Além de apostar em um vasto catálogo para serviços de streaming, a distribuidora Sato Company também tem planos de investimentos para o cinema.
Pelo menos dois longas-metragens do gênero terror estão com os direitos garantidos e seguem em negociação pela empresa, para superar a difícil barreira do circuito nacional: Ju-on: The Beginning of the End e Gakko no Kaidan: Noroi no Kotodama.
O primeiro título provavelmente é o mais conhecido do público. “The Beginning of the End” (2014) é o sétimo filme da franquia Ju-on, que teve adaptação americana em 2004 com O Grito (The Grudge). Dirigido por Masayuki Ochiai, é um reboot da história e a primeira produção feita sem o envolvimento do criador da série, Takashi Shimizu.
O enredo segue com duas storylines. A primeira, em 2004, mostra quatro estudantes que desaparecem gradativamente, a partir da visita à uma casa amaldiçoada. A segunda, dez anos depois, segue a professora Yui Shono, que tem a vida presa à maldição depois de ir à casa de Toshio Saeki, um estudante ausente.
Também dirigido por Masayuki Ochiai e lançado originalmente em 2014, “Noroi no Kotodama” é mais um fruto da franquia Gakko no Kaidan, que nasceu como uma série de novels e gerou até um anime exibido no Brasil pelo Cartoon Network como Histórias de Fantasmas.
A história mostra um grupo de estudantes que se envolve em incidentes paranormais, depois de descobrirem o acidente com um gás fatal que ocorreu na escola no passado.
Ambos os filmes não têm previsão de estreia. Assim que houver qualquer informação nova sobre os lançamentos, traremos a notícia aqui no JBox.
Tenho esperança é do Anime e filme de ataque dos titãs.
Preferia que ele usasse esta verba pra dublar o material da Netflix, huhuhuhuhu!
Muito mais melhor de bão!
Seria um puta investimento, na moral. Mais ainda se mandassem dublar no Rio (evitando as vozes já desgastadas de SP), com o Eren sendo interpretado pelo Charles Emmanuel (Ben 10, Ron Weasley).
Pessoalmente acredito que se fosse pra SP não teria a presença de muitas vozes desgastadas. Por conta da própria renovação recente dos dubladores paulistas mesmo. Dificilmente o elenco seria composto apenas pela mesma trupe clichê(boa, mas clichê)de Yuri Chesman, Fábio Lucindo, Vagner Fagundes, Rodrigo Andreatto e etc. Tem dubladores paulistas novos que poderiam pegar os papeis de Eren e cia.
Mas se fosse pro RJ seria bacana, já que tem dublador carioca, especialmente os mais novos, que nunca nem dublou um anime, graças a quantidade tão escassa de produções do gênero que são dubladas no estado.
Sendo sincero, também preferia. Mas tem seu lado positivo. Diria que há até mesmo um quê de “Xenofobia” quanto à filmes produzidos no Japão aqui no país. Quer dizer, tem gente que vê os atores orientais e logo pensa “Nossa, que trash, filme japa é um lixo” sem nem assistir antes. Quem sabe esses filmes não possam ajudar a quebrar essa barreira nem que um pouco? Mas provável que não, mesmo.
Muito mais melhor de bão! [2]
Sato Company poderia adiquerir mais series e filmes de tokusatsu inéditos da Toei.
Um Kamen Rider recente da era Heisei e Super Sentai Go-busters que foi ignorado pela Saban.
Legal! Se tem um gênero no qual o cinema japonês faz algo bom, é o terror. Seria interessante, também, adquirir filmes do mesmo gênero doutros países do Extremo Oriente, onde, assim como no Japão, faz-se filmes que assustam de verdade.
Ia comentar, mas o SaintArmor já fez isso por mim, faça as palavras dele as minhas.
Não é má ideia não, a voz do Charles Emmanuel se encaixaria bem no Eren, mesmo eu não tendo gostado do anime e achado o Eren um bosta, apoioaria com toda a força se viesse.
Eu adoro filme coreano e não me importo com elenco oriental, no geral gosto de material asiático em live-action como um todo, mas em especifico o terror não faz mais a minha cabeça, mas não por ser japonês.
Eu fui bem egoista no meu comentário, mas é o que sinto, prefiro que dublem Garo do que ver estes filmes, huhahahahaha!
Cinemax chegou a exibir os primeiros filmes da franquia Ju-on original (uns dois ou três). Também exibiu Dark Water original e os três filmes da franquia Ring (versão original d’O Chamado). Isso tudo há cerca de 10 anos. Todos eram legendados, claro, pois o Cinemax na época não exibia nada dublado.
JBox que merda de censura escrota é essa? Agora vão até negar o fato que o Netflix manda dublar tudo em Miami?
JBox: Amigo, você estava fazendo uma referência a Sato no seu comentário, uma inverdade, já que a empresa nunca mandou nada ser dublado em Miami. O mesmo para a própria Netflix… Ela não tem nada a ver com o que foi feito com GinTama.
Aí ó
Several Tokusatsu Series Coming to Brazil’s Netflix
http://tokusatsunetwork.com/2015/06/03/several-tokusatsu-series-coming-to-brazils-netflix/
Cinemax virou MaxPrime e criaram um megapix da vida e o chamaram de Cinemax… Max, Cinemax e maxprime sempre teve uma boa programação oriental… Estes dias passou o Samurai X no Cinemax… não gostei! E passou os dois Gantz
A mina usou até a mesma imagem da matéria do J-box, huhahahahahaha!
Boa notícia, o cinema de horror japonês é muito criativo; (embora Ju-On não seja um dos meus filmes de horror prediletos) tomara que dê certo, assim, quem sabe não pintam outros excelentes filmes, como Audition, Ichi the Killer, Imprint, Visitor Q, entre outros clássicos memoráveis. Chega desse terrorzinho meia boca dos EUA, onde pouquíssimas produções se salvam.