Para promover a versão 3.0 do jogo Saint Seiya: Lendas da Justiça — lançada apenas na China por enquanto –, foi divulgado um inesperado trailer live-action, com o começo de um confronto entre Atena e Hades.
Apesar das legendas em mandarim, o áudio está em inglês (o vídeo pode acabar tocando automaticamente porque o modo de incorporação à matéria teve que ser um diferente do usual):
Lendas da Justiça é um jogo licenciado de Os Cavaleiros do Zodíaco para dispositivos móveis, com desenvolvimento pela Wanda Cinemas Games e distribuição pela HOOLAI GAME LIMITED.
O game saiu em 4 de fevereiro de 2021 em Taiwan (Formosa) e em junho chegou à China continental — aqui no Brasil, o jogo chegou em julho de 2022.
Esse é o 8º game da série para mobile. Antes foram lançados Saint Seiya Galaxy Card Battle (2012), Saint Seiya Cosmo Slottle (2014), Saint Seiya: Big Bang Cosmo (2014), Saint Seiya: Cosmo Fantasy/Saint Seiya: Zodiac Brave (2016), Saint Seiya: Rebirth/Saint Seiya: Galaxy Spirits (2016), Saint Seiya: Awakening (2019) e Saint Seiya: Shining Soldiers (2020).
Next Dimension (o mangá) está em hiato, mas se encaminha para o final (ou melhor… para o final da prequela?): foram anteriormente divulgados planos para o quadrinho ser encerrado dentro de alguns capítulos, mas agora não se sabe mais se eles serão a conclusão de toda a série ou só da tal “prequela”.
A obra de Masami Kurumada começou a ser seriada em 2006, promovida como um ponto de vista da história da Guerra Santa anterior, supostamente complementada pelo spin-offThe Lost Canvas (que começou a seriação pouco depois). Contudo, se afastou da outra história e virou a sequência da série clássica ao colocar Saori e os cavaleiros de bronze viajando para o passado, para roubar a espada de Hades e curar Seiya.
Kurumada publica capítulos em “blocos” (ou temporadas), por isso a obra passa por frequentes “hiatos” — a leva mais recente veio neste ano. A JBC publica o mangá no Brasil.
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya) estrearam nas páginas da revista japonesa semanal Shonen Jump em dezembro de 1985. Com autoria de Masami Kurumada (Bt’X, Ring ni Kakeru), a trama rendeu uma versão animada em 1986 pela Toei Animation (Dragon Ball, Sailor Moon), patrocinada diretamente pela Bandai, marcando época com os bonecos derivados que vestiam armaduras de metal.
A história narra a saga de um grupo de jovens que protegem a Terra guiados por Saori Kido, a reencarnação da deusa Atena. Treinados desde crianças, órfãos de todos os cantos são recrutados para vestirem armaduras mitológicas, baseadas nas constelações.
Exibido no Brasil a partir de setembro de 1994 na extinta Rede Manchete, foi um fenômeno comercial que abriu porta para as animações japonesas no país. A série clássica foi reprisada anos depois pelo Cartoon Network, Band, Play TV, e teve passagem mais recente em alta definição pela Rede Brasil de Televisão.
A Crunchyroll disponibiliza a série por streaming atualmente, com dublagem. A obra ainda foi lançada por completo em DVD pela PlayArte, que posteriormente lançou uma versão em Blu-ray.
O mangá original foi publicado por aqui pela primeira vez no fim de 2000, pela Conrad Editora. Ganhou nova edição pela mesma empresa e depois pela Editora JBC, que publicou também uma edição de luxo, Cavaleiros do Zodíaco: Kanzenban, e já anunciou a Final Edition.
Saint Seiya gerou vários derivados entre animações e quadrinhos, sendo continuações ou spin-offs. Entre os mangás e novels, os títulos Gigantomaquia, Episódio G (ambos primeiramente pela Conrad), Next Dimension, Lost Canvas e Saintia Shô (todos da JBC) foram publicados no Brasil. A NewPOP atualmente republica Episódio G.
Há ainda alguns inéditos no país, como as continuações da saga G: Episode G Assassin e Episode G Requiem; o gaien Memories de Saintia Shô, a novel Golden Age, o mangá isekai Dark Wing, e Rerise of Poseidon. Um quadrinho francês oficial começou a ser publicado em 2022 — sabemos que uma editora brasileira já detém os direitos de publicação, mas não sabemos ainda qual.
Entre os animês, Os Cavaleiros do Zodíaco: Hades (2002-2008), Saint Seiya: The Lost Canvas (2009), Os Cavaleiros do Zodíaco: Ômega (2012), Os Cavaleiros do Zodíaco: Alma de Ouro (2015) e Saintia Shô (2018, apenas legendado) também foram exibidos oficialmente por aqui. De todos, apenas Saintia Shô não saiu em formato home-vídeo no país.
Em janeiro de 2020, foi lançado o final da primeira temporada do remake produzido pela Netflix junto ao estúdio Toei Animation, intitulado de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, mas popularmente conhecido pelo nome em inglês: Knights of the Zodiac. A segunda temporada veio em 2022 pela Crunchyroll, com troca total de elenco na dublagem brasileira.
Você pode conferir um pouco mais da história da série no Brasil no nosso TriviaBox.
Já é melhor que o filme hollywoodiano de 1h30… Única coisa que poderia melhorar era a armadura do Hades, acho que poderia ser um pouquinho mais encorpada e o cabelo do rapaz mais no estilo metaleiro anos 80, fora isso bem bacana.
Veja esse Live Action promocional “somente” para um jogo. Há muito tempo defendo a ideia de deixar todas adaptações sob a responsabilidade das empresas de jogos chineses… Aprenda Toei… Como que faz aquele filme podre? Ainda tem fãs que defendem aquilo, por aceitar lixo apenas por ser da franquia, no futuro vai receber apenas lixo.
Prova de que asas não funcionam em live action… Se um dia resolverem fazer um de verdade, que façam sem, quando muito aparecendo quando aplicado um golpe extremo.
Que tistreza! O vídeo não aparece no meu smartphone, já recarreguei a página várias vezes e o vídeo não apareceu! Eu queria o link pra poder conferir 😓😓😓
Esse promocional só mostrou o quanto seria bizarro e esquisito um live Action com as armaduras do anime e do mangá, simplesmente não convence. A ideia de armaduras estilo medieval do Live Action foi acertada e não essa bizarrice cosplayer aí.
Não só as asas,as armaduras de Seiya em si não funcionam em live Action, só no anime e mangá mesmo,isso só me lembrou daquela coisa de vale da estranheza
Ficou ridículo cara,parece um festival de cosplayer compara essa Athena com a do filme e é fácil notar que as armaduras originais não ficam críveis em live Action….foi mais do que acertado a ideia de usarem um estilo medieval.
Tem que ser cosplayer mesmo… kkkkkk, melhor do que adulterar e perder a essência por mais cafona que seja, tá muito bom ainda mais pra algo baixo orçamento, ficaria ainda melhor se fosse exatamente como está com alto orçamento tornando-as mais criveis com as técnicas de computação e até mesmo no molde dos trajes que já seriam de melhor material, pois só isso que faltou mesmo, inclusive no próprio Youtube voce encontra cosplayers nesse sentido que são perfeitos e que mostram que as armaduras do mangá/anime funcionam sim, basta saber fazer, tanto que apontei em meu comentário o que ficou faltando pra ser mais assertivo. Foi tão acertado que, alem de perder a essência, foi um dos motivos de fracasso do filme… rs, inclusive essas medievais foram tão baixo orçamento quanto essas dai (o que demonstra a má vontade de Hollywood), a do game pelo menos é fiel e encena o que é o verdadeiro Cavaleiros do Zodíaco tal qual ele é, não um delírio adaptativo desnecessário.
Discordo,live Action tem si que ter a mensagem e e a essência do desenho,mas vocês confundem isso com a cafonice e as ideias bizarras que você até engole por ser um anime mas em um filme a coisa é muito diferente. Imagina o quanto seria estranho um ator com o cabelo do Goku igual ao do anime,nunca funcionaria e assim é Saint Seiya. Eu teria odiado um filme com aquelas bobagens de guerra galática,cavaleiros negros clones e muitas outras viagens do Kurumada no começo do mangá. Mesmo se o filme fosse tudo que o fã queria com armaduras fiéis e blá blá ainda seria um fracasso,porque Seiya não tem força pra cinema, só lembrar de prólogo do céu que é o melhor filme da franquia que deixou as cafonices de lado e amadureceu seu enredo e mesmo assim foi um fracasso de bilheteria. Esse teu argumento de fidelidade tem muitos problemas amigo.
Não há qualquer confusão ou o que engolir de minha parte… O que eu defendo é a obra ser integralmente respeitada e bem representada tal qual ela é, ainda mais quando em pleno 2024 – com as diversas técnicas e tecnologias que possuímos – se fazendo cada vez mais injustificada determinados pontos de adaptação, se estivéssemos nos anos 60,70,80 voce até teria um ponto, no inicio dos anos 2000, mas não hoje…
Uma coisa é algo irreal que é IMPOSSIVEL de se trazer a tona, o cabelo do Goku alem de difícil beira ao impossível de se fazer (DB Evolution até adapta isso bem naquele meio de show de horrores), ainda assim eu até talvez esteja enganado e pagaria pra ver alguém conseguir assertivamente reproduzir essa cabeleira cheia de pontas, agora voce quer comparar isso com armaduras plenamente reproduzíveis como até fã já conseguiu fazer? Ai é piada pronta kkkk, Cavaleiros do Zodíaco é um dos mais fáceis de se reproduzir no live action, não tem nada que não seja plenamente trazido a vida real, seja desde aparências a conceitos e efeitos. Ou seja, voce não quer ver Cavaleiros no live action… kkkkkk, quer ver algo que carregue o nome, mas que não seja a mesma coisa, ai é bem complicado, e direito seu inclusive, porem eu como fã não prezo por isso, inclusive nem falo pra trazer todos os arcos, poderiam pular determinadas partes por se tratar de um filme que não tem como voce trazer toda uma trajetória a tona, isso sim é adaptável, tal qual os filmes de super-heróis, voce tem 2h pra explorar uma mitologia de mais de 50 anos de histórias tendo de fazer escolhas do que mostrar, mesma coisa quando se trata de filme de determinados animes/mangá longos, mas isso não é justificativa pra deturpar. O filme não seria fracasso porque seria bem feito agradando a todos, os fãs e conquistando um publico novo, o problema de CDZ não é falta de força, mas sim a insistência dos detentores dos direitos em tentarem emplacar um publico que não dá a mínima para a obra, eles insistem em atingir os EUA ao invés de consolidar ainda mais nos países que já tem carinho por eles, publico não falta. Prologo do Céu ai voce tem que analisar o contexto da época pra entender o porque fracassou mesmo se tratando de um bom filme, afirmo tranquilamente que não é falta de força e voce mesmo expõe isso, o publico não estava e talvez até hoje não esteja mais preparado para um CDZ mais maduro e gradual, com respostas a passos largos, sem imediatismos, já que era planejado como trilogia e preparação para um novo arco, sendo os seus motivos diferentes do que ocorreu com o live action, nada tendo a ver com falta de fidelidade e sandice de atingir um publico americano. Não é o argumento que tem problema, voce é que simplesmente não liga… kkkkkkk, e como disse, voce tem esse direito, porem não seria o caminho mais adequado como falei anteriormente.
Seiya de longe é um dos mais difíceis de adaptar ao live Action se for seguir a lore letra por letra,acho que a maioria concorda comigo. E sim, você tem razão ao dizer que eu queria algo com o mesmo nome mas não a mesma coisa,pra ser sincero odeio até mesmo quando o anime é 100% fiel ao mangá até mesmo nos erros que a história também,como se a equipe de produção não tivesse liberdade nenhuma e fizesse só um cópia e cola sem nenhuma criatividade. Um momento filler que gosto muito no próprio Seiya é quando Aiolia conversa com Aiolos no muro das lamentações,que não existe no mangá original.
Não acredito que tenha um contexto que justifique o fracasso de prólogo do céu,o filme é bem feito,agradou maioria dos fãs,mas o problema é que não agradou um novo público como muitos outros animes conseguiram,por isso esse desespero de obras americanizadas para agradar crianças do USA que eu admito que não funcionou e nem vai funcionar pois o que a gente busca nos animes nunca terá em obras americanas como heróis da Marvel e DC.
Para Cinema com atores de carne e osso sempre é necessária uma adaptação. A cafonice só serve para fã hardcore e mesmo assim tem prazo de validade. Talvez o erro do filme foi na narrativa, que poderia ter avançado mais nos cavaleiros e mitologia do que na tecnologia. E não é um filme de Hollywood, é um filme independente. Hollywood anda mal das pernas exatamente por traduzir literalmente os quadrinhos para as telas. Para isso, já temos os quadrinhos e a animação. Não podemos confundir fan service com algo realmente com consistência e artístico. Como produto pode até funcionar de forma imediata para um público específico, mas após 10, 20 anos, vira lixo
“Sempre é necessária” entre aspas… Depende do que voce está colocando a adaptar, houve tempos que sim e eu até concordaria (coisa de décadas atrás há de se ressaltar), mas não hoje com o que é possível fazer e apresentar. A cafonice faz parte da obra e se faz parte sendo o que prendeu o publico original em primeiro passo não teria porque renega-lo, pelo contrario, pode cativar um novo publico que desconhece a obra, o que voce tem como objetivo é tornar a “cafonice” crível, faze-la parecer real e se levar a sério nisso, como o próprio exemplo que citei no comentário anterior, a ascensão da Marvel por exemplo em primeiro passo se deu justamente por abraçar aspectos antes renegados por estúdios anteriores como Warner, Fox e Sony, que era abraçar o “brega” dos quadrinhos. Certamente um dos erros foi a narrativa, o que não exclui o erro estético, é uma soma de fatores que formam o conjunto do fracasso, seria o mesmo que voce me dizer que o erro de Death Note foi só a péssima narrativa e dissonância conceitual dos personagens, quando no bem da verdade esse aspecto se somou a péssima representação física dos personagens, voce não os associa as suas contrapartes originais, o que é um ponto negativo, Cavaleiros quase a mesma coisa, teve alguns bons casts, mas esteticamente foi terrível e nada consonante com o original. O que voce disse tem o mínimo de cabimento, é um filme de Hollywood, e muito pelo contrario, o que menos eles tem feito agora é traduzir ipsis litteris os quadrinhos kkkkkkk, o fracasso atual se deu justamente por abandonarem isso em prol mais de deturpações e pautas panfletarias, Hollywood anda mal das pernas por justamente abandonar a arte de fazer filmes, tudo pra ficar atendendo agenda, o que não deve ser confundido com fazer entretenimento, existe uma discrepância entre os filmes pré e pós Vingadores Ultimato, falar que tudo é a mesma coisa e não se atentar ao teor critico por parte do público que vem levando ao fracasso desses filmes é um erro crasso de atenção ao que de fato ocorre. Voce não poderia estar mais errado, ao passo que ignora a existência de diversos filmes de épocas distintas que, apesar de datados, ainda assim atravessam gerações, com alguns plenamente assistiveis nos dias de hoje.
Não existe absolutamente nada nessa obra que soe absurdo o que não possa ser replicado, qualquer elemento desde personagens até conceitos, o que pra voce tem de difícil colocar um monte de jovens artistas marciais que, de diversas partes do mundo, são escolhidos por armaduras com estrelas guardiãs para defender a Terra em nome de uma deusa grega reencarnada contra as forças invasoras de deuses soberanos que querem subjugar a humanidade aos seus caprichos? O que de tão absurdo tem a aparência desses personagens que não remeta a pessoas que existem ou já existiram? Armaduras perfeitamente reproduzíveis e que podem ser moldadas que as torne criveis? Realmente nunca vou entender o que voce quer dizer por difícil sinceramente… Isso por que voce não tá me falando de anime em que os personagens são desproporcionais e não fazem as mais diversas caras e bocas… Se até Pokemon trouxeram no live action com todos aqueles monstrinhos o que vai me dar problemas homens de armadura tal qual elas são? Nunca entenderei tendo isso em mente… Entendo o que voce curte, mas não compartilho desse sentimento, eu quero imergir na obra, uma coisa é voce consumir a mesma coisa exercitando sua imaginação e outra vendo ela evoluindo a passos cada vez mais reais, ver a mesma obra passando de quadrinho > animação > live action é uma experiência distinta, se querem liberdade pra fazer o que bem entender é melhor criar suas próprias obras inclusive em teor de inspiração, não se apropriando do nome como chamariz. Só que isso não é adaptação, filler é um acréscimo, que é bom quando bem encaixado na obra, filler não passa por cima da fidelidade, a própria saga Asgard é um exemplo, ou esse momento no Muro das Lamentações, é um momento que expandiu e aprofundou mais a obra, não passou por cima dela.
Esse maioria é questionável kkkkk, hoje vejo que muitos reviram seus conceitos sobre o filme entendo e até apreciando mais sua proposta do que poderia gerar, mas lá naquele ano, 2004 salvo engano, foi diferente, pessoal achou o filme monótono, não captou a “filosofia” que o diretor estava buscando construir e sentiram falta de pancadaria, e isso tudo entre os fãs antigos, se tivesse ao menos agradado a maioria dos fãs antigos pode ter certeza que um retorno significativo teria alcançado, ainda mais no Brasil com a febre de CDZ voltando entre os mais jovens, porem isso não ocorreu, tanto que isso acabou gerando um rompimento que prejudicou a reprodução das segunda e terceira parte da saga de Hades somado ao desgosto de Kurumada pela propria obra.
Imagine as lutas, só pra começar elas são puro RPG se fomos ser fiéis até a risca imagina ver 2 horas de filme um cara jogando poder no outro, até porque as artes marciais somem depois que eles viram cavaleiros a não ser que eles façam lutas de verdade,mas aí teria risco de virar um Dragon Ball com eles destruindo tudo. Tá vendo como é difícil? Imagina um explosão galática sendo lançada sem destruir nada igual no anime,percebe que fica broxa em um live Action?
Discordo quanto a criar um novo IP por causa de novas adaptações,os heróis só tem o universo vasto que tem porque tiveram muitos escritores que criaram as mais variadas sagas nos quadrinhos, algumas com grande mudanças na “eçemcia hurr dure” dos personagens como o homem aranha superior,acho esse seu purismo uma grande estupidez…
Então, você concorda que o problema são os fãs serem grandes retardados e os verdadeiros flageladores da franquia,imagina se tivéssemos os 3 filmes da saga do céu CDZ estaria num patamar muito diferente hoje.
Se fosse assim não existiram os games de luta da série, concordo que as lutas são meio paradas, mas nada impede de empregarem dinamismo com boas coreografias, em um remake do clássico isso seria bem vindo por exemplo, não precisa ser algo destrutivo beirando a DBZ, no anime mesmo fizeram isso em alguns momentos, apesar de não ser tão extensivo, a saga de Hades na fase Santuario apresenta bem isso nos combates do Mu ou Shaka contra os Renegados.
Mas ai temos duas questões, a primeira é que a propriedade dos personagens pertenciam as editoras desde o inicio com objetivo ad infinitum de publicação, e segundo que esses autores posteriores acrescentaram conteúdo respeitando sempre o que veio antes, agregaram, não deturparam e tinha brecha pra expandir significativamente aquele mundo, não é a mesma coisa que um livro, um mangá, ou até mesmo um game redondinho e fechado, Batman por exemplo sim passou por diversos autores, concordo, mas havia pelo menos antes dessa onda politizadora que vem desde meados de 2013 um respeito e crescente nesse desenvolvimento, então depende qual seu ponto sobre a essência, uns se mantiveram até hoje, outros foram deturpados estética e/ou conceitualmente, vai de caso pra caso, valendo ressaltar que os quadrinhos em decorrência disso estão de fato ruins kkkkk, só cai a qualidade técnica e vendas dando lugar justamente as obras orientais em próprio solo americano. Eu fico por outro lado feliz com esse purismo kkkk, as obras tem de estar acima de qualquer um e não o contrario.
Não dessa forma kkkkk, concordo que os fãs poderiam ter dado uma chance, porem o própria produtora e autor poderiam ter arriscado pelo menos com a segunda parte, ambos tem culpa a meu ver, tanto o publico da época que agora se vê cada vez mais insatisfeito com os rumos da franquia quanto a produtora.
O problema do filme nem é a adaptação medieval das armaduras, foi o roteiro mesmo! Nada ali tem desenvolvimento, pegaram a Saga da Guerra Galática e destruíram ela! Usaram como base a versão do Reboot, mais conseguiram piorar ainda mais! Transformaram Athena em uma bomba relógio, Seiya tem desenvolvimento nem um, Ikki com personalidade deturpada, Cacius odiando o Pegasus sem motivação alguma. Tudo ali é feito de uma forma preguiçosa, nem usaram a obra original como base, resolveram apostar numa versão americanizada, sendo que o que fez sucesso mundial foi a história adaptada do Mangá nos anos 80.
A questão é a destruição do enredo criado por Kurumada! Não quiseram adaptar a guerra Galática, resolveram apostar na ideia do Reboot, sendo que o mesmo foi muito criticado por ter fugido da trama original! O próprio Anime clássico precisou promover mudanças em comparação ao Mangá com a história Original, mas não eram mudanças sem pé e nem cabeça! Seiya com péssimo desenvolvimento, Saori transformada em uma bomba relógio, Ikki aceitando fazer parte de uma sociedade antideuses gregos em vez de querer agir sozinho e ser insubordinado como no Mangá, Cacius odiando o Pegasus por causa de um Charuto!! Cara, o filme é uma bosta! Uma adaptação ridícula, apenas pegaram os personagens (alguns) e criaram uma história totalmente nova e sem nexo! Americanizaram algum que já era bem ocidental.
Discordo,o filme tem em si um roteiro raso mas ruim já é exagero. A guerra galática original não fazia sentido os cavaleiros não deviam lutar por motivos pessoais e Kurumada ainda mete aquela. Athena como uma bomba relógio pelo menos mostrou que a deusa tem algum poder, já a do anime e mangá só mostra sua faceta humana e nunca teve aquele feeling de deusa direito,em poucos momentos apenas. Seiya teve um desenvolvimento em relação a irmã pois no filme ele decide entre a irmã e a Athena,aceitando sua missão como cavaleiro. No anime,ele esquece e foda-se a Erika, só lembrando dela no Elíseos. Ikki também não teve uma personalidade deturpada,mas o personagem em si não foi bem desenvolvido,a gente não sabia nada da motivação dele no filme, nisso o anime ganha. Cassius odiava Seiya no filme porque ele achava que o estilo de luta dele era uma “dancinha” e por Seiya ficar afrontado ele como o filme deixa a entender. A história sim fez sucesso nos anos 80,mas hoje em dia com One Piece,Kimetsu,Jujutsu ninguém ligaria para os CDZs.
Duas coisas diferentes,as armaduras do CDZ são totalmente expostas. Basicamente só elmo, ombreira,cinto e a parte dos pés. Esse caso do Garou funciona pois realmente protege o corpo inteiro,confesso que seria um inspiração válida para um filme de CDZ os trajes de tokusatsu
Já é melhor que o filme hollywoodiano de 1h30… Única coisa que poderia melhorar era a armadura do Hades, acho que poderia ser um pouquinho mais encorpada e o cabelo do rapaz mais no estilo metaleiro anos 80, fora isso bem bacana.
Péssimo!
Veja esse Live Action promocional “somente” para um jogo. Há muito tempo defendo a ideia de deixar todas adaptações sob a responsabilidade das empresas de jogos chineses… Aprenda Toei… Como que faz aquele filme podre? Ainda tem fãs que defendem aquilo, por aceitar lixo apenas por ser da franquia, no futuro vai receber apenas lixo.
Prova de que asas não funcionam em live action… Se um dia resolverem fazer um de verdade, que façam sem, quando muito aparecendo quando aplicado um golpe extremo.
Que tistreza! O vídeo não aparece no meu smartphone, já recarreguei a página várias vezes e o vídeo não apareceu! Eu queria o link pra poder conferir 😓😓😓
Oi! Tenta por aqui: https://mp.weixin.qq.com/s/Vj3pTZ6BBATRSJOY5xv1pA
Pra mim também não tinha aberto, só consegui ver pelo seu link
Esse promocional só mostrou o quanto seria bizarro e esquisito um live Action com as armaduras do anime e do mangá, simplesmente não convence. A ideia de armaduras estilo medieval do Live Action foi acertada e não essa bizarrice cosplayer aí.
Não só as asas,as armaduras de Seiya em si não funcionam em live Action, só no anime e mangá mesmo,isso só me lembrou daquela coisa de vale da estranheza
Ficou ridículo cara,parece um festival de cosplayer compara essa Athena com a do filme e é fácil notar que as armaduras originais não ficam críveis em live Action….foi mais do que acertado a ideia de usarem um estilo medieval.
Tem que ser cosplayer mesmo… kkkkkk, melhor do que adulterar e perder a essência por mais cafona que seja, tá muito bom ainda mais pra algo baixo orçamento, ficaria ainda melhor se fosse exatamente como está com alto orçamento tornando-as mais criveis com as técnicas de computação e até mesmo no molde dos trajes que já seriam de melhor material, pois só isso que faltou mesmo, inclusive no próprio Youtube voce encontra cosplayers nesse sentido que são perfeitos e que mostram que as armaduras do mangá/anime funcionam sim, basta saber fazer, tanto que apontei em meu comentário o que ficou faltando pra ser mais assertivo. Foi tão acertado que, alem de perder a essência, foi um dos motivos de fracasso do filme… rs, inclusive essas medievais foram tão baixo orçamento quanto essas dai (o que demonstra a má vontade de Hollywood), a do game pelo menos é fiel e encena o que é o verdadeiro Cavaleiros do Zodíaco tal qual ele é, não um delírio adaptativo desnecessário.
Discordo,live Action tem si que ter a mensagem e e a essência do desenho,mas vocês confundem isso com a cafonice e as ideias bizarras que você até engole por ser um anime mas em um filme a coisa é muito diferente. Imagina o quanto seria estranho um ator com o cabelo do Goku igual ao do anime,nunca funcionaria e assim é Saint Seiya. Eu teria odiado um filme com aquelas bobagens de guerra galática,cavaleiros negros clones e muitas outras viagens do Kurumada no começo do mangá. Mesmo se o filme fosse tudo que o fã queria com armaduras fiéis e blá blá ainda seria um fracasso,porque Seiya não tem força pra cinema, só lembrar de prólogo do céu que é o melhor filme da franquia que deixou as cafonices de lado e amadureceu seu enredo e mesmo assim foi um fracasso de bilheteria. Esse teu argumento de fidelidade tem muitos problemas amigo.
Não há qualquer confusão ou o que engolir de minha parte… O que eu defendo é a obra ser integralmente respeitada e bem representada tal qual ela é, ainda mais quando em pleno 2024 – com as diversas técnicas e tecnologias que possuímos – se fazendo cada vez mais injustificada determinados pontos de adaptação, se estivéssemos nos anos 60,70,80 voce até teria um ponto, no inicio dos anos 2000, mas não hoje…
Uma coisa é algo irreal que é IMPOSSIVEL de se trazer a tona, o cabelo do Goku alem de difícil beira ao impossível de se fazer (DB Evolution até adapta isso bem naquele meio de show de horrores), ainda assim eu até talvez esteja enganado e pagaria pra ver alguém conseguir assertivamente reproduzir essa cabeleira cheia de pontas, agora voce quer comparar isso com armaduras plenamente reproduzíveis como até fã já conseguiu fazer? Ai é piada pronta kkkk, Cavaleiros do Zodíaco é um dos mais fáceis de se reproduzir no live action, não tem nada que não seja plenamente trazido a vida real, seja desde aparências a conceitos e efeitos. Ou seja, voce não quer ver Cavaleiros no live action… kkkkkk, quer ver algo que carregue o nome, mas que não seja a mesma coisa, ai é bem complicado, e direito seu inclusive, porem eu como fã não prezo por isso, inclusive nem falo pra trazer todos os arcos, poderiam pular determinadas partes por se tratar de um filme que não tem como voce trazer toda uma trajetória a tona, isso sim é adaptável, tal qual os filmes de super-heróis, voce tem 2h pra explorar uma mitologia de mais de 50 anos de histórias tendo de fazer escolhas do que mostrar, mesma coisa quando se trata de filme de determinados animes/mangá longos, mas isso não é justificativa pra deturpar. O filme não seria fracasso porque seria bem feito agradando a todos, os fãs e conquistando um publico novo, o problema de CDZ não é falta de força, mas sim a insistência dos detentores dos direitos em tentarem emplacar um publico que não dá a mínima para a obra, eles insistem em atingir os EUA ao invés de consolidar ainda mais nos países que já tem carinho por eles, publico não falta. Prologo do Céu ai voce tem que analisar o contexto da época pra entender o porque fracassou mesmo se tratando de um bom filme, afirmo tranquilamente que não é falta de força e voce mesmo expõe isso, o publico não estava e talvez até hoje não esteja mais preparado para um CDZ mais maduro e gradual, com respostas a passos largos, sem imediatismos, já que era planejado como trilogia e preparação para um novo arco, sendo os seus motivos diferentes do que ocorreu com o live action, nada tendo a ver com falta de fidelidade e sandice de atingir um publico americano. Não é o argumento que tem problema, voce é que simplesmente não liga… kkkkkkk, e como disse, voce tem esse direito, porem não seria o caminho mais adequado como falei anteriormente.
Seiya de longe é um dos mais difíceis de adaptar ao live Action se for seguir a lore letra por letra,acho que a maioria concorda comigo. E sim, você tem razão ao dizer que eu queria algo com o mesmo nome mas não a mesma coisa,pra ser sincero odeio até mesmo quando o anime é 100% fiel ao mangá até mesmo nos erros que a história também,como se a equipe de produção não tivesse liberdade nenhuma e fizesse só um cópia e cola sem nenhuma criatividade. Um momento filler que gosto muito no próprio Seiya é quando Aiolia conversa com Aiolos no muro das lamentações,que não existe no mangá original.
Não acredito que tenha um contexto que justifique o fracasso de prólogo do céu,o filme é bem feito,agradou maioria dos fãs,mas o problema é que não agradou um novo público como muitos outros animes conseguiram,por isso esse desespero de obras americanizadas para agradar crianças do USA que eu admito que não funcionou e nem vai funcionar pois o que a gente busca nos animes nunca terá em obras americanas como heróis da Marvel e DC.
Para Cinema com atores de carne e osso sempre é necessária uma adaptação. A cafonice só serve para fã hardcore e mesmo assim tem prazo de validade. Talvez o erro do filme foi na narrativa, que poderia ter avançado mais nos cavaleiros e mitologia do que na tecnologia. E não é um filme de Hollywood, é um filme independente. Hollywood anda mal das pernas exatamente por traduzir literalmente os quadrinhos para as telas. Para isso, já temos os quadrinhos e a animação. Não podemos confundir fan service com algo realmente com consistência e artístico. Como produto pode até funcionar de forma imediata para um público específico, mas após 10, 20 anos, vira lixo
“Sempre é necessária” entre aspas… Depende do que voce está colocando a adaptar, houve tempos que sim e eu até concordaria (coisa de décadas atrás há de se ressaltar), mas não hoje com o que é possível fazer e apresentar. A cafonice faz parte da obra e se faz parte sendo o que prendeu o publico original em primeiro passo não teria porque renega-lo, pelo contrario, pode cativar um novo publico que desconhece a obra, o que voce tem como objetivo é tornar a “cafonice” crível, faze-la parecer real e se levar a sério nisso, como o próprio exemplo que citei no comentário anterior, a ascensão da Marvel por exemplo em primeiro passo se deu justamente por abraçar aspectos antes renegados por estúdios anteriores como Warner, Fox e Sony, que era abraçar o “brega” dos quadrinhos. Certamente um dos erros foi a narrativa, o que não exclui o erro estético, é uma soma de fatores que formam o conjunto do fracasso, seria o mesmo que voce me dizer que o erro de Death Note foi só a péssima narrativa e dissonância conceitual dos personagens, quando no bem da verdade esse aspecto se somou a péssima representação física dos personagens, voce não os associa as suas contrapartes originais, o que é um ponto negativo, Cavaleiros quase a mesma coisa, teve alguns bons casts, mas esteticamente foi terrível e nada consonante com o original. O que voce disse tem o mínimo de cabimento, é um filme de Hollywood, e muito pelo contrario, o que menos eles tem feito agora é traduzir ipsis litteris os quadrinhos kkkkkkk, o fracasso atual se deu justamente por abandonarem isso em prol mais de deturpações e pautas panfletarias, Hollywood anda mal das pernas por justamente abandonar a arte de fazer filmes, tudo pra ficar atendendo agenda, o que não deve ser confundido com fazer entretenimento, existe uma discrepância entre os filmes pré e pós Vingadores Ultimato, falar que tudo é a mesma coisa e não se atentar ao teor critico por parte do público que vem levando ao fracasso desses filmes é um erro crasso de atenção ao que de fato ocorre. Voce não poderia estar mais errado, ao passo que ignora a existência de diversos filmes de épocas distintas que, apesar de datados, ainda assim atravessam gerações, com alguns plenamente assistiveis nos dias de hoje.
Não existe absolutamente nada nessa obra que soe absurdo o que não possa ser replicado, qualquer elemento desde personagens até conceitos, o que pra voce tem de difícil colocar um monte de jovens artistas marciais que, de diversas partes do mundo, são escolhidos por armaduras com estrelas guardiãs para defender a Terra em nome de uma deusa grega reencarnada contra as forças invasoras de deuses soberanos que querem subjugar a humanidade aos seus caprichos? O que de tão absurdo tem a aparência desses personagens que não remeta a pessoas que existem ou já existiram? Armaduras perfeitamente reproduzíveis e que podem ser moldadas que as torne criveis? Realmente nunca vou entender o que voce quer dizer por difícil sinceramente… Isso por que voce não tá me falando de anime em que os personagens são desproporcionais e não fazem as mais diversas caras e bocas… Se até Pokemon trouxeram no live action com todos aqueles monstrinhos o que vai me dar problemas homens de armadura tal qual elas são? Nunca entenderei tendo isso em mente… Entendo o que voce curte, mas não compartilho desse sentimento, eu quero imergir na obra, uma coisa é voce consumir a mesma coisa exercitando sua imaginação e outra vendo ela evoluindo a passos cada vez mais reais, ver a mesma obra passando de quadrinho > animação > live action é uma experiência distinta, se querem liberdade pra fazer o que bem entender é melhor criar suas próprias obras inclusive em teor de inspiração, não se apropriando do nome como chamariz. Só que isso não é adaptação, filler é um acréscimo, que é bom quando bem encaixado na obra, filler não passa por cima da fidelidade, a própria saga Asgard é um exemplo, ou esse momento no Muro das Lamentações, é um momento que expandiu e aprofundou mais a obra, não passou por cima dela.
Esse maioria é questionável kkkkk, hoje vejo que muitos reviram seus conceitos sobre o filme entendo e até apreciando mais sua proposta do que poderia gerar, mas lá naquele ano, 2004 salvo engano, foi diferente, pessoal achou o filme monótono, não captou a “filosofia” que o diretor estava buscando construir e sentiram falta de pancadaria, e isso tudo entre os fãs antigos, se tivesse ao menos agradado a maioria dos fãs antigos pode ter certeza que um retorno significativo teria alcançado, ainda mais no Brasil com a febre de CDZ voltando entre os mais jovens, porem isso não ocorreu, tanto que isso acabou gerando um rompimento que prejudicou a reprodução das segunda e terceira parte da saga de Hades somado ao desgosto de Kurumada pela propria obra.
Imagine as lutas, só pra começar elas são puro RPG se fomos ser fiéis até a risca imagina ver 2 horas de filme um cara jogando poder no outro, até porque as artes marciais somem depois que eles viram cavaleiros a não ser que eles façam lutas de verdade,mas aí teria risco de virar um Dragon Ball com eles destruindo tudo. Tá vendo como é difícil? Imagina um explosão galática sendo lançada sem destruir nada igual no anime,percebe que fica broxa em um live Action?
Discordo quanto a criar um novo IP por causa de novas adaptações,os heróis só tem o universo vasto que tem porque tiveram muitos escritores que criaram as mais variadas sagas nos quadrinhos, algumas com grande mudanças na “eçemcia hurr dure” dos personagens como o homem aranha superior,acho esse seu purismo uma grande estupidez…
Então, você concorda que o problema são os fãs serem grandes retardados e os verdadeiros flageladores da franquia,imagina se tivéssemos os 3 filmes da saga do céu CDZ estaria num patamar muito diferente hoje.
Se fosse assim não existiram os games de luta da série, concordo que as lutas são meio paradas, mas nada impede de empregarem dinamismo com boas coreografias, em um remake do clássico isso seria bem vindo por exemplo, não precisa ser algo destrutivo beirando a DBZ, no anime mesmo fizeram isso em alguns momentos, apesar de não ser tão extensivo, a saga de Hades na fase Santuario apresenta bem isso nos combates do Mu ou Shaka contra os Renegados.
Mas ai temos duas questões, a primeira é que a propriedade dos personagens pertenciam as editoras desde o inicio com objetivo ad infinitum de publicação, e segundo que esses autores posteriores acrescentaram conteúdo respeitando sempre o que veio antes, agregaram, não deturparam e tinha brecha pra expandir significativamente aquele mundo, não é a mesma coisa que um livro, um mangá, ou até mesmo um game redondinho e fechado, Batman por exemplo sim passou por diversos autores, concordo, mas havia pelo menos antes dessa onda politizadora que vem desde meados de 2013 um respeito e crescente nesse desenvolvimento, então depende qual seu ponto sobre a essência, uns se mantiveram até hoje, outros foram deturpados estética e/ou conceitualmente, vai de caso pra caso, valendo ressaltar que os quadrinhos em decorrência disso estão de fato ruins kkkkk, só cai a qualidade técnica e vendas dando lugar justamente as obras orientais em próprio solo americano. Eu fico por outro lado feliz com esse purismo kkkk, as obras tem de estar acima de qualquer um e não o contrario.
Não dessa forma kkkkk, concordo que os fãs poderiam ter dado uma chance, porem o própria produtora e autor poderiam ter arriscado pelo menos com a segunda parte, ambos tem culpa a meu ver, tanto o publico da época que agora se vê cada vez mais insatisfeito com os rumos da franquia quanto a produtora.
E até agora. nada de game para os consoles da nova geração de CDZ.
E neste vídeo promocional perderam a chance de por um capacete no Hades. https://uploads.disquscdn.com/images/9c4a30ed6733d695e308a2e9b41a3eef2f903f6f51c18c22bd89c75ac15308ce.png
Eis que uma propaganda chinesa de baixo custo consegue ser melhor que um filme feito por uma empressa grande e com alto orçamento
Muito obrigado pelo link 🙌🏻🙌🏻👍🏻👍🏻👏🏻👏🏻
O problema do filme nem é a adaptação medieval das armaduras, foi o roteiro mesmo! Nada ali tem desenvolvimento, pegaram a Saga da Guerra Galática e destruíram ela! Usaram como base a versão do Reboot, mais conseguiram piorar ainda mais! Transformaram Athena em uma bomba relógio, Seiya tem desenvolvimento nem um, Ikki com personalidade deturpada, Cacius odiando o Pegasus sem motivação alguma. Tudo ali é feito de uma forma preguiçosa, nem usaram a obra original como base, resolveram apostar numa versão americanizada, sendo que o que fez sucesso mundial foi a história adaptada do Mangá nos anos 80.
A questão é a destruição do enredo criado por Kurumada! Não quiseram adaptar a guerra Galática, resolveram apostar na ideia do Reboot, sendo que o mesmo foi muito criticado por ter fugido da trama original! O próprio Anime clássico precisou promover mudanças em comparação ao Mangá com a história Original, mas não eram mudanças sem pé e nem cabeça! Seiya com péssimo desenvolvimento, Saori transformada em uma bomba relógio, Ikki aceitando fazer parte de uma sociedade antideuses gregos em vez de querer agir sozinho e ser insubordinado como no Mangá, Cacius odiando o Pegasus por causa de um Charuto!! Cara, o filme é uma bosta! Uma adaptação ridícula, apenas pegaram os personagens (alguns) e criaram uma história totalmente nova e sem nexo! Americanizaram algum que já era bem ocidental.
Discordo,o filme tem em si um roteiro raso mas ruim já é exagero. A guerra galática original não fazia sentido os cavaleiros não deviam lutar por motivos pessoais e Kurumada ainda mete aquela. Athena como uma bomba relógio pelo menos mostrou que a deusa tem algum poder, já a do anime e mangá só mostra sua faceta humana e nunca teve aquele feeling de deusa direito,em poucos momentos apenas. Seiya teve um desenvolvimento em relação a irmã pois no filme ele decide entre a irmã e a Athena,aceitando sua missão como cavaleiro. No anime,ele esquece e foda-se a Erika, só lembrando dela no Elíseos. Ikki também não teve uma personalidade deturpada,mas o personagem em si não foi bem desenvolvido,a gente não sabia nada da motivação dele no filme, nisso o anime ganha. Cassius odiava Seiya no filme porque ele achava que o estilo de luta dele era uma “dancinha” e por Seiya ficar afrontado ele como o filme deixa a entender. A história sim fez sucesso nos anos 80,mas hoje em dia com One Piece,Kimetsu,Jujutsu ninguém ligaria para os CDZs.
Garo diz o contrário
https://uploads.disquscdn.com/images/118e3037a743998cb8737cdbef8c0c65b733a6a5e7d6894a7a5b3683654c2c18.jpg
Duas coisas diferentes,as armaduras do CDZ são totalmente expostas. Basicamente só elmo, ombreira,cinto e a parte dos pés. Esse caso do Garou funciona pois realmente protege o corpo inteiro,confesso que seria um inspiração válida para um filme de CDZ os trajes de tokusatsu