Pokémon – 3ª Temporada (Pokémon Johto)
[div coluna1]Pokémon Johto
Pocket Monsters (Monstros de Bolso)
[youtube:https://www.youtube.com/watch?v=SzNhWm4wtdI 480 320]
Produção: Shogakukan Productions, 1999
Episódios: 52 p/ tv
Criação: Satoshi Tajiri
Exibição no Japão: TV Tokyo (29/07/1999 – 27/07/2000)
Exibição no Brasil: Rede Record – Cartoon Network – Rede Família – Rede TV! – Tooncast
Distribuição: Televix (TV paga) – Swen (TV aberta)
Última Atualização: 14/05/2014
Por Larc Yasha e Jiback
Depois de um grande alarde, finalmente os jogos da nova geração dos monstrinhos, Gold e Silver, chegaram às lojas nipônicas e apresentaram uma nova leva de criaturinhas inéditas (e cada vez mais esquisitas), para delírio dos jogadores. Era só uma questão de tempo para que os novos pokémons ganhassem “vida” na versão animada, e isso aconteceu na 3ª temporada da série – Pokémon Johto nos EUA e por aqui. É interessante notar que, a partir dessa temporada, quem mergulhou no universo dos viciantes joguinhos de Pokémon através do anime, começou a “deixar de lado” o interesse pelo mesmo.
E um dos principais motivos para isso se deve ao fato da qualidade da história (tinha isso é?) ter caído no repeteco. Era natural acreditar que novos pokémons dariam uma bela injeção de gás nas aventuras de Ash & cia, depois da ‘saga filler’ da Liga Laranja. Mas aconteceu exatamente o oposto: Pokémon passou a irritar muita gente.
Os japas doidos esticaram esse “arco” por desnecessários 158 episódios (divididos em 3 temporadas no ocidente: Johto Journeys, Johto League Champions e Master Quest). Na terra do sushi, toda essa pasmaceira foi ao ar entre 1999 e 2002 – ano em que foi lançado os jogos Ruby & Sapphire, que decretou – finalmente – o começo da nova fase por lá com Pokémon Advanced Generation. Não entendeu?
O que assistimos como sendo cinco temporadas por aqui (três delas com subtítulo), não passa de uma só fase no Japão! Nisso até que os americanos foram espertos. Ou vai dizer que a mudança de nome na série não te chamou atenção?
É um novo mundo de aventuras…
Na primeira parte do 3º ano ainda vemos a conclusão da Liga Laranja. Ash conquista a última insígnia da saga e parte para a competição final, onde finalmente rola um quebra-pau (muito ausente nessa fase). Numa luta previsível contra um Dragonite com crise de identidade (aquele bicho só faltava fazer panqueca e dançar o créu @_@), o fedelho sagra-se vitorioso, larga seu Lapras no mar pra voltar de balão (num episódio chato pra cacete) para seu lar doce lar em Pallet. O retorno, aliás, é a parte mais legal da temporada toda, mas só dura uns 3 episódios =P.
Destaque para o aguardado confronto com o eterno rival Gary (o único cara de 10 anos que consegue juntar um monte de gostosas ao redor), onde Ash perde pra variar. E claro, a volta do amado (?) Brock. O primo japa do Mr. Magoo (nunca se perguntou como ele conseguia enxergar tão bem sem abrir os olhos @_@?) já estava em Kanto (a região onde fica Pallet. A propósito: Johto é uma região bem maior – e a gurizada da série caminha a pé entre elas :P) esperando por Ash e Misty envolto em mistérios sobre o que aconteceu pra ele ter largado o laboratório da professora Ivy. É só tocar no nome dela que ele tem um piripaque O.o’. Apuramos que Ivy era um traveco e Brock não gostou nadinha da ‘surpresinha’ XD.
Ainda em Pallet, Ash fica sabendo de uma nova liga aos mesmos moldes da que ele havia participado antes de partir pras chatíssimas Ilhas Laranja: a Liga Johto, a oeste de Kanto, onde há uma centena de criaturas que só vivem por lá (e misteriosamente Kanto só conhecia 150… Vai ver o mundo pokémon não é bem globalizado =P). Tracey fica como ajudante do Professor Carvalho e o time clássico volta à ativa para uma nova jornada, levando consigo a pokébola GS para outro especialista, já que a Ivy não conseguiu fazer nada com aquele treco.
Já de cara, nossos ‘heróis’ se deparam com um Suicune (um daqueles Pokémons lendários que sempre roubam a cena nos filmes) e partem para o encontro com o professor Elm (o Carvalho de Johto) e daí começa a jornada mais tediosa que Pokémon já teve em nossa humilde opinião sem credibilidade. O protagonista consegue ficar mais burro e chato do que era possível. Enquanto temos seis batalhas de ginásio na 1ª temporada, temos o magnífico número de duas no 3º ano (tirando a das Laranjas no início) que deixam qualquer um com sono. As capturas do 3º ano estão centradas no Ash, que pega os três iniciais novamente (Chikorita, Totodile e Cyndaquil), além de um inútil Heracross e um Noctowl lá pro final. Deixam o time os ilustres Squirtle e Charizard.
Não esqueçamos que a maldição do Jigglypuff volta firme e forte e Meowth sofre nas garras de uma Snubull apaixonada. Ah! A Equipe Rocket ganha um novo pokémon: o esquisito e hilário Wobbuffet. No 3º ano sagra-se o roteiro repetitivo, onde: Ash conhece uma pessoa e/ou um Pokémon novo, tenta ajudá-los, a Equipe Rocket aparece pra pegar o Pikachu, se dá mal, decola, lição de moral, despedida ao pôr-do-sol, continua no próximo episódio…
Nesse clima arrastado, o fedelho também conhece a então iniciante treinadora Casey, que assume papel de ‘rival’ em Johto, além do Gary. E a bola GS? Depois de levada ao velho Kurt, personagem existente no jogo e que cria Pokébolas através de frutos especiais (traduzidos pela Parisi como… “Bolotas” x_x), cai no esquecimento como os Cavaleiros de Aço. Podia ser pior? Podia… Nos vemos no 4º ano =P
Pokémon 3: O Feitiço dos Unown
Kesshōtō no Teiō ENTEI
Curta: Pichu to Pikachu (Pikachu no Natsu Yasumi)
[youtube:http://http://www.youtube.com/watch?v=BE_3bEwnOr0 480 320]
Produção: Shogakukan Productions, 2000
Criação: Satoshi Tajiri, com roteiros de Hideki Sonoda e Takeshi Shudo
Exibição no Brasil: Cinemas – SBT – Cartoon Network – HBO
Distribuição: Warner Home Video
Disponível em: VHS e DVD
Tradição nos cinemas
Se Pokémon tava um saco na série, alguma coisa precisava valer a pena. Vou levar ovada com isso, mas pessoalmente considero o 3º filme como o melhor antes da geração Advanced. Mas, falemos um pouco do curta que sempre antecede o filme principal.
O 3º “Pikachu Movie” investe na fofura da pré-evolução do rato: o simpático Pichu. Nossos aventureiros estão na cidade grande e deixam seus monstrinhos relaxarem na cobertura de um prédio, enquanto vão curtir a cidade (onde é que crianças sem dinheiro conseguem esse tipo de coisa?). A confusão começa quando Pikachu avista dois irmãos Pichus arteiros e vai lá fazer amizade com os bichinhos. Nisso ele acaba caindo do prédio, mas consegue se salvar ao lado dos pequenos.
Agora nosso gorducho amarelo passa pelas mais diversas aventuras num estilo meio Tom e Jerry de ser até conseguir voltar para a cobertura onde antes estava. Ele chega a tempo para encontrar com os fedelhos, que regressam ao edifício para comemorar um dia muito especial: um ano desde que Ash conheceu Pikachu. EEEEEPA, peraê! Esse não foi o dia do aniversário do Ash? Ignoram o aniversário pra comemorar o dia em que a peste conheceu o Pikachu? Que raio de mundo é esse?! Ah é claro… Ash não pode envelhecer =P
A terceira aventura cinematográfica dos monstrinhos de bolso gira em torno da vida conturbada da garotinha Molly. Depois que sua mãe desaparece, é a vez do pai, o pesquisador Spencer Hale. Amigo de infância do Professor Carvalho e da mãe do Ash, Spencer desaparece durante uma pesquisa sobre os misteriosos Unown, Pokémons no formato das letras do alfabeto (@_@) capazes de realizar desejos. As letrinhas envolvem o velho e o sugam para outra dimensão. Triste pela perda do pai, a garota suplica por sua volta mexendo com um quebra-cabeça de Unowns.
Os Pokémons surgem do nada e acabam realizando o desejo de Molly de uma forma inusitada: trazendo o pai na forma do lendário cão Entei (a menina gostava tanto do poké-cachorro que comparava o pai com o bicho). Molly passa a tratar Entei como seu verdadeiro pai – que por sinal, ganha a mesma voz – e o mesmo atende a tudo que a garotinha pedir. Ao mesmo tempo, tudo em volta da torre onde ela morava, começa a ser envolvido por cristal.
Perto dali, no dia seguinte, está a trupe de Ash que trava mais uma batalha Pokémon ao som da abertura (que ganhou uma letra diferente da versão da TV, a mesma que saiu no CD). Logo depois eles avistam o cenário tomado pelo cristal que virou notícia no mundo. Acabam entrando em cena o Carvalhão e a mãe do Ash – que acaba sendo raptada por Entei para satisfazer o desejo de Molly em ter uma mãe. Agora todos saem adentrando a torre para resgatar a mãe de Ash no maior estilo batalha das 12 casas (guardadas as proporções, claro, vamos com calma…), com gente ficando pra trás enquanto Ash segue ao topo pro confronto final.
Nesse meio, Misty e Brock enfrentam a fase adolescente e adulta de Molly e seus pokémons, em mais uma ilusão da sopa de letrinhas (aposta quanto que virou sopa pra comer XD?). No topo, o melhor momento do filme para um fã é o retorno de Charizard salvando a pele do garoto de Pallet e quebrando o pau com o cachorrão. Molly troca de lado e Entei passa a ajudar contra a fúria dos Unowns. No fim tudo sai bem (oooh…) e os pais da garotinha voltam sãos e salvos. Embora você tenha que ver os créditos finais pra saber disso… No cinema eu via pai saindo quando acabava o mini-filme, imagina esperar por créditos =P
No primeiro filme tivemos uma centralização nas batalhas. No segundo, o foco foi mais na aventura. No terceiro filme vemos uma dosagem equilibrada dos dois e aquele espírito shonen de um objetivo a se alcançar onde alguns têm que ficar para trás na consagração do herói. A animação do filme está bem superior em comparação aos demais e a mescla de efeitos 3D com animação tradicional não causa convulsões como aquela nave do 2º filme. Isso sem falar nas lutas mais emocionantes e o retorno do Charizard – que já faz valer o filme todo (claro, na época que foi lançado).
Curiosamente, no primeiro trailer produzido para o 3º filme, nota-se que a história que pretendiam mostrar era completamente diferente do que acabou saindo. Por que? Ora, porque simplesmente MEWTWO aparecia nesse trailer, saindo de um laboratório abaixo do castelo. No vídeo, as animações dos cristais ainda eram feitas em desenho tradicional. Bom, não é a primeira vez que cancelam a ideia de um filme. Existe um pôster do segundo filme com uma geringonça aérea que sequer foi usada!
Pokémon Johto no Brasil: O último suspiro?
Mesmo com os jogos lançados em setembro de 2000, a nova temporada só deu as caras no dia 1º de janeiro de 2001, depois de uma megamaratona com todos os episódios dos monstrinhos no Cartoon Network (haja saco hein o_o”).
Depois da conturbada passagem pela BKS, Pokémon caiu nas mãos daquela que foi tida como a “nova Gota Mágica” (e que por acaso teve o mesmo fim :P): a Parisi Vídeo. Vozes mantidas (volta de Armando Tiraboschi como Meowth), um aparente tratamento de respeito e nenhum erro grave. O velho Parisi Jr. diz que o cliente pediu para manter o elenco de dubladores e constatou em pesquisa que havia dois deles. Depois de informar isso ao contratante (que não sabia das trocas!), o mesmo pediu para manter o primeiro time.
Rogério Vieira, que estava viajando, adiantou em 20 dias seu retorno ao Brasil, só pra fazer a voz do Tracey (único trabalho conhecido do repórter em dublagem). Até o Nil Bernardes foi mantido para cantar a nova abertura e a “versão compacta” do segundo tema (para os episódios da Liga Laranja que abrem a temporada), além do bizarro “Karaokémon”.
A única coisa que dava medo na versão Parisi era o amontoado de vozes esquisitas que rondava o estúdio e dava vida aos figurantes – uma mais bizonha que a outra – e a escalação duvidosa de Maralisi Tartarine (a Shina de Cobra de CdZ) para fazer crianças. Pelo menos não tinha a constante repetição de vozes como na BKS… Tivemos ainda a volta de Fábio Moura (que dirigiu a 1ª temporada na Master Sound) na narração do desenho, mantido intacto na série até hoje!
A exibição no Cartoon resolveu poupar um pouco os inéditos e não liberar o estoque todo de uma vez. Assim, os 52 capítulos foram divididos em pacotes para estrearem em um semestre diferente cada. A estreia dos novos episódios em rede aberta garantiu média de 9 pontos no Ibope, fazendo a Record bater de longe a concorrência! Mas a emissora do bispo não seguiu a estratégia do canal pago e liberou os capítulos todos de uma vez… Se não tivessem feito uma tremenda cagada, o sucesso poderia continuar no ano seguinte (mesmo com a história ficando mais chata), mas falemos disso outra hora (na próxima matéria :P).
Um novo CD baseado no yankee foi lançado e a própria Eliana foi usada pra promover a série. Quem acompanhava o “Eliana e Alegria” na época deve se lembrar muito bem da “música” que a loira cantava e até do clipe (!) que foi filmado num parque perto da Record =P. Tentaram fazer o mesmo com Sailor Moon R, mas a gurizada não foi muito com a cara mesmo XD.
A 3ª temporada ainda foi apresentada no “canal alternativo” da IURD, a Rede Família, em 2006, e mais uma vez em 2007. Em 2008, a Rede TV! começou a exibir os episódios na programação, dando continuidade à exibição do anime – que chegou a figurar como um dos programas mais vistos da emissora, no Rio de Janeiro, segundo dados do IBOPE, referente a audiência regional. Os episódios também foram exibidos no Tooncast, o “depósito” de desenhos antigos do Cartoon Network.
As publicações da Conrad continuaram firmes com a Pokémon Club “evoluindo” em Pokémon Club Evolution – papel melhor, com o mesmo preço (algo difícil de se ver no mercado atual…). No início de 2001, a editora ainda se meteu a anunciar que publicaria a mais popular versão em mangá da franquia, o “Pokémon Adventures”. Tal como o lendário Koudelka, as negociações não vingaram e, para dar alguma esperança aos fãs, pediam que enviassem cartas motivando… Até 2014, a história não tinha dado em nada, mas nesse ano a Panini assumiu e anunciou a publicação da história em quadrinhos. Pela mesma Panini, veio o 3º álbum de figurinhas, além de um dedicado ao 3º filme .
Os novos pokémons deram um impulso pra que mais um amontoado de todo tipo de quinquilharias possível fosse lançada. Voltou o Guaraná Caçulinha, na última promoção de destaque que a Antárctica fez pro refrigerante, além dos últimos brindes Pokémon da Elma Chips – os cards “jo-ken-pokémon”. Foram lançadas por volta de 8 fitas VHS da 3ª temporada, cada uma com um episódio apenas (cruzes @_@), não havendo uma sequência entre elas.
Um kit da Editora Planeta trazia também o livro da Conrad com a quadrinização dos primeiros episódios do anime. Aparentemente, só era vendido por telefone o.O’. Jogos inéditos chegaram pra alegria dos viciados em games, com o Pokémon Stadium 2 (que era o 3 no Japão) para Nintendo 64 e Pokémon Crystal para Game Boy. No mundo dos Card Games, a Devir continuou trazendo as novas coleções das estampas ilustradas (ô nomezin feio XD), porém deixaram de fazer a tradução das mesmas. Agora só quem entendia inglês podia jogar, ou então tapiar o amiguinho ignorante.
O terceiro filme foi lançado nos cinemas brasileiros nas férias do meio do ano, em 6 de julho. Enviado novamente para os estúdios da Delart, no Rio de Janeiro, mantiveram as vozes do trio principal, Jesse, James, Joy e Jenny. A falta de vozes disponíveis devia estar grande, pois escalaram novamente Maurício Berger e Christiane Monteiro pra repetir o papel de Pokémon lendário e coadjuvante principal (ambos tinham feito Lugia e Melody, respectivamente, no filme anterior).
Diferente dos outros dois, se você fosse ao cinema assistir Pokémon 3, não ganhava nenhum card promocional com a compra do ingresso. Mas no lançamento em vídeo, você ganhava uma cartinha do Unown :P. Dessa vez, o encerramento ganhou versão brasileira, pra promover o CD do filme, que continha várias das músicas chicletes do “Totalmente Pokémon” – segundo CD brazuca da série.
A interpretação da abertura e encerramento do longa ficou a cargo do tão falado Nil (que canta um monte de animesongs em português, como as músicas de Digimon 4) e da cantora mirim Yasmim, uma daquelas revelações do Raul Gil que aparentemente só fazem sucesso lá. O filme foi reprisado à exaustão no SBT, Cartoon Network e HBO e seria o último trabalhado pela Warner. Depois disso, os longas passaram pra Miramax e… Tenho que deixar assunto pra próxima matéria, então paremos por aqui XD
Apesar do sucesso de audiência, o público já demonstrava cansaço com as aventuras de Pikachu e suas incessantes reprises. A maior culpa pra terem desgastado Pokémon foi a falta de um bom planejamento pra série no Brasil. Em muitos países do ocidente, Pokémon já não era a febre que foi no início, claro, pois naquela época era uma novidade. Porém, nesses mesmos países, Pokémon ainda vendia brinquedo, DVDs, jogos e outras coisinhas, por conseguirem renovar o público, coisa que não souberam fazer por aqui. Confiram a sequência de erros cometidos com a franquia no Brasil na próxima matéria, o ano de Pokémon “underground”.
Clique aqui e leia a matéria da 4ª temporada!
Checklist episódios
(continuação da temporada anterior)
108 – A guerra de água Pokémon.
109 – A batalha pela comida dos Pokémon.
110 – Pokémon: encrenca em dobro.
111 – O observador maluco.
112 – O caso dos esporos paralisantes.
113 – Alô, Pumello!
114 – Que venha o Dragonite!
115 – Viva las Lapras!
116 – Um rodeio subterrâneo.
117 – O circo está armado.
118 – Revivendo as rivalidades.
(Início da Fase Johto)
119 – Com o Totodile não se brinca!
120 – Um desempate com encrencas em dobro!
121 – Uma história melosa.
122 – Pokémon na trilha das pedras.
123 – Confusões de ilusões.
124 – O poder floral.
125 – O caso do aracnídeo negro.
126 – Esnobando os esnobes.
127 – O pequeno grande chifre.
128 – O resgate de Chikorita.
129 – Uma vez na lua azul.
130 – O apito de parada.
131 – A ignorância é uma Blissey.
132 – Pequenos brotos, grandes encrencas!
133 – Ash ganha a insígnia Zefir.
134 – Essa é pra chorar!
135 – Um tanque fora de controle!
136 – O desejo ardente de Charizard.
137 – Sorrir pra vencer.
138 – Chikorita, a temperamental.
139 – Não há tempo ruim!
140 – O segredo do super-herói.
141 – Mansos e fofinhos.
142 – Mania de batalha.
143 – A temporada de caça.
144 – A ameaça de uma seca.
145 – Colhendo pokébolas.
146 – Exterminando insetos.
147 – Uma história exagerada.
148 – Os truques do negócio.
149 – Os soldados do fogo.
150 – As aparências enganam!
151 – Males que vem para o bem.
152 – A hora de Houndour.
153 – Duelando pelo Totodile.
154 – Batalhas quentes!
155 – Amor ao estilo Totodile.
156 – Cérebro de ave.
157 – Trabalhando em equipe.
158 – Os amigos psíquicos.
159 – Escrito nas estrelas.
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