Na semana passada, o longa Super Mario Bros. – O Filme permaneceu na segunda posição da bilheteria nacional, com arrecadação de 3,8 milhões de reais, atrás apenas de Guardiões da Galáxia 3, que acumulou 18 milhões em sua segunda semana nos cinemas brasileiros.

O filme Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo, que na semana anterior ainda estava na quarta posição, desta vez não apareceu no top 10, indicando arrecadação inferior a 115 mil reais. O Chamado 4 também não consta entre as 10 maiores bilheterias da semana.

Os dados são da ComScore, para os dias 11 a 14 de maio. Confira o ranking:

  1. Guardiões da Galáxia 3 (R$18,7 milhões);
  2. Super Mario Bros – O Filme (R$3,8 milhões);
  3. A Morte do Demônio: A Ascensão (R$855 mil);
  4. O Amor Mandou Mensagem (R$665 mil);
  5. O Nascimento do Mal (R$621 mil);
  6. Do Jeito Que Elas Querem – O Próximo Capítulo (R$393 mil);
  7. Mafia Mamma – De repente criminosa (R$272 mil);
  8. Deixados para Trás: O Início do Fim (R$171 mil);
  9. Air: A História por trás do Logo (R$138 mil);
  10. Dungeons & Dragons – Honra entre Rebeldes (R$115 mil).

Por aqui, o filme do Mario estreou no dia 5 de abril e talvez haja planos para um “Universo Cinemático da Nintendo”: supostamente, um filme exclusivo do Donkey Kong estaria a caminho — no Brasil, o filme ficou as primeiras três semanas na liderança.

Super Mario Bros. — O Filme é o segundo filme da série produzido pelos americanos. O primeiro foi um live action de 1993, mas a gente finge que não conta, certo?

No Rotten Tomatoes, um agregador de críticas, o filme conta com um score de 59% entre os críticos — mas não é muito claro como o site monta essa pontuação — e de 96% entre o público, o que foi fruto de acaloradas discussões em redes sociais.

A franquia Super Mario começa “oficialmente” com o jogo lançado em setembro de 1985 para o Famicom. Mas o personagem existe pelo menos desde 1983, quando o arcade Mario Bros. foi lançado. Antes dele, temos o Jumpman, protótipo do personagem criado no arcade Donkey Kong (1981).

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Fonte: Omelete