Otona Precure foi anunciado como uma continuação de Yes! Precure 5 (na verdade, uma segunda continuação, já que a série é das poucas cuja temporada seguinte foi uma sequência, Yes! Pretty Cure 5 GoGo!), trazendo as personagens adultas — posteriormente, foi confirmada a presença das heroínas de Splash Star.
Em Yes! Precure 5, Nozomi Yumehara tem o papel de restaurar o Reino da Palmeira depois de conseguir se tornar Cure Dream graças ao poder de Coco e Nuts.
A direção da nova série é de Takayuki Hamana (Sorcerous Stabber Orphen), com roteiro assinado por Yoshimi Narita (Futari wa Precure), numa produção conjunta da Toei Animation com o Studio DEEN (união que talvez não seja muita bem-vinda pelo público num geral).
Atualmente, está sendo exibido também o animê Hirogaru Sky! Precure, série que comemora os 20 anos da franquia (que serão completados em fevereiro do ano que vem). No animê, inclusive, uma das personagens principais é uma mulher adulta que está tentando se tornar professora.
A franquia Precure ou Pretty Cure começa com Futari wa PreCure em 2004, uma série produzida pela Toei Animation, criada por uma equipe criativa da empresa intitulada de Izumi Todo.
O sucesso dos 49 episódios fez com que não só uma sequência fosse produzida, como inaugurou uma das mais bem sucedidas franquias de garotas mágicas, com atualmente 19 "gerações" diferentes divididas em 21 temporadas, além de vários filmes e produtos.
Já nos anos 2000, tentaram negociar a vinda da 1ª série Pretty Cure com canais de TV brasileiros, porém nenhuma emissora topou a exibição. Anos mais tarde, em 2015, a Saban Brands adquiriu os direitos para uma adaptação de Smile PreCure! (fase de 2012), fazendo uma série de edições, alterando nomes e trilha sonora para transformar o produto em Glitter Force.
Sob alvo de muitas críticas, o animê teve exibição exclusiva pela Netflix e ganhou um item bastante desagradável por aqui: uma dublagem em português feita fora do Brasil, além dos cortes criticados por todos os fãs da série internacionalmente.
Mesmo assim, a parceria com a Saban ainda rendeu a adaptação de mais uma temporada, com Glitter Force: Doki Doki(DokiDoki! PreCure), que até se salvou um pouco por aqui, com uma dublagem feita no Rio de Janeiro. Mas a essa altura a empresa de Haim Saban já não estava mais empenhada na marca, devolvendo-a para a Toei em 2017.
Healin’ Good, de 2020, foi a primeira série a chegar ao Brasil em simulcast (com atraso, mas foi) e trouxe a 15ª geração de heroínas. Já Tropical-Rouge, a 16ª geração, foi a primeira exibida do início ao fim em modelo simultâneo. Desde então, as sequências seguiram em exibição oficial, com legendas, via Crunchyroll.
que decepção…. esperava ver uma coisa do tipo “DC Black Label”, ou, guardadas as devidas proporções, um “Pretty Cure Black Label”…. mas, enfim, uma vez Pretty Cure, sempre Pretty Cure.
O que me assusta é a fandom
que decepção…. esperava ver uma coisa do tipo “DC Black Label”, ou, guardadas as devidas proporções, um “Pretty Cure Black Label”…. mas, enfim, uma vez Pretty Cure, sempre Pretty Cure.
Que venha a simuldub ou não