Estreou hoje (06) na Netflix o filme Baki Hanma x Kengan Ashura, com dublagem (e opção legendada). A versão brasileira foi produzida pelo estúdio Unidub, sob direção de Wellington Lima. A tradução é de Camila Pereira. O técnico de gravação foi Arthur Sakamoto, e a mixagem ficou por conta de Léo Macias.
No elenco, Fernando Ferraz reprisa o papel de Baki Hanma — Léo Rabelo é creditado como Ohma Tokita, mas ao que parece ele foi substituído por Heitor Assali.
A produção é do estúdio TMS Entertainment, sob direção de Toshiki Hirano (BAKI — O Campeão e sequências na Netflix). O roteiro é assinado por Atsuo Ishino. O filme tem pouco mais de uma hora de duração.
Além do embate dos protagonistas, também há lutas entre Saw Paing Yoroizuka contra Kaoru Hanayama, e Raian Kure contra Jack Hammer.
Sinopse oficial:
É o confronto final. Os lutadores mais fortes de “Baki Hanma” e “Kengan Ashura” se enfrentam neste crossover inédito de artes marciais.
O Rio Grande do Sul segue em situação de calamidade pública, passando por uma das piores tragédias da história do estado, após fortes chuvas e enchentes que permanecem em algumas regiões. O governo estadual reativou o PIX do “SOS Rio Grande do Sul”, criado ano passado, quando o estado foi também assolado por fortes chuvas, para receber doações que serão direcionadas para dar apoio humanitário às vítimas. Para ajudar, doe pela chave CNPJ 92.958.800/0001-38.
O governador do estado, Eduardo Leite, recentemente informou que o dinheiro doado será utilizado com foco na reconstrução da vida das pessoas afetadas pelas chuvas e enchentes, e não em assistência premente. Caso prefira doar para uma instituição da linha de frente nos resgaste e auxílios imediatos, a Vakinha está realizando o Movimento SOS Enchentes. Outros movimentos confiáveis também estão recebendo doações, como o Cozinhas Solidárias, do MTST, que está oferecendo comida para desabrigados e necessitados. Os Correios estão recebendo doações de insumos (roupas, itens básicos, alimentos etc) para envio sem custo às vítimas. Se preferir, doe para outra instituição de sua confiança.
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Sobre BAKI
O mangá Baki é criação de Keisuke Itagaki (o pai de Paru Itagaki, de BEASTARS), publicado nas páginas da Shonen Champion desde 1991. A primeira série foi encerrada em 1999, reunindo 42 volumes encadernados, mas o somatório de suas sequências e derivados superam os 140 volumes, tornando o título uma das obras mais extensas dos quadrinhos japoneses.
A cronologia da série é a seguinte: Grappler Baki (42 volumes, 1991-1999), Baki (31 volumes, 1999-2005), Baki Hanma (37 volumes, 2006-2012), Baki-Dou (22 volumes, 2014-2018) e Bakidou (15 volumes, 2018-2023) — isso sem contar especiais e spin-offs.
O mangá já foi adaptado em animê algumas vezes: a primeira série foi uma adaptação de 24 episódios pelo Group TAC (Flint, O Detetive do Tempo) lançada em 2001, que ainda teve uma sequência também de 24 episódios no mesmo ano. Em 2016, com a animação da TMS, rolou um OVA de 15 minutos. A Netflix possui duas animações: Baki – O Campeão (2018), de duas temporadas que somam 39 episódios, e Baki Hanma (2021), com mais 39 episódios.
Além das animações citadas, saiu um OVA em 1994, que chegou a ser lançado no Brasil. Com o título por aqui de O Último Combate, o animê foi lançado somente em VHS na década de 1990, com dublagem feita pela Áudio News (Yu Yu Hakusho, Ultraman Tiga).
Sobre Kengan Ashura
O mangá original foi publicado entre 2012 e 2018 na revista japonesa Ura Sunday (uma espécie de spin-off da famosa Shonen Sunday), com autoria da dupla Yabako Sandrovich (história) e Daromeon (quadrinização), reunindo 26 volumes e uma edição extra.
A série acompanha homens que se tornam gladiadores e participam de combates corpo a corpo desarmados, representando grandes comerciantes ou corporações.
Nesse ambiente extremamente violento que existe secretamente desde a época feudal, Ouma Tokita, apelidado de Ashura, é um homem de força e habilidades fora do comum, que conduz a história sendo manipulado em disputas chamadas de Partidas Kengan.
Com animação do estúdio Larx Entertainment, Kengan Ashura estreou pela Netflix em 2019, com opções dublada e legendada. A equipe do animê conta com a direção de Seiji Kishi e o desenho de personagens de Kazuaki Morita – ambos trabalharam em Assassination Classroom.
Não dá pra sempre acreditar nos créditos. O filme dos Cavaleiros do Zodíaco no Prime Video mostra créditos da Álamo no final, mas a dublagem é da Gota Mágica.
se tivesse ido pra SDVC, iam manter o Leo Rabelo no Tokita, mas o Leo Santhos ia proibir os dubladores de Campinas e trocar as vozes de Baki, então q bom q foi pra Unidub se bem q num sobraram mtos dos dubladores de Campinas de Baki, a Unidub foi trocando varios deles na medida q as temporadas passaram, mas pelo menos a família Hanma ainda se mantem
O Leo não reprisou o tokita, foi o Heitor assali
Oi! Nos créditos da dublagem na Netflix, o nome do Léo Rabelo aparece como Ohma Tokita.
Foi erro deles. disseram que ele não foi chamado
http://dublanet.com.br/foru…
Não dá pra sempre acreditar nos créditos. O filme dos Cavaleiros do Zodíaco no Prime Video mostra créditos da Álamo no final, mas a dublagem é da Gota Mágica.
se tivesse ido pra SDVC, iam manter o Leo Rabelo no Tokita, mas o Leo Santhos ia proibir os dubladores de Campinas e trocar as vozes de Baki, então q bom q foi pra Unidub
se bem q num sobraram mtos dos dubladores de Campinas de Baki, a Unidub foi trocando varios deles na medida q as temporadas passaram, mas pelo menos a família Hanma ainda se mantem
Mas não terem chamado o Leo rabelo não pega bem pra unidub nesse caso
Tenso mesmo
Não gostei da Troca de voz justo do protagonista de Kengan Ashura .
Gosto do Heitor Assali mas preferia ouvir a voz dele em algum Lutador Inédito do Universo de Baki Hanma do que o que Rolou …