Segundo supostos vazamentos da revista Shonen Champion, o final de Os Cavaleiros do Zodíaco: Next Dimension está descrito como “fim da prequela”. Não ficou claro o que isso indica, mas o mais fácil de se pensar é que se trata de um “final da primeira parte”.
Anteriormente foram divulgados planos para o mangá se encerrar dentro de mais 16 capítulos, mas agora não se sabe mais se eles serão a conclusão de toda a série ou se esses 16 capítulos seriam a conclusão dessa “prequela”.
A obra de Masami Kurumada começou a ser seriada em 2006, promovida como um ponto de vista da história da Guerra Santa anterior, supostamente complementada pelo spin-offLost Canvas (que começou a seriação pouco depois). Contudo, se afastou da outra história e virou a sequência da série clássica ao colocar Saori e os cavaleiros de bronze viajando para o passado, com o objetivo de roubar a espada de Hades e curar Seiya.
Kurumada publica capítulos em “blocos” (ou temporadas), por isso a obra passa por frequentes “hiatos” — a leva mais recente veio em 2021. A JBC publica o mangá no Brasil.
A história também está sendo inserida aos poucos no jogo Saint Seiya Awakening, sendo a primeira vez a ser adaptada fora dos quadrinhos.
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa semanal Shonen Jump em dezembro de 1985. Com autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, marcando época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem mais recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão.
A Crunchyroll disponibiliza a série por streaming atualmente, com dublagem. A obra ainda foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que posteriormente lançou uma versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publicou também uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban, e já anunciou a Final Edition.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás e novels, os títulos Gigantomaquia, Episódio G (ambos primeiramente pela Conrad), Next Dimension, Lost Canvas e Saintia Shô (todos da JBC) foram publicados no Brasil. A NewPOP atualmente republica Episódio G.
Há ainda alguns inéditos no país, como as continuações da saga G: Episode G Assassin e Episode G Requiem; o gaien Memories de Saintia Shô, a novel Golden Age, o mangá isekai Dark Wing, e Rerise of Poseidon. Um quadrinho francês oficial começou a ser publicado em 2022 — sabemos que uma editora brasileira já detém os direitos de publicação, mas não sabemos ainda qual.
Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades (2002-2008), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015) e Saintia Shô (2018, apenas legendado) também foram exibidos oficialmente por aqui. De todos, apenas Saintia Shô não saiu em formato home-vídeo no país.
Em janeiro de 2020, foi lançado o final da primeira temporada do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, mas popularmente conhecido pelo nome em inglês: Knights of the Zodiac. A segunda temporada veio em 2022 pela Crunchyroll, com troca total de elenco na dublagem brasileira.
Você pode conferir um pouco mais da história da série no Brasil no nosso TriviaBox.
Essas coisas é que prejudicam demais a obra, falta de foco e motivação do autor, ele vai levar uns 50 anos para produzir algo que deveria ser feito em 5.
Kurumada já provou que isso é impossível o futuro canônica da série, vai sair da mãos dele, pois a ideia de Lost Canvas era ser essa prequel porém ele aproveitou algumas ideias e vez sua própria versão em Next Dimension é possível ver o futuro dos heróis em outras obras, mas o cânone vai ficar na mão do criador, tanto a arte quanto o roteiro.
Vários mangaká deviam fazer algum assim, o exemplo maior é o Togashi, que por motivos de saúde não pode continuar sua obra, Kurumada tem problema nas mãos e deveria passar pra outra pessoa fazer as artes..
Parei de ler o Next Dimension quando apareceu o “centauro”. Mais especificamente, quando mostou como o cara se tornou um centauro. Pra mim, aquilo foi a gota d’água.
Está na hora de CdZ voltar ao rumo.
Só falta o Kurumada fazer mais uma parte daqui uns anos….e voltar a Ring ni Kakero ou alguma das suas obras antigas.
Torço pro Mestre Kurumada apenas cuidar do roteiro e deixar outro mangaká desenhar.
Essas coisas é que prejudicam demais a obra, falta de foco e motivação do autor, ele vai levar uns 50 anos para produzir algo que deveria ser feito em 5.
Kurumada já provou que isso é impossível o futuro canônica da série, vai sair da mãos dele, pois a ideia de Lost Canvas era ser essa prequel porém ele aproveitou algumas ideias e vez sua própria versão em Next Dimension é possível ver o futuro dos heróis em outras obras, mas o cânone vai ficar na mão do criador, tanto a arte quanto o roteiro.
17 anos requentando as 12 casas KKKKK.
Vários mangaká deviam fazer algum assim, o exemplo maior é o Togashi, que por motivos de saúde não pode continuar sua obra, Kurumada tem problema nas mãos e deveria passar pra outra pessoa fazer as artes..
Parei de ler o Next Dimension quando apareceu o “centauro”. Mais especificamente, quando mostou como o cara se tornou um centauro. Pra mim, aquilo foi a gota d’água.
Ainda bem, tudo que é ruim um dia acaba