O perfil oficial de Neon Genesis Evangelion no Twitter anunciou nesta quarta (20) o início do processo de gravação de diálogos de Evangelion 3.0+1.0, último filme da série Rebuild of Evangelion, uma tetralogia desenvolvida como um reboot do anime de TV, exibido entre 1995 e 1996.
『シン・エヴァンゲリオン劇場版』アフレコも始まりました。
(写真は庵野監督の台本です)#EVANGELION2020 pic.twitter.com/oNZBvFd56l— エヴァンゲリオン公式 (@evangelion_co) March 20, 2019
O estúdio Khara já havia confirmado o desenvolvimento do filme em abril de 2017, mesma época que também divulgou vagas para animadores e equipe técnica. Um teaser foi divulgado em julho do ano passado:
Evangelion 3.0+1.0 (Shin Evangelion Gekijō-ban :||) estreia no Japão em 2020.
Equipe de Produção:
Diretor de Animação em CGI: Yusuke Matsui
Diretor Técnico de CGI: Takashi Suzuki
Diretor de Modelagem em CGI: Manabu Kobayashi
Animação em CGI: Masanori Iwasato, Ryōichi Nakama
Rigging: Tsubasa Takabe
Fotografia: Nanae Hirabayashi, Hiroaki Yabe, Toyonori Yamada
Monitor Gráfico: Hiroyasu Kobayashi
Key Animation: Syūichi Iseki
In-between Animation: Studio Khara
Cores: Kazuko Kikuchi (Wish)
Arte de fundo: Tatsuya Kushida (Deho Gallery)
[Via Anime News Network]
Com 26 episódios produzidos pelo estúdio GAINAX, a série Neon Genesis Evangelion (Shin Seiki Evangelion) foi ao ar no Japão entre 1995 e 1996, adquirindo uma fama gigantesca por ter um “tom” bem diferente dos animes exibidos até então, sendo um marco naquela década e influenciando diversas obras.
Dirigida por Hideaki Anno, a trama pós-apocalíptica foca no personagem Shinji Ikari, um adolescente recrutado por seu próprio pai para ser o piloto de um EVA – um bio-robô gigante. Os EVAs, controlados pela organização NERV, são sempre movidos por adolescentes, como forma de combater ameaças alienígenas conhecidas como Angels, a fim de impedir outra catástrofe como a ocorrida na Terra há 15 anos, evento conhecido como o Segundo Impacto.
O anime estreou no Brasil no começo dos anos 2000 pelo extinto canal Locomotion, sendo reprisado anos mais tarde pelo também extinto Animax, com uma redublagem pela Álamo mantendo boa parte do elenco original. Um mangá, produzido originalmente em paralelo com a animação, teve publicação iniciada pela Conrad e finalizada pela Editora JBC (com direito a lançamento simultâneo do último volume juntamente com o Japão).
Em 1997, foi lançado no Japão o filme Death & Rebirth, que recapitula os 24 primeiros episódios em sua 1ª parte, seguindo com uma sequência de animação inédita em sua segunda parte. Essa segunda parte virou a primeira parte de outro filme, The End of Evangelion, também lançado no Japão em 1997, sendo um final alternativo à série de TV. Esses filmes são oficialmente inéditos no Brasil.
Death & Rebirth possui versões diferentes. Neste ano de 2019, A Netflix exibirá uma reedição da parte “Death” (a recapitulação) feita em 1998 e também a série original remasterizada.
Os dois primeiros filmes da série Rebuild of Evangelion, tetralogia que recria o anime, foram lançados em home-video no Brasil pela Paris Filmes.
Só um contra-ponto: o filme the end of evangelion se passa ao mesmo tempo dos episódios 25 e 26 do anime, não teria tempo suficiente pra finalizar no anime de TV então por isso foram aqueles episódios mais viajados, mas pelo sucesso do anime veio o filme end of evangelion, finalizando um pouco mais explicado o fim de Eva.
a pergunta que não quer calar é se irão lançar os outros filmes do Rebuild of Eva aqui em terras tupiniquins
AGORA VAI!
Gainax não tinha dinheiro pq estava quase falindo, pelos rascunhos anno planejava o final de the end of evangelion pq uma das inspirações foi deviman do go nagai. Ai fez aqueles episódios introspectivos e como evangelion salvou a gainax, ai veio o filme the end of evangelion.
Caramba hein, sabia que Eva salvou a si mesmo mas que salvou o próprio Gainax da falência sabia não, Eva a pessoa pode não gostar mas tem que reconhecer que é um anime bem influente e popular mesmo sendo complexo.
aquele final dos pa 25 e 26 foi inspirado no filme ideon do tomino, o criador de gundam quando toda a humanidade é extinta e suas almas vagueiam pelo espaço
se curtiu evangelion veja Fugishi umi no Nadia do Anno. Tem inspiração em 20 mil léguas submarinas do júlio verne.
Ali se debate a questão do uso da tecnologia,o racismo e superioriedade racial.
A heroina nadia por ser negra sofre racismo.
única coisa que poderia estragar (e quase estragou) foi a ganância da produtora.
Ele foi encomendado para ser um anime de 26-27 episódios como de costume, mas começou a fazer tanto sucesso na época que a produtora mandou Anno esticar o anime para 39 episódios, enfiando 12 episódios entre o ep 22 e 35. Como Anno estava oucpado trabalhando nos 5 episódios do último arco, outro diretor assumiu a produção desses episódios fillers. O resultado foi, digamos, péssimo.
Do episódio 23 a 31 temos o “Arco da Ilha”. Eles não são terríveis, mas dão nos nervos algumas vezes. Nesse arco, existem cenas importantes (ep 30 e 31 são importantíssimos) e pulá-los pode atrapalhar a compreensão da história. Se você aguentou os fillers de naruto, isso aqui vai ser mole.
Já os ep 32, 33 e 34 são o “Arco da África”. Esses são absolutamente HORRÍVEIS! Eles simplesmente destroem o desenvolvimento que vários personagens tiveram durante a série (Nadia, Jean e Grandis são os mais afetados). Felizmente, esses ep não tem ligação nenhuma com a história principal e não fazem a menor falta se forem ignorados.
Muito pelo contrário, assisti-los atrapalha muito o andamento da história por que eles simplesmente não se encaixam na narrativa. No ep 31 Nadia descobre fatos importantíssimos e até traumáticos sobre sua origem e isso a afeta profundamente. Nos ep fillers 32 e 33, ela age como se nada tivesse acontecido (na verdade, ela nem parece a mesma personagem, falando e fazendo coisas que não condizem com a personalidade dela), só no ep 35 que voltamos a ver os efeitos que as revelações tiveram nela. O ep 34 é um musical, então sem comentários.
Portanto, fique longe do Arco da África. Segundo o próprio Anno, eles não devem ser considerados no canon de Nadia. Eu fiz a besteria de assistí-los e isso prejudicou muito a minha experiência com a série.
Se não aguentar a curiosidade, aconselho aassisti-los depois que terminar o anime, assim eles ficam parecendo só um OVA esquisito
Anno ignorou tudo o que aconteceu no arco da áfrica omo e nunca tivesse acontecido.