Pokémon – 5ª Temporada (Master Quest)

Pokémon Master Quest

[youtube:https://www.youtube.com/watch?v=-0SBjuzpi6M 480 320]

Pocket Monsters (Monstros de Bolso)
Produção: Shogakukan Productions, 2001
Episódios: 53 p/ tv
(incluindo episódio censurado neste pacote)
Criação: Satoshi Tajiri
Exibição no Japão: TV Tokyo (09/08/2001 – 22/08/2002)
Exibição no Brasil: Rede Globo – Cartoon Network – Rede TV! – Tooncast
Distribuição: Televix (TV paga) – Swen (TV aberta)

Última Atualização: 13/05/2014

Por Jiback

“Não é hora de mudar”. É com esse verso cantarolado por Fernando Janson que começa a abertura do 5º ano de Pokémon. Mas contradizendo um pouco a afirmação, os monstrinhos de bolso começaram a caminhar para uma mudança, extremamente necessária, diga-se de passagem. Mas enquanto isso não acontecia de fato, era hora de dar um jeito na lambança que estavam fazendo. A Liga Johto se estendeu por uma saga estressante pra não dizer irritante, ou até mesmo frustrante, ao ponto de você xingar o Pikachu com palavras que você não diria nem ao pior dos inimigos. Depois de um pequeno “up”, as aventuras de Ash e pataquada da Terra do Nunca (não notou que ninguém envelhece naquilo?) ganharam um novo fôlego na única parte de Johto que vale a pena de assistir: a Jornada de Mestre, ou melhor… A Master Quest.

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… No meu caminho vou continuar
Das 3 temporadas que englobam Johto, a Master Quest é a menos maçante. Diria até que é a melhor depois da 1ª temporada nos episódios que compõem o primeiro Pokémon (Advanced é como outra série no Japão, assim como Diamond e Pearl e as posteriores). A série volta a ser mais dinâmica, sem tanta enrolação. Até mesmo os episódios desnecessários à trama não te deixam com aquela cara de quem perdeu preciosos 20 minutos. Se você for um pouco mais bobão dá até pra rir das desventuras da Equipe Rocket, das cantadas sem sucesso do Brock ou mesmo de uma policial Jenny mais tonta que a Carla Perez. Chato mesmo só o comecinho.

O lote de episódios da 5ª temporada tem início com o torneio das Ilhas Redemoinho (chamadas de Ilhas do Mundo pela dublagem no fim do 4º ano) – aquelas que no jogo eram só parte do caminho para chegar ao Lugia. Em um campeonato sem graça onde só se enfrentam pokémons aquáticos, nem Misty nem Ash se sagram vencedores. Mas pelo menos a ruivinha sai com um monstrinho novo, o pokémon recife de coral (jizuiz @_@) Corsola. O grande mistério mesmo que ronda o arquipélago é um “pokémon misterioso” que navega pelas águas dali. Depois de muito chove não molha, descobrimos que se tratava de nada mais nada menos que Lugia, a ave lendária que estrela o 2º filme.

No primeiro arco de episódios interessantes, vemos vilões de verdade na captura do monstrão e de seu filho (!). Sim, pela primeira vez introduziram um pokémon de natureza lendária bebê – o que causou rebuliço em muita gente tarada na série. Mas fato é que nunca especificaram direito como que as lendas se reproduzem =P. A “asa prateada” – item que serve para pegar o Ho-Oh no game – vira um tesouro no anime, que nada mais é que uma pena do Lugia herdada por gerações. E não é só de Lugia que vive a Master Quest. Ainda temos um reencontro com Suicune (aquele cachorro drag queen do 4º filme), Zapdos (a ave lendária do raio) e um Entei de verdade (o do 3º filme era uma ilusão)!

Outro elemento do jogo realçado no anime foi o Gyarados vermelho. O grandalhão que era apenas um pokémon shiny (de cor diferente do padrão) em Gold/Silver/Crystal virou estrela de dois episódios, sendo alvo de uma experiência. Na história, a pequena Magikarp foi forçada a evoluir através de ondas especiais que a deixaram um Gyarados (Gairados, Gueirados, Jiarados, Guiarados, como a dublagem preferir… mas o certo é algo perto de “Guérados” =P) feroz mantendo a mesma cor da sua versão inicial. Coube então a Ash e cia juntos de Lance (líder da Elite dos 4 clássica) salvar o monstrengo.

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Sobre o time principal de pokémons, temos uma pequena baixa. Bulbassauro é recrutado pelo Prof. Carvalho para administrar as brigas entre os monstrinhos de seu laboratório. Ou seja, o pokémon favorito do Bob Marley vira bedel. Para suprir a vaga do veterano, Ash ganha um ovo de onde nasce o fofitcho Phampy (um elefantezinho de pelúcia, embora elefantes não nasçam de ovos o_O). Além do Corsola já mencionado, Misty vê seu Poliwirhl evoluir em um Politoad, enquanto Brock tem o seu Pineco evoluído em Forretress.

Já a Equipe Rocket acaba alugando (!) um pokémon. Delibird (uma ave-papai-noel cujo ataque principal é… jogar presentes o_O) chega de supetão e dá certa dor de cabeça aos viajantes. No fim da temporada também temos a despedida do guloso Victreebell de James – que mais queria devorá-lo que batalhar.

As 3 últimas insígnias, que vinham sendo catadas desde o 3º ano, são finalmente conquistadas pelo mala do Ash, embora a última tenha dado um certo trabalho. Num arco que envolve 3 (!) episódios vemos a Equipe Rocket provocar um incêndio e a ira de um Dragonite que fica totalmente descontrolado. Num dos melhores episódios da temporada, até o Charizard retorna pra dar conta do pepino.

Vale destacar também a última batalha de ginásio que é sem dúvidas uma das mais bem elaboradas da série até então. No fim de tudo, os aventureiros têm que buscar um ovo especial para entregar ao professor Elm (e o Lapras aparece aqui, só nostalgia =P). Do ovo – que escapou de caçadores – nasce um problemático Larvitar (tão problemático que acaba fazendo Brock abrir os olhos pela primeira vez @_@) que agora deverá ser entregue à reserva próxima à Conferência de Prata (onde acontece a Liga Johto) e… Fim. O final desse cenário, só vemos na temporada seguinte…

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O 5º ano de Pokémon ainda teve episódio censurado! “A caverna de gelo”, episódio 250, mexe novamente com uma velha polêmica. Atravessando uma caverna gelada, Brock acaba ficando doente e quem cuida do moço no Centro Pokémon é nada menos que o traveco pokémon Jynx. Não bastasse a presença da monstrenga (que AINDA não tinha sido pintada de roxo pela Nintendo/ShoPro), a mesma ainda tasca um beijo no moreninho dos zóio puxado, prato cheio pra censura da 4kids. Felizmente, o tal capítulo não acrescenta em nada à trama. Ainda sobre as edições da empresa americana, interessante notar que ela manteve o padrão japonês nos títulos dos episódios (que são emoldurados pelas insígnias que Ash vai conquistando). A abertura gringa também não ficou de todo mal e souberam aproveitar bem as imagens originais, embora a japonesa continue muito superior.

Heróis Pokémon
Pocket Monsters: Mizu no Miyako no Mamori Gami – Latias to Latios
Curta: Pika Pika Hoshizora Camp

[youtube:https://www.youtube.com/watch?v=9wEnYG750j4 480 320]

Produção: Shogakukan Productions, 2002
Criação: Satoshi Tajiri, com roteiros de Kunihiko Yuyama
Exibição no Brasil: PayPerView SKY – Jetix
Distribuição: Buena Vista

No tradicional curta-metragem antes do filme principal, Camp Pikachu traz de volta a duplinha arteira dos Pichus que fizeram graça na telona antes de Pokémon 3. Dessa vez, os irmãos estão pegando carona em um trem para voltar à cidade, mas são surpreendidos pela trapalhada de um Skarmory que os arremessa floresta adentro. Lá dão de cara com um Wynaut (pré-evolução inédita do nosso conhecido Wobbuffet) e toda a turma pequena e fofa de Ash e Misty. Sim, assim como no curta anterior, só os monstrinhos pequenos e fofos dos mocinhos participam da aventura: Pikachu, Totodile, Cyndaquil, Psyduck, Togepi, Phampy e Corsola – embora um coral não tenha nada de fofo o_O…

A turma do Pikachu agora vai se encarregar de levar os Pichus ao próximo trem. Claro, com todos os percalços para esbanjar fofura e mostrar os 3 novos monstrinhos da geração seguinte. O destaque vai à impagável conversa “filosófica” entre Wynaut e o Wobbufet da Equipe Rocket, que aparece junto do Meowth sempre sofrendo. O mais fraquinho dos curtas-metragens nunca deu as caras no Brasil e dificilmente virá um dia… Mas a gente achava que Jaspion nunca ia sair em DVD oficial, né? Agora de onde eles foram arranjar o título de “Acampamento Pikachu” vale uma foto da Sandra Monte :P.

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Heróis? Pfff…
A história da 5ª aventura cinematográfica de Ash e Pikachu tem início na romântica cidade de Altomare (uma espécie de Veneza do mundo Pokémon). A coisa começa a ficar esquisita em meio a uma competição de corrida aquática, onde certas “forças do além” parecem mudar o curso dos competidores (o que inclui a peste de Pallet). Misty acaba ganhando a tal competição e recebe um troféu com figuras bem peculiares. Trata-se das representações de Latios e Latias, guardiões de Altomare, antigas lendas da região que ninguém nunca viu, mas todo mundo conhece (tipo o Lombardi – R.I.P).

Claro que por trás de uma história de pokémons lendários existe sempre uma Equipe Rocket interessada. Mas dessa vez, Jesse e James são jogados para escanteio e infelizmente não exercem influência alguma no filme inteiro (um pecado). O centro da maldade concentra-se na dupla de vilãs Annie e Oakley. As duas querem a todo custo capturar os bichanos para o chefão Giovanni, mas a tarefa não será tão fácil, já que Latios e Latias podem se transformar em humanos, refugiando-se entre as pessoas da cidade.

Passeando por Altomare, Ash e Pikachu conhecem uma garota esquisita. A menina se aproxima dos heróis sem dizer uma palavra e depois segue seu rumo. Qual a surpresa dos dois ao ver a menina sendo atacada por pokémons da Equipe Rocket do mal (ou vocês acham Jesse e James maus?)? Ash trata de salvar e escapar com a garota que acaba sumindo mais uma vez. De volta ao grupo, o pirralho adentra o museu da cidade, mas seu olhar é desviado quando enxerga a garota novamente e sai atrás dela (Ash correndo atrás de mulher? Oh Deus! x_x). O pivete acaba chegando a um lindo jardim onde fica de cara com duas garotas iguais e o grandalhão do Latios. É então que ele descobre que a menina que salvou era na verdade Latias disfarçada de sua melhor amiga humana, Bianca.

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Percebendo a ausência de perigo, o velhote do museu acaba explicando tudo ao garoto e o apresenta à Joia da Alma (pedaço daquela do InuYasha? =P), o objeto que é a fonte de toda a água de Altomare. Também fica-se conhecendo mais um poder de Latios: a visão compartilhada, que permite que o indivíduo veja o mesmo que Latios está vendo. Pouco tempo depois do encontro, Annie e Oakly conseguem capturar Latios, enquanto Latias foge de encontro a Ash e cia, que assumem a responsabilidade de trazer a ordem novamente. Após cansativas batalhas que envolvem até pokémons fósseis malignos, a Joia da Alma acaba se quebrando e fazendo com que Altomare comece a entrar em ruínas como rezava a profecia. Latios então acaba se sacrificando, (morte em Pokémon é algo raro hein) assim como seu pai fez no passado para trazer a joia de volta junto com a tranquilidade a Altomare. As moças vão pro xilindró e o filme acaba numa despedida. Agradeça por ter te dado um banho de spoiler.

O filme traz consigo o título de “Heróis”, dando a alusão de uma aventura de ação. Mas não é bem isso que se vê… O 5º longa se desenrola numa trama arrastada, pouco dinâmica, que o torna chato de ver (sinceramente, eu dormi na primeira vez que assisti) além da história não trazer nada de especial (catástrofes envolvendo aves, águas e lendas já foram exploradas no 2º filme). Talvez se fosse um episódio da série seria mais interessante, mas como longa deixou muito a desejar. Porém, nem tudo é de se jogar fora. As BGMs tipicamente italianas que a 4kids manteve dão um aspecto único à produção. A cena final também se tornou uma das mais antológicas para os fãs da franquia com o beijinho no rosto que Ash recebe (convenhamos, é lindo =/) da garota que não sabemos se é Bianca ou Latias, deixando aquele ar de dúvida que japonês adora.

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No Brasil – do declínio ao retorno
Em idos do fim do ano de 2002, muitos já apontavam a volta de Pokémon aos holofotes do mundo por conta de uma recauchutada que falaremos na próxima matéria =P. Já no Brasil… A coisa tava preta para a turminha do Pikachu.

O Cartoon Network passou a ser o único canal a apostar nos monstrinhos. E Master Quest veio numa empreitada memorável que deixou saudades: o Toonami. Entre Gundam Wing, InuYasha e Dragonball GT, a 5ª temporada esteve presente numa das melhores épocas do canal que faz o que quer, estreando no dia 1º de janeiro de 2003. Mas sem muito alarde, os momentos finais da liga Johto passaram meio despercebidos. A dublagem novamente foi para a Parisi Vídeo, contando com Fernando Janson na tradução do roteiro e das músicas. A abertura, aliás – que o próprio Janson cantou – ficou com uma das melhores adaptações brasileiras. Houve até tradução de uma música dentro de um episódio (que ironicamente é a abertura japa do primeiro curta do Pikachu). Já na tradução da série…

O amontoado de golpes que trocavam de nome direto e outros termos esquisitos prejudicaram bastante. Quem assistiu deve se lembrar da intragável situação onde o monstrinho Delibird passou a ser chamado de Thunderbird, na adaptação mais sem noção e lógica da história da dublagem de Pokémon. Fora isso, a direção do sr. Parisi Jr. contribuiu para inúmeras pronúncias despadronizadas.

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A Pokémon Club, que vinha sendo carregada graças às matérias dos jogos feitas por Eric Araki, principalmente por conta da nova geração do Game Boy que estava por vir, já vinha perdendo o fôlego (entendam como “não vendia como antes” pra não dizer que dava prejú). A equipe (que entre outros contava com Ricardo Cruz) conseguiu segurar a publicação ainda por bastante tempo, mas em julho daquele ano de 2003 não deu mais. Assim como os leitores, a própria equipe deve ter sido pega de surpresa com a “edição de despedida”, já que a anterior nem apontava qualquer indício do fim. Um resquício da revista agora passaria a ser publicado como seção independente na Nintendo World.

Como devem lembrar, o 5º filme já estava dublado na Álamo antes mesmo do 4º (!). Por algum motivo que não dá pra entender nem um pouco, a Buena Vista (distribuidora da Miramax/Disney) resolveu garantir o filme mais fraco de Pokémon para si e mandou dublar em São Paulo e até exigiu os dubladores originais (o que não ocorreu com a voz do Meowth pelo motivo que vocês já sabem…). Com direção de Márcia Regina (a Misty), foi o primeiro filme onde a abertura não recebeu versão brasileira (pra economizar uns trocados?) e único a aparecer no pay-per-view da SKY em 2005 (sim, deixaram a bagaça mofando 2 anos na gaveta da Buena Vista). Depois disso, veríamos o longa novamente através do canal Jetix (que pertencia à Disney e agora é Disney XD) em 2006. Um DVDzin não faria mal a ninguém né? Tá, faria um pouco… hehe :P

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Depois de anos sem esperança, o inimaginável aconteceu. Pokémon estava de volta à TV aberta e o mais incrível de tudo: pela Rede Globo. A estreia causou um burburinho tremendo junto com os rumores da vinda de InuYasha. Anunciando “episódios inéditos” (e com imagens da saga Advanced pra confundir a cabeça de qualquer um =P) a Globo estreou Master Quest no dia 1º de novembro de 2004 e o mais impressionante foi que durou (com um concorrente como Marcelino Pão e Vinho no SBT na época, até Dinozaurs se sairia bem :P). Em janeiro de 2005, Pokémon ainda dividiria espaço com AstroBoy e InuYasha numa fase promissora da TV Globinho. O 5º ano foi exibido completinho sem quebra de sequência, engatando ainda o começo do 6º num horário tido como nobre na programação infantil (perto do almoço). Mas foi só a liga Johto acabar que o sonho dos pokéfãs também foi pro limbo.

Depois de exibir a fase final da Master Quest (que inicia o 6º ano), a Globo resolveu arquivar Pokémon em fevereiro. Depois disso, os primeiros episódios da 5ª temporada ainda foram ao ar nos sábados, mas como tudo no fim de semana da emissora, não durou muito. Sem a exibição da série na TV aberta, a mais prejudicada no fim foi a Europa Filmes que viu sua decepção com a exibição do 4º filme nos cinemas. Pokémon só daria as caras novamente na emissora dos Marinho timidamente com o 7º ano para nunca mais.

Os monstros de bolso só voltariam a ter destaque com a inesperada exibição pela RedeTV! em 2008. Comprado simplesmente como tapa buraco (inicialmente não adquiriram mais que 35 episódios!), Pokémon rapidamente consolidou-se como uma das maiores audiências da emissora. Mas quando iam finalmente reexibir a 5ª temporada a nível aberto a surpresa. O contrato da Globo só venceria em 2009, o que obrigou o canal a pular pro 8º ano. Master Quest só veio mesmo com a reprise dos episódios no referido ano do fim do contrato globulal.

Pra fechar o ciclo de canais, Master Quest também passou pelo Tooncast, o “porão” de desenhos da Turner. A temporada veio na sequência da exibição cronológica da série, estreando por lá em abril de 2013.

Na próxima matéria: o fim de Johto e o começo de uma nova era para Pikachu. Nos vemos lá!

Clique aqui e leia a matéria da 6ª temporada!

Checklist Episódios

212 – Enrolados nos redemoinhos.
213 – Voando até a lua.
214 – Uma parada eletrizante!
215 – O Corsola selvagem.
216 – Mantine ao mar.
217 – O Octillery solitário.
218 – Duelo entre heróis.
219 – A partida perfeita.
220 – Diglett, o buraqueiro.
221 – Uma ilha muito brilhante!
222 – O mistério já era!
223 – Uma armadilha pro papai.
224 – Promessa é dívida.
225 – Asas ao vento.
226 – A força de Steelix.
227 – Bulbassauro, o embaixador.
228 – Cadê o Espeon?
229 – Que toquem os sinos!
230 – Pokémon ao extremo!
231 – Uma aventura à vista.
232 – Criando um plano.
233 – Quem deve, paga!
234 – Esperando um amigo.
235 – Um Tyrogue cheio de problemas.
236 – Xatu, o vidente.
237 – Evolução, eis a questão!
238 – A fúria da inocência.
239 – Tão frio quanto gelo.
240 – O Pryce é legal, pessoal!
241 – Onde quer que o vento sopre!
242 – Quanto mais quente, melhor!
243 – Uma bruxa das Arábias.
244 – Tão claro quanto cristal.
245 – Vamos cantar, pessoal!
246 – Iluminem tudo!
247 – Quem é o verdadeiro professor Carvalho?
248 – Um desejo sob as estrelas.
249 – Fortunas ultrajantes.
250 – Um truque falso.
251 – Eu, Politoed, sim senhor!
252 – A caverna de gelo. (CENSURADO)
253 – A beleza está além da pele.
254 – Presas à solta.
255 – Cuspindo fogo adoidado.
256 – Melhor oito do que nunca!
257 – A grande roubada.
258 – Batalhas subaquáticas.
259 – O Lapras de luxo.
260 – Pegue-me se puder!
261 – Entei, eu quero você!
262 – A coroação.
263 – A amizade de Elekid.
264 – Você é um astro, Larvitar!