN?!”, eu respondi: Um de samurai…
Como vi por ae: Simplesmente o Harry Potter Otaku (n to confundindo co Mashle n).
EU NÃO SEI NÃO MAIS TEM CARA HIDEVE
Algo me diz que vão nerfar as ganhas as partes sangrentas, principalmente quando o Saito entra na história , tomara que eu esteja errado.
Namoral com ou sem censura só quero ver uma adaptação mais fiel da saga Enishi o filme foi legal, mas faltou muitas técnicas, do Enishi a principal de usar a espada para dar o salto e o Kenshin não usou nem citou o wattoujustu que é o contrário do battou sendo técnicas de embainhamento de espada o que o salva nessa luta
Eu até entendo a situação kkkk
Em contraparte com o otaku nostálgico, tem o otaku que se acostumou com a versão legendada do anime ou leu a republicação da JBC que usa o título original.
Já sobre o resto das adaptações lançadas aqui, não tem como: o título Samurai X quase que se tornou uma obrigação das empresas pro público mais antigo se familiarizar. Primeiro a Sony Pictures fez isso, depois a JBC no lançamento original do mangá, depois a Focus Filmes, depois a Netflix. Se o título funcionou de começo no país, outras empresas copiam.
Nota que nos EUA quase usariam esse nome também, já que a Sony inicialmente foi a primeira que iria trabalhar com o anime lá também.
No entanto, a dublagem da Sony por lá foi um flop total (principalmente de marketing) e a série original acabou tendo uma nova dublagem por lá (e por outra empresa) sob o título original. Com isso, por lá, todos os lançamentos posteriores acabaram tendo o título original, enquanto aqui e no resto da América Latina (e provavelmente em diversos países asiáticos) a franquia continua sendo batizada como Samurai X para diversos lançamentos, aproveitando que o nome vingou.
O ideal é esperar começar a saga do Enishi nesse remake e colocar na coleção junto com o anime antigo, assim não se perde o anime original (q não vai ser superado por esse de jeito nenhum) e fica completa a série com essa saga que estava faltando! \o/
Até arrepiou, na espera desse remaster a anos
Cuidado com o que fala, amigo. O nome dessa plataforma é uma praga…
No Japão o cara ser lolicon não pega nada, é só pagar uma multinha
Atualmente a crunchyroll já tá traduzindo alguns títulos, mas sim tem cara de Netflix, o ruim é não ter simulcast.
Tem mais cara de Netflix.
É isso ai galera, o crime compensa no Japão
Na vvd nao vejo motivo para alterar o nome do anime pelo qual ficou famoso no ocidente.
Uma coisa é certa pra manterem o título em lançamentos posteriores: estratégia de marketing em cima de nostalgia.
De qualquer forma, é compreensível quando decidem botar ou não botar o nome original, dependendo da empresa que vai trabalhar com o produto.
Vou fazer papel do diabo. Mais lei japonesa e pra japoneses. Não tem oq fala sendo que aqui e ocidente. até pq pra ser preso por isso no Japão tem que ser flagado com menor de idade. E posse de foto e isso aí só. E bizzaro mais e a realidade. E só separa a obra do autor e foda-se ele
Não e diferente do Brasil. Aqui bandido também.
Por mim poderiam fazer isso com outros animes… acredito até que fariam se fosse na época da Manchete.
Dava pra gente fazer uma lista de como esses nomes ficariam…
Eu tô nem aí, vou assistir de qualquer jeito
Aah eu também tô nem aí.eu amo essa obra desde criança e vou assistir e foda-se e isso aí mano
Caraka…achei muito estranha o estilo de arte, posso estar sendo nostalgista…mas ainda prefiro o antigo.
Minha duvida é…será que vão “amenizar” as cenas mais violentas?
Tenho até medo quando sai esses “remaster” de animes mais antigos…trauma de Dragon Ball Kai, imagina quando sair um Cavaleiros do Zodiaco ou Yuyu Hakusho.
O anime clássico já deu uma aliviada, como na luta do Saito contra o Usui em que o policial corta o espada cega ao meio…
Agora vi que alcunha dela foi mal traduzido pra caramba no anime. Espada Cega faz parecer que a espada dele não tem fio, quando o mangá traduziu como Espada Sem Luz (ou seja, espadachim cego).
Se fosse aqui, podia ser apanhado em flagrante com uma criança nua que em 2 dias já tava solto e dependendo da classe social ou influência nem seria divulgado. Ou vocês acham que isso tipo de apetite bizarro não existe entre pessoas famosas e influentes daqui.
A diferença é que no Japão não está todo mundo morrendo de fome e por isso não é tão fácil(embora amplamente possível) abafar tudo com grana.
Sendo muito fiel ao mangá, e não tendo cortes, já tá ótimo. Se for adquirido pela Netflix podemos esperar muitos episódios. Mas tem grandes chances de sair na crunchyroll.
A cultura Japonesa é bem diferente do ocidente, lá tem um costume estranho que as mulheres mais velhas se vestem para ficar parecidas com meninas jovens, já que os homens preferem mulheres muito mais jovens, além do mais se alguém tiver apenas 20 anos lá no Japão já é considero velho. Eles têm esse costume de alta exigência com a idade, a exigência se torna maior se for mulher.
Pelo menos lá no Japão tem perpétua e pena de morte, e a corrupção lá tem uma punição severa, ao contrário do Brasil que nem tem lei direito. Infelizmente esses crimes de pedofilia quando são cometidos por pessoas com grande influência ou classe social, não tem uma punição severa.
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